Diário Official 1894 - julho

... . ... Sabbado. 7 DlARIO OFFICIAL s . - R E.CUltSO CRIME raruente individuaes. · Por:'entura p6de-se:om- 1 2~ cliscussão êlo proj~cw n, 266, que,Mrt"1Üa parar a sub~·ençno r~ estudllnte çom a subvenção • o Govdrno a subveoc10uar durant e ~O anaea Direito; para estrada de 1-odagem ou de f:1°ro! <pie ~ene- d_uaa linhaa de navega?ão em )~achas a · v'iM'I'. liciam certas·zooas do nosso terr1tor10, promo- com séde, u.ma em Obtdos, outr.i .em Alemr4~ vendo o seu -desem•olviment.o, creando condi- Dados á diseussão cad'.1 um dos· ~eu;.i ª'-16- e çõcs de interesse ge1~l do J<~sta.?~ ? Co~o é que 1 ~ppro\'_ado~ t:°do.'i sem debate, pas...c:.'I. o pro,.1 ... -ct,e ()intra. Recorrente, o Dr. Juiz . de n -eorrido Alfredo Rourigu.es B arata. ' ' istos'. relatadua e discutidos O.'l presentEs autos. · · . • , ' Accord:to, em Tribunal, negar J?l'OV1mento ao recurso, pnm confirmarei.D a dec1&i.o recor– rida, pelos sem, fnndamento!i _juridicos. .Custas x-cnusa. Helcm, 23 de Junho d.:i 18~-i. .K C II.A.VES, P. I. A. B EZF.RRA: -r elator . f!OJ1\1BR.-\. . NAPOLEÃO DE ÜLIV.EIRA, º!<'ui pn sente.-JoÃq H osANNAD . -------~-----.,-..-- Congresso do Estado lª k EUNIÃO CA\I1ÜlA DOS DEPUTADOS ::!9.• SESBÃ.O ORD_INA RIA K \I 14 D~ MAJO o nobre :t.• Sccrctar10 vem por em 1µ:ualdade a 3:.1 d1scussao. . . de circumstanci.as questões, que são tão diffe- r o sr.· Salazar pHdc !) obte~ d!SpOOS.t ~ rentes uma da ontrn J 0 ,í. pela ·sua natureza j ú. l in tt·r tício e a inscreJ:°u) do ' pro3eato ua ord19 , ' • \ .. . t: . pelos seu;; tin$ ? t'11 rece u_m_!'- verdadeira roda-. do dia da proSJIDa t1cs;;ao. gcm de estudantes de 1;11 ooicma. que s. exc.·quer - - _ . f'az er d'aqui para o • R.io.de Janeiro, e que :u;sim j --_ . ' . to 2 -o torii · ;i. sendo, é· bem pl~u.~ivel que, quem dl-i•e rodar é 21!- discq!.IMo do proJec n. 1 • ê::m .,~~ o Jro ºectr,, e não o estudante de medir.ioa. o Governo n contr-actar_ co~ 11 -S • P· _1 Ai~da. paro. complet.u, srs. deputad_os, o nobre subveuci_on~das p~ra a_s hnhas d~ Fa~o ~;t a;e 2.º Secretario comparQu ·as scienci:is com as artes. Santa J ulia, viagens pa_ra e.>S:\_ n.,v e::-.' 1 ÇÚ • Di~ e·s. -exc. que -o J!Jstado devi;\ proteµ:er O es- com augruento de subvença~. tudo das scjoncias positivas., como protege o estu- São n_pprov~~o~ ~:m del 1 a•~><,o., arts. lº e ~ do das beBas artes. • J[~ demonslrt:i e os srs. de- Entra em d1~cus.'!ào O art. :·• · ' ' º h O su F"t!P '" .ll 0 ,\ !'l,\º- -•:1J• 1 º!';<;1-11ta 1.l.. putados devem guardar na n1emor1a rui mm as "" ~ "".'' ·:·~, ·: ·,,., palavras, qu e não se ' póde cla§Sificar no-mesmo I emeRda,-supprnumdo <.'o,.,. a1 t I.:-: ·. __ L:.._ . . . . . bel! d o ,. P u· ,~ -.1.11.--•"·- ' .'\ ,,,, dcro,- gtupo sc1cnc1a.-s pos1t1vas e as artes, o SI-. c::1,... e~· ' tl • mesru~ mÕd.o que niio podemos confundir intel- (! St:?~ discursu.) ,°PP~.: ,;e ~ pa1:-a~c1 _n :t-emeu~ 1. · · · cto · · qut! importa na muuhza çao du pr•~ccto. 1crenc111 e 1osuu . . , • . .1, • c,S Õxc foliou tambcm em vocação. Disse eu , ·Sem ei;to artigo, d;z s. exc., n. ~1 não CG~ em 0 outr; .se&;ão, tratando do parecer da com• guirá a navegação_, porcpte não ha companh1& missão, que só para as arte:i pod ia haver vocação ~enhuma. _que que1ra faz.Ili a de_ i::raça em a• e que se all{Uem fo'!