Diario Oficial 1894 - Junho

Do_~11 in~~:c.:..::3-="'====~~~~~~"'=D~I~A?R~ IO~:::,'!'-~O~F~F~ .. I~C~I~A~L~~====--:=a:_,,,__,~~~~J='u~n=!I =º~~1~.._~9~-t~~ , implc e mais n,1 11r·il, é o que e chama ,·ul - / ,lo p:1 , -a-lo, re, ,umin o f'.ser -i -i ~ J ' ª ~rg'O ga rn1 e ntc <11111r tr 1z d:1 p.. rt:w. / re11 •111 .:i,1uJo o re to da fic..:11~a cru cujo ••·uso. e O . 1t. F1 1010 CttAU .\ :-Eu é que ni1o ,·i,o I achava. 0 F:11 . s ., r. .\ :~.\ll :-Eu niío vrj o Ili' l'C!! imen – to d'e.t a cJ~a ,li-p,.,-1~•ú11 11u,: no~ aucLuri:;c a se· ml'lh a111u e-'i.:,·11· i:i. ........ . ~1 sJt. J>I:PVfADO :- 0 c11:.1Jo nunca exi– giu i, ~li d,• 11 ís. 0 Rlt. ; •_\L .\Z ,\ :-prll'' [UC é f•l'f'~ tt 111p(·:1o le– ;:ra] <11te ·,, ~ 11 ,riu ~-; an t·t11 n .... ~ <.;0 11 •·t•s .. fr1., de li cença, a , i.t.1 ri, ,_. iJ ,.r11 tw11 to, ,,x.. _::i.I.,;: pt>h 1,·i. ( .\J 1'11 . ]11-'l'I T .'. ll l :-. ' 'i.;;:;:e (':tt';,1 Cll'Í•) que a ct1mmi,;.-ü11 d,· ,:111d • d'• ·~ta C,i 111ar.1 f'.,t:l 1·e– duzida a l'"ti,ren<l.1 ri .1 ,!o.· 1•rr\j ed 11, d,1 S ,•n:idu. o 8 1!. ~·.\ L ,\Z.\lt :-L1J11_!{1' d,! lllÍlll t.il 1wn– ' an1 en t11, p11r-1111: s,.11 11'.ll d'aqnell ,•· que :u imi – :ram o e~.;nq ,ui11 co111 q11,1 a 11111.Jr,! c:11ww i:=,ão J e . ande dc.•t·mpc\nh:1 o e,1r'.!n de c 1 tll:' se ::ieha in – Ycsti<la; ~in to , repit. ,. \'Ota r co ntra o rcq ueri– nwnto 1,rl.1 rai·11 , a1:iwa expn,ta. O R l'• .1-~ug nsto Olympio: -Sr. l'rc i.fout'!. j(t ha vi:1 pedido a palavra an– tes do n,,brc ,l.•pt! ta<l ,pie me prcicetfru na t ri – b una, d efumlLnrlll t.lo Lri lh ante 111 t- ntr., nào só a ua , com,, a miuha 11pini:1..; e por esse motivo dirigirf'i a e~ta ill11. trt! Casa 1lua.. pala nas jus– t.ificati,·:i · dv •!•eu modo de p enda r sobre o re– q uerirlllmto Pm rlisc:11~.siio. Tal é o r •,;p,·ito quti t •1il10 vnta rl o e vo commis, ão d e s: «He, t·tl é a m:nwira pnr acatoª" ~n·,.< or,ini ür> , que niV1 tenh o d u v1 a ema r rer in :pi rn ,la 11a melhor boa vontadr.q n D· do fo nuolou o rr, p1 ,,riru ..11to aq ni apr,•sentailo; 11!as ent..n•io lfllt' a qu •-rüo não p.Sd <> s,•r r,•i;ol– nda como r1uer a co111rni.-;.,iit1, pon 1 ue i.,to afas– ta-se da pr:1xe J.i:1rla 111eutar. - co11,mis.,:·w. sr. Prc ' iJ;.;11te, parece que la– bora em ,u111 en~ 1nn. O SR. EPAM[NO!IIDAR P,u:. o.· :-0 prnj ecto d evia vir aco lllpanhudo d os doculll eutos ' que a inF<truiram. O l'R.. A . ÜLY:UPTO :-0 Senado oào est{~ obrigndo a dncuui entur os pruj ectos que envia a esta C.:amara. A Commis rio tem de rlar pnr ccer sobre. um J:l'llj ecto \'Í11Jo de uutrtJ ramo du putler legisla– ti vo e p11rt:111 to d J vn crer qnc p,;~a Canw ra não o offor,•c,,ri:1, si aquulle a quem cll<• n •e apprnvei– tar llãn h.. u1•1·Sst! rrazidn :s1u p eti i;ão i □,trui,la com d11c·u:u •11t,1s t:o u1r,r 1batori,,~. Os1~. Frn. 10 BH -1·a .\ :-E11tão não se pc• di~,ie p:1 n•l·C'r :í. c1,m 1ui-1-,.1o de saw lr . F.m 'f llU 11us lmv..:mus Jn b:1~ear pura dar . parecer ? . O RJt. A. ();,I.\1Pl0 :- i app11 recPr uma pe– t1çfio, r uq 11 ...r;.;wJ,1 li l'r n1;a. Ec.11 att,:~ta ,1o a l)!um , '\:· l~xe. é 1111 11·10 ,,Lri,:a1l11 ,, d:1 r p -1recer, <l,,fe :rrn<lo 011 in ,lt•f',•rin ,l11 a pt'tit,;.ln '? Prev.-j 11 qu e V. E:.c. me me res pnncl er que rl'quisiwr:, d11 re'lnen •nte o attrn,tado; mas se ellu nc/!a :-:e a npr sentai-o 011 nüo sa tbfoz a re– qui i~·ão o que foz V. .1!:xc. ? O s rc Frrrno BrtAOA:-~iio d:1ria licença. O 11. .-\ UOU'i'.l'O Or. 1',11Prn:- 1Ias v. cx1J. por tra z Ja~ p11rt.1s. '.1 tÍ !e e fr,,t,:,rnidarle. O SIL A t;uUs'J'O ÜLL\1PIO:-:N te ca_o -.'r. dr. Ch..t'é tle ,'P!!'1tr·inr:1. d cv i:La nd ar. J,;,11 rP~po~t., ª" vo:"'o 1:lii ·i,, ~oh n. ,{i l, de :\. cn111u,i-~;,., d P. ;:::iu le. sr nfln de~t·i ,1 offon- 2.3 ,L, mez p:1-" '1.fo . r,+rriv-, :'i r •,•l 1111 ••.<lo do (kr :i ~u~c1•p1i :,i:i t,d,a eh outra Gama ra: pod ! ir ·J11t" n,·i:i.l,1 Fortun 1to l'oult'" l ' ,l.:1 r. ·:;.. 11b1·:: o ao S ,•ua•lo ped ir ns do :;u111 ·n t·• que a ·111n pa- au b 1uc•nt1J <l.! ua app,•ll a(·j,1 cr ia1i:1a l. h Co – nhara m c,se rcq u r i1u eoto e.·awiual o.;, pà ra J ar m.,r..:· de! Br<>V••S rcw JttiJ·1 p:ir-L a :-;,-. •rd;. iria o !::.:U parec1·r. tl \:_t,• '.l.'r;i bu u,d, em b'en•reiro ,1, auno proxi mo As~im ,111d.o1i I muito hrm. pa ":11f.1, d ,•clar:t-\'!l. riu~, li I ril, ..'.Í-,tr,, da entrad,~ O sr.. Fl!: :U:11 B tu .r. .\ :-Ora, , ta é bõa ! de 1i-,ito uiio cun~ta o recd>iwunto de •il estamos foitn::; Clllpr,,p:,1dos pu bli cos ! appelh e;ão. O H .. ,~ li ,1 .'TO ÜLYM PIO:-Qualqu"r ruem- 'aúde e fr:1teroi1la,J:,. bro da cnu1111i~sã11 de :-au ,Je. indo [t ecretaria -Sr. I u>'pector do Thrzouro do R t~1do· do S ~nado pr11eurar os doc1111w ntos que acow- Pas'" á ,·n.«:a oíãn a iu Ju~:1 folha pnra panharam a putiç,10, hoj e c.,u , ertida cm projecto pa,! !anwr.to do srs. Dezemo irJ!a, lor, ·, J uiZ:.':i de lei, ~e1 á ntten lido, eu o creio. A inda m:,i~ a de Ui rei to com a -ent., no Tribnmtl e m:m1 commissào j {t d, ·ve '!Uppor-se instruída, por'luc e mpre~adns da ecrt•t:iria cln dit.1 Tribunal nào vae dar P"reclir Rolire uma peti\.:ào; é sub c11rre;,p11nd ence ao mez dP :\l«i11 fio lo; devendo mcttido a seu <:tinh •~cinwnto um proj t•ctt• d e liii obse rvar, •1ue h ei p,,r ju,titieadas a· falta, que discutido f\lJI outra Cam.1ra , riue nào e tá obri deu o sr. D ,·zembarg-:1 dor J n:-é de ..-\.raujo Ro o qada a apresenta r ducu111 ,;ntos justificativos dos O·rnin , "lOr rnmi vt, de mole -tia, nos dias d~or- pwj ectos que envia nos. rid11s d P 2 á 16 incla,..i,c. 1<} 6 por i~so 'lue cu lembro fr }Jf/1' tr,;,.~ da Saúde e fra terni.l:1dc. pc,1·tn., como o m , is faci l m,·io de ch egar-se ao - .-::r. dr. Juiz de Direito da 3ª ,arn da resultado dPs"j:id,,. Cap it>1I. A i11da m ·1is: si perlimo ao ·s enado os J n.cu - P .-lo presente com·oco-,o · para "mp trecer- m entos suj eita ru ns aos n que .,Jh., r esponda-nos, d n'este Tribun1I afi•u de