Diario Oficial 1894 - Junho

Sabbado, 30 Je:duzidas as 5!8 ° numero de obitos foi supe· 1ior ao dn oa,cirucnto ew-l-] 3.-E'uma mort:..n· dnd e c>s p:1o tl'5:l 1 • E~tas bnNCS con.·id,_-ra çõc,s justificam plena· 111ente quE' é u cc,: ·,a n o <·rcar cHc 1·stabelec-i- 1ueo to no E stado, para r nsinar as mã.es os cui – dado~ qu,! duv1:m ter c_~iu os filh o:,, para prute• ger p r. r ontru ladn a n,ae pobre que habita em l'a!'a.· muitas i·czt• · ~E'm a ccomruodar·üPS e ~em· prc sem ns · ~, ,od ir; ües hy~icoic:u, •cxig iJas pelns c·ircumsta 11cws. í'"ou rcfcn r-m e aos effoito;; · 'Cundario ciesto pn,jccto. , O nano pa s~ado, n c>sla Casn, ventilou-se a. •tLLc. tão J c iiumiµ:raçiio; ~ o p_roj r cto m 'luestão ~e não tcUJ co u~cquencia 1mmed iatas, o e se ~,· ntidn , d,L Jogar de Cl'r to, n o futuro a um a u· .crmento coo ideravel da popula~[Lo. o que cu ,·hamaria d e bom g iw:lo-wcia immig;raçào, ,·ouip1tsta de clcmr.nto no..so , c:wdadosameote J•rl'parado~. . . , 'e somos for ~ados a nu portar extrangeiros para colunisar o nos~o l<:-tad~, trntemoF ao m~– uo. de pôr c ui pratwa os mel'Os tendcntcs a d1- lllinuiT a n1nrtali•h 1 de dos filh o.. da nossa terra e pruporc.;innar_lhe forç:t d e re~i.:;t •n c:ia suffi cicn.te ]'ar a. r 1 n c nw t,u·dC'. pl.l. am presta r .1crvi c;::1 ao ,-,c·n R .tn rl o. \' ê-sc tod"s os dias uàs uossa rua::; cren nças tle vcotn~s d e.;;comrounacs, ch ei as d e vermes. pPll c terrosa ~ an,rni i.icla, pron11< u1conci1,s.'lB d e que n:t prin1:,1r::i. µ_ha da. vida.a alirncotação que ti ..-eram foi_ mprolt\!ua._ e mesmo prt·judici,tl. ri s te c,1p1Lulo _de a.~a~Lencin. pnbliua. que peb pi-imcira v,,z é. di.·cutld,1_ ne ta Ca.,;a, não tem ,.iJL> d cscura·lo nos pa 1zcs extr:rn~ciro. onde c-ll c oou-tituc um a.·sumµto ca11ital que prro•. eiip:i a uttenc;ã~ 1lc tod u- o h om<'lls devotados ,ís <[U C tÕ•.!S d e rnterc: e publico. 1.;u rli- e qu e o projccto t em ,.,wta"eos liu– ma uitarias, uma immetliat.a e outra "remota,, 11 ,<, rn e re tin.> "e~tas ultim ·1~ por ue nilo r1u1•ro t~~u1,t·nr a vu:c....-,~ ath:n,~•flu; o a suu1pto prc5ta-se n hll'!!:1~ <Tn ,li r,:oes, f.,cd mcnte <le lllnsot1i ,veii,. ·1,: 1 Cl 1 1tn 1 n·. l 'r,1-.i, t 0 11te, que no pt>io, n1u ita. , (•Z(!R, rl.,~ primPiras fa111ili·1s, o' te Estado. qu <- um E ~ta d ., uli ús ad i-i11tado, penetram as clPJJO· n,inacla;; pa rtcir:i,i, mulh er ~ scUJ iostru-:çi\o, sem t•dur:a1,ãu ulguurn, b0c,;a<'ll e i/!nOraot es inqnalifi- ('a, c•i:;. • O prnj , ·to int_i.t ulado " -'1 alernidado Créd1 c», 4 uc t n~u occa,..1'.L" d • apr sentar u'c::.tu Caou_tr?, yirá LllaL~ tarde fazei· tl c>~~apparecer e. te i11cl1 c10 J c· 1--r:111 1,i atraso em que a io ,fa hoj e vivemos. .\fois cl e 11 111 lll"dico uo Pará se p rc tar{~ µ:ra • tuita1111•11t ,· " ,•n-<inar os prin ·ipio~ d e ontomia t' Ob Il.'I rid., P!-l,C.ncia<'s para n conb cciuH' lltO do 1t1er-ha11i s1110 ,l' essa fu1w~,10 physiulogica o-pa r· t o, cnsin:1111cut,1 3f) qual Ícl(•ilw entc se arlupta · rão. não as ditas parteiras, cuj!l cultura in tL-l lc– c:tual (, nu lln, mti:; outr:li! rle int clli "c nci,, ruais cu l tivadu e h ubitos mai,; ci vili,-túl-. ." l ',,der se-h a t•,tabelet'er um c·urso uc: fJªrtoa, p<or c xemp1L1, pa ra ·n~ Reohoras que complct:i– rém o t'Stu1l0 d ,H'I nmtcrias profc.~sacla. na l•'~culu ;,.i ormoI e ,•,;tal-! 1od crão m ,i.'! t.mle tlt:1>li .. ,Je um p r:,i,o muito eu rto, 1wh :u RC em co11 i~ ücs de fu uccionnrEm como partPira~ po~~uindo os pre• (·Í.•o~ cnnh <'c:inw nt oe tr ·hnico~. O rm1 1: ·to cst .'1 coneebido 11' :!tcs tt~ro1rn : ( f,íl :) l'llO,T CTO N . 298 O Cou~re~eo L cgi:sla tivo do E sta dv d, l '.1r{~ lte<:Tctll : A rt 1.• O P oder R xecutivo d' te E ~tado é, }'Or esta Lei, nu 1 ·tt1risado o. ma ndar levnnt:H a plnntA e c:on•truir um eJiliéio np r iado para

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0