-'-'C m:Í nda<lo estuqar pint ura, n o qu e amda nilo se.ncb a e ~plora.do . . . sem para isso _t:>r v~cação, podcrill debalde f~e-~ O Sl~- F i rmo B r á.g a - SL q.uentar a Ac~demm ?ªs. Bd las A rtes de Paris, Presid.e.nte, pedi ,a r~jeiçã.O do .u-r. :íº do pro. porque· .P?r la nnd:ma 10 ou 2~ annos e ~!\o j ccto 270, porque os Jogares 11'cllc m~ncil!Dtiil4l!f conseguma talvez esboça: uma in_mpl~ can ~ - sAo 06 mesmos mencionados p elu .proj1-clo :21> tura, ao pasao que o cstuao gas smencms_pos1tI-_ j :\, votado n'csta I asa. vaR não de~end~ d e ! oeaçno, depende, simples- O proj11eto ~70 diz (~é\:,,) mente de mtelhgeucui e ~or<;a ~e vontade, es- O orojecto 266 está eoncl!bido n\ ,."!t•~ u ·i·tOCJe ~ªº?~ ao alcance de mmt-t) maior numero do:, (Lí.l:)· Os mesmo'! Togarei{. . mdl\:id;ios. > • O SR. PrµN nA·- -1'Ias !o rio Cuminj C1~e1 o exc~1plo do I)r. l .º n?1auo Cabr~l, aff!u cnte cm Trombetas. que, a custa de rn~~lff\lro8 ~acrifi_c1os, con~egu10 o s ~. W ÃTRI r-;:- Ni1o são ORme~nios. formar-se em med1c1na, s,i i;:i pedir um vmtem O s a.. FmMO B RA0A: - E ~ta linha <,-eti O EM. F rn~IO Ili:,\ t:A:-Sri<. deputados, u ào- se.quer aos cof!es do ~eu )!,stado. P ortantç não ser \liàa por du ~1.ll nave.~a~,ões. bre 2. 0 8ecret-ario, que acaba de preceder-me na ha rozã9 al!!:UID~ noi; . u~gnmentos ap~·eseuLa dos O Slt. PmANHA:- ~âo, meu eollc.>ga, * tribana, pronuneio1 argumentos de tal fórma por S. ·1<.::xc'.' _e d 1~ 0 mais. não_ ha argumentos outros pontos. pueris 9ue ruo V~JO obri~atio a vir, nãõ comba- que possam JUSt1~c.1r a prctenção ,,ue tem o O SH. Fm :u:o B1tAOA:-A.h ! ent:lo ~àll dois 1,d -bs, mas mostrar a pncrilid:ide d'ellcs. l:'er- nobre 2° Secret_ar10. qnere?~º comparar as bd las pontos com O mesmo nomP. Peêli a suppres.;ão, <k, e.mc· o nobre dcputadc. art.es com as ~cu nc1as pns1tt vas. • _ por.que snppui acr um só. • · , Começ,on s. exc. diz.indo que havia 'vimt.agen J~m conclusf10_, Of! ~rgum~ntos que S. E xc~ · O sa. J-'H:-ANHA·:-O Curuio {~ é afflucnto de 110 proj ecto em discu;;..'-liO'. l\ preseutou, uão 1~vahdaram de ~ odo ;tlgum o Trombetas. O sn.. H. PINU ElHO (2. 0 Secretario) :-Eu pai:cocr da corunn~S:10, e . rruan_to :1 del~bcr,1ção A navc~aç!lo é outra. ,di!!Se que na prirueira discussã~ se ti:at-a da van- que a . Oamara tomut~, fo1 ruu1t-0 Justa , pot'}ue o SR. FmMo 8 & A.GA: -Uru6-t~péra é a tu~em do projccto, e desde que es~ .PR-5fiou em reflcctm efln 9ue 11e11a ·uru nunca. acabar de mesma cousa que Uru!-tapéra. ' 1.• di cusaão tem vantagem. subvon_çõcs a ~ tn~ant~ , uma vez, que fosse Esta Unha c::~t~ subvcnc:ionl •la com 48:000f O Sll. F rnlLO LlRAGA :- Qual é a yantngem concedi.da ao pr1~e1ro d elles. . . · o com o au" tnC 0 oto d~ rn11i~ 15:000$ para ir ~ 11 11". apresenta.o projecto em disr.ussão ? (Lê) : · li~nc]rrada ª dtso_ussão é ré3eitado O ari;. l° e mesmos po~tc•s, monta a ü8:ú0Õ'S rs W m,iik O uobre 2 .