Diario Oficial 1894 - Junho
' 1 . Terça- Feira , 5 .DIARJO 'OFFICIAL Junho--1 94 49,~ --------- ... ·-.,,,.,-....- .... --- .. -.- --~---------------- . .- e ·:Pi.rito e5Jas 1cc:,msí d,e,r;a9õe-s, tta:es .as ,difücLildades <jl.r1e me nos ad-lt..ac, . i pela su:a .g,raode ·ex ten ão . e t rna . encontram-se nas menones -cousas •<)!Ue;a Re_p>arúção ju~possivel que o agente e.u..carregado do cen o o per– emprehende, de maneira ,que ella depois de. esquadri- ;c.o,cres-se .em pouco tempo. nhar os meios ,de c©"ns~o-Lrir ·os ,el,.elili}.entos de que pre- Es.te p.lano delimitar o tcabalho .dorec... n e::i.mento cisa, ch egan do a pedi_r como simples particular o ob- ;ás .aut0i·i.dades pciliciaes. abend0 ..aos prefeito •e ·uh– .·e:qJluÍ'o de ser ad:.tte:mdirla, .nnamrcl.ailílctl(J) dentrr0 da •capital prefeitos .a s.imples tarefa .de .distr.i.bu 'ir us mappas a seo-s p> uq·ui · sii:mos; -er:rrprieg.a.dCils á:s c©,c1t:1:as -:r.e;parttir;iões ~g.entes .e e.ny.i.aJ ,os deppis ·de _prnmpíos a es ta Dire– •uou.her nGtas para -p'0:upaT:a elhs ;a1t,:gim1.e nt0 de .trabaJ.luo, ,ctoria; e .aos ag·eotes de sea u.ran a o trabalho de :co– '(!lt~pcli. de ,tmfo · sJ; . ,aá:nrcla .a .re peid:G> «ele itarefus de ;µr i- lher c.li_rectame nte .as j11formaçõe pe1o que rec ber:.iam 'lj~en:a I nd m -a D.i-rectr<OO'ia Gera-1 :cl e Estmtisüca ttem de uma g ratific:ição, este plano di go tem a ·clupb van.:ta- 1re. i,gna:r-se :a e.:rJl.r, · po-deucl@ -a-prerr:ras expecli:r ci-r.cu - ge.m de não ser muito dispen.dioso e e~itar o concurso la;1 e iriepetidas •©J.l ~u.a-r.tcd:c ;IDllllÍit:O J11ecorr.e r .a v. 1exc. de ,tommissões, c.uja ·acção rco.llecf:.!va .é e mp re ma..i _ pa1,11 •gu-e secunde ;a we,ccmninell'l'da:ÇãCil p:<Dr í(i)' t1tr.as ta1ltas lenta e .difficil. uincmJ-ares. D.irig imo-.nos .com effru-t0 aos loteodenJes Muriici- ~<Ss.im. •ID traba®110 capi:ta'l da li) eprair:ni·çãm, cmja ur- .pae~ solicitan.90 as jnform~õesafütd'.das.porcircula~_n. -~:btima ;a (l]od:os •(!)6 ,m·(!)!Uii)'flr.rtos ·1,etú1Ji,n1:©s, ,cuja UJUportan- .52 , de 19 de D eze_~b~o ultuno e ate .ai,!: ra a o cin– ,o~a lliJi.lecle se ·p.i el@ -~1@.r q ue ~t em G ,oomibeci.met1it© «lia ,coem ta e .tr .s .rn:1ru.c1p10s que o Es.ta~ com~_,r-.:b e.nde ,cdfira ,da ·l" p mlação ,e -stira- .a1ot'.lal.idaâes Jil'.a m-archa ·da · : te.tu c~resp ndi-do .ao .nosso .ape-llo trio.ta e s .. h fa l.taa– administraçãn e J'lO 1 es<tudG> ,da vi.dla •GY,e raJ d@ Estado do a inda as r.::spostas de desese te. pelo que expcdim<:JS t:Site 1 tr.a:bia-lh0 ·ai@Gl 11 :roã-@ !foi re!)](oetado ;orq e :a'ÍJnda ,@ã~ IJ OY.a:roeo~ a estes m.uoi.cipios a circ.ular :1· , 9 ae 6 de ji>Odemos conseguir O '<lJ.'lil'lHlliro ,<!ra d!;i ,isã:o 1poJi-oiatJ. ,qu,e Març ultimo e est .o.u ..aguardan do as deVLdas r~ pn.tas. -cem ,cl:e , ervir-llhe de bas;,e. Entre.taQto vê v.. txc, '<'lUe já são dec rridos seis Como verbalmente rmai ,éle 'l'l ma ez ,ai'.Y(9,r:m 0 s-a w. . mezes eles.de qu_e a ilir ectoria co..0Je ou com emperiho 'E-x,;· 'º pla no"! oe ·entendemos ada pta 1- e q_'l 1 ene>s parece .a procLu::tr r.e ttm_r os ele.me.otos p.ara dar con~ e.ço .ao r:ea•lmente O mús si-mpl es re 1(1) -rrl'lic 0 •effica,z para ,dbtie-r- , seu trabalho 1:1a1s 1mp? rtante e ur e r:te e a~e agw-a rn0 · _m-m 'Pezu1 ta:e:1o apr 0 ~-ír.rra-c1o -ao meci- 0 s, es·s'e pfa.rn , 1 P_?-UCO.t~ ~-d1anJ:aclo., J~l~4:~.do-se fehz se as 10forma– c0ns~st e em proceder ao recensea,mernto ipo-r q,t'lartéi- ço~s dos .des-eset e rouo!cJp1os que fa1t:11JJ cheaarem :-ã©, mcumlJirlo O re 3 pectivo -an,en-te ,d .:! ·seguran-ça de / dentro cl~s tres 1~1 ezes v1n.do uros. afim de qu e se eTias 1t ·p-es.s a lrn ::nte ,e lha- as imformaçôes ·e em.c'h e r u•rn '. for~1:1 s~:.t1s.factonas , t e.011amos a ba e p:i ra os c:ilc.ulo rna}J'J'ª •e ..ctTemamel'l'te s imp1 s, <ee>-1'1'1le-Jll'<llo as ques<tc'9e..., i d a <lh ·tnbLtJ ção dos rnappas e remunerações dos recen- mctrs r es umi das é m~1.i-s 'Ía:ce i. , pois c:rue ·si ·com este 'tra- 1 ceaclores . . . . l~~'l?o não obtive rm_os sen~o a cifra da p~p1:ifação, ,di-j . O !'lumero de qua1:e1rões q ue p conbe:: r~o as– \ 1 lida por _s x 0 . , aimda assi'l1ll 'tlerem,os !fe:itm m1liu-ito no j c~nde a :879 e podemos ca1CTtfar que c.om o , e,,to_ que e~ado de ig-n·()JT'aimcÍ.'a cornp~e:ta ,em q1t1e "\1\Íveme>s a ,res- ; a.i.0. da ,desconhecemos o total e1~va-se_ a r. .500 m.."'l1s ou l•Yevte <lh:t no::;sn 1 op·□fo·çã@ , -cak1:1,lada até 1 1 oje sobr,e . 0 . me no~, de m nao qu e com-a grabficaçao ~eguhr_ <]ue se rec: n se:' .l.me otC> ,dJe :i 92 J:kla pro:;rressão ,de Favi1 Q-a deve ra pagar ao agentes de seguran ça !ncum1;)1J os do '. ·unes, a ·q'lial pe>d. :s ·jv.sta para O) S u1, mas,para 11 , 5 do ~censo e aos col1aborado:es qu e a D1~ectona Ge ral t' forçe>samente -arbitra ri:i porq'll.e seu a utor ·mão p·c,tlía t e.r3: ~e c'hamar para o s.erv1ço ~~ _apuraçao._ .a d~spe 7 ..a parn es tabelecei.a conhecer a rn:mcfi·ç!í>es pecriIT"ran-es da s1.1b_1ra .a_c en'to~ dez .co_nto;; de re is a.ppr©:1m_:i..la~~n– dem graphia A m:awrri'Ca,, -e1'emen'tr(') wpresci 0 divel t~. 111~1um~o:a nnpres. ao dos n:iappas censttano 3 . Esta. ,µara 0 ca:lculo vertente. cifra e o m 1111mo q1.1e ~e _poder.a d s.pencler p.. 1.ra recen- ,N . , ·searllm. .1.. populaç~o dm:mu'ta de qmnh'ent:J. mil almas. :.acla •eJ10(i);ntJ.:ar.1 d0> ®ª · e.cr, eta.na icl@Ga,wenrn:@ pt9.r:- tahez, p.crérn, d1ssemma.da por ·exten os district(l)S 1nae <cl,e ~in iwt s· am1D0s, Gl erido á ,ci,r.c□Ju1stat1,0Ías., . a.li.