• S<:cretHrio Mo demonstrou a com cllc t.odo O proJectu. cara. utilidade c}'ellc; s. exu. tri\tó rt de engeudrar tnu- 2" di,-;cnsi-n.u do projccto n. 2.6+, '1 ~tcrrn inao - to:: argum ntos-•para P.odcr justific,ir p lcnnrnente do que á d~spnza de qne trut~l li lei n. 121 , de o sr. A yr ~ ·w atrj,n.:-Slli. wuo. opiuião; mas não r:ouse;._'1.tio convcnoer. lJi ill' l L- dr abril de 1 93. para cunRtrucyllo de uma dl'pntanos, o orador que ac,1b(tu ~de c 0 1mb:1ter • " · t'XD. que eu uno apresentei ·novos argumentos ]>Oll tll em I ~t1 rapé:-n,i r?, corrn pel~ ~•erb:. des~i- este proj ccto, péoso que, de algitmn fórron, pro. ,~ue pode.;.~eru levar a copvicçí10 r.- (',írn;, 1 -a p_ara onda (1s obra do rntc.rrnr no exere;iôio de 1894 curou mysti li<;u r a Casa confii núindn A na\'t•ga.. r~leitar o pi oj ()tto em d~~cu:;,;fto , es 4 ,iP.l:eo~lv• e ;:-lS!Jõ. . , gilc> d'esto projecto Cf)ID as do de n. t6.6. uv entreta nto e ta lvez propo~i¼Jn;ieutr. 11 C'()ll• Hubmettido!:t :í disclll-lilito cada mil do l!ClL~l D~e pr iti,'umente o nobre deputo.áo (IQ ,;id('fações por mim l1a pouco feit11s.' :irti";OA t' não J111vl!udo debate, são todos uppr()- temos deanttJ d<? n1;i no art. 2° d'~·te projncto J~n di. se que se a_OaruHrn ~uize ·e conCl.'<lt>r vad~s, p_11 Qu ndo II projccto (\ 3 1•1 discassdo. 2i 0 o m mo qna e, tú. ua 2• parte do p-rojr.cto' u m ~rnxilio pa ra estudar u1cdicina. fir:fa mai · i • discussão do prçijcdo u. ~Bó, que aut\ll'Í a. 26R. . · justo, mais cquilativo, quo o coucuiJ, ,. .. ú.que)I._, u ultcr.lçilo do cont.r:1c.t? foito :iom a Companhia O HR. Jt'm'Mo Bi~OA:-Nno~ aei myati fica • qur pvirneiro pmHu e 11ão a. outru,; 4ue vicr11.m j dn A tm1zoóa, p:i ra a navegal;ilü da li uh de I tenho. u dizer a V :Km. que não aprendi. poijteriorru ente. Fúl'O. O R. A. 'WATRIN:- 0 art. 2 nl\o e 8811&- 0 Mas, sr. ' Presidente, o no},rc 2. 0 Secrt,tario O s&. \ \' .ATH.IN :-pe~le a nttet1 çào da 'amn - in el h,i coru a l ~ pãr tc do art 1° d<> projeato quc-r c~mp11rar subveuriões (j ue a Onmnrn. con- 1~ p;u'a a onHrndn com1gnaua uo parecer da, 266 11bsolutarucntu e1u nadn, e o nobre depu• <.'(-dr para, cstrauas.J:]e rodagem com subvenções colI)wissõca do nave11;11<;n.o e d!l fnzonda. que do affirmou Bcr a ruusrua cous11. ooucedídos u tuclun tef! par-.i fazerem c11 ran. de mnoda contra~ ar o scrvivo .com qualquer , l'llll• O AR. FlR,\lO BRAOA: :- Ji: 11 v<'jo R tne~m-. medicina , engenharia, et.c. . ,pr>~..a subvoric1onacfo , ou não, quq Ulais vnnta - cou n cm atnbos ru, pruj cctó.<t(L~ :) W uma comparaç!\o ve1·dndr,iramonw pueril l ~cns offorocor. O SR. A 1·R~S . WA1'Jl.I~ :-,- Queim pr-esiat .-:rs. dep~tados, porventuri\ a i;ubvonção GQó.· Sno approvados sem debate o art. J º e a · bem Slla at.ten~ilO ú diw!l'Sitl11.dc do pooto. dé ceuida á .um ptiraruse par.\ estudnr medioion, cmeudn., _bom _all8im o nrt. 2° 1 pnsMndo o pro• esO:Jla. .A de Tnbocal, Booca do' {,a~o Arap1.'0l1, etit-6 lig:ufa ào 1ptc'F°ease geral tlo lil~tudo ·? Não· j ecW á, com1u1s.~i10 do 1·ed.1,cção · para 3~ discnl!- Lngo Jacaré, no rio Trombe\',l\.", o 8 ' t::\ do (, urul\ sríbveoçi\o Cfll() apenas \'i1:1a inte1·c~1:1e, pi/ 111\ 0. l gnr-a1115 dos CurtaC!!, no rio Jamundá u&.o c, C.'IU

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