ás policiaes, cortadas de tios, saTjados tle furos e la'O'os extranha .,, · - - · · . . . , ,., ' ~ 100011 ,., ~~ repart1çao, . nao e sy~t. ma ttco. ,(1) itr:aba.Lb~ , Jnf'Xtncave l labyn n.th? de cursos d agua que c9-lltam- .._ --:ª~ es cL a1t1itOH1kolades poho1ae a1ada :o-ão foi .se pnr centenas de milhas e que e nredam-se atrav.ez 1~e tta ;a '°Li v - 1.: · _ 1 ,J E ..1 d .a • :i ) ú ao íP CJ.CJ.w. W:a> · s taoo · e:;;a,c:oonu.@ .O<íllilll í<il ant. -das _grandes mattas da va!i ta depre são Amaronica 'JJÍD «:r@ NeJ'r. ale ' 1 r,1:11rança PUilbli,c:a 1tn:i.ndaG1 , •tlOJJ,tair .. ? .. · ~1Ydl@Decre.to n.. J$G de 2fb ,t1e J1ill1liw> de 189 ,,; ,maGla FJ ".AN t~~u TCJPA'ES ~f' 6 ~ <C'(.'i)ID•seg t1ioàm na r , l"C-tiw.a .rep~:mtição 'lilicle trabaTho sobre estas é <le uma coo;venicncia e:d ~ liia~ . fiicud<llaides •qJ.:J,e. se dllllllúllfüavam 00 itrabahll!D ,g,rne mma importancia de 1n ordem. ão tendo o munici1 L.()S 1 Srn.te~, onfo.nme ,de :olair.ou~ w,e honr.ad 0 .D.rü Cb e l s r viço org·anisaclo de es tatistica nem ao n1enos s,,. - úe , e 1 xuran a ffi · d ., ,<ll D hn ! e , • u· tive O ;Ç'l .·- em O cio .~ -_ e .ez~ ,. 0 G> <i]uaJ tem.a regular de publicação do trab.alho . as mais das 1 . - siao de most ran-a • ' e.; depois d isto te ndo v.eze por To1ta de fornre nsa nas localidades 1 L e.cornd os rnP· d A ·t · tall · "li.- • e , qua gu,er ~ . _ · zes e ,go-s o. em gue 11 : o:u-se a es.tuclo mesrno de :.sy nt11e e li rre1ra a ,re sp ito da vid ,re~~~/ @~e~ D ~- ~bro_ da't~ la__ coinin:un,1Gél'c;â.~ a ,qu~e ~cononiica do Estado, ifii:aria ? sfalcado de el e n; e nt ·s • . 1 ontrn :meJO a ;utílJZar, 'Occerren nos d1- mter.essaiffites facto sen 1vel v1 to como 1 - d r.igi.rmo-nos c1os fote:nclera:tes Muni'cipaes -afim (<!i e n j d ' . .. , ' 1 ao ,1 ° em · -efies nat 1 1 él . d • -:i ue e presar o munJCJpm sob aspecto alo- um.. 1 elo pap ai-tiip,ios ~r~ m~ute ~n 1ece or~ f~s redspect1vos m~- funcciona1 gu e el1 e é c1~amado a de'.e r:mpe nhar na o.r– turas; • 1-.P . essem 1orn ecer-nos a . 1~t~ as -subprefe.i- gau.isar;ão onbT.icél ac1uaL 1u . · ca<Ja .um de seu mun.1c1p1os comp:r.e'hen- A:r m & t " emdo a.alllonow - · ·. _1 d_es e, !1. llci OSÍ V . . 't' - - . . · d · O Jla • . · lia IDl!UlÇ'I u.1 COO- tmmlmGs · 0 e os CJ.U.aiJ ,e:iro:es., a 1res,p _1~ 0 · • os quaes rom1ttam'te -da evolução h1stonca e :p&itica do Pa~ f n o d .:! ptopnr •quefoss -m élrv1d1dos.pelo n O es'tanél.o n . nons cruinte enr.ai "" ,:i - • · !r" • = 1.1AS no · spin.to 1•• ,.,_ • l 1 1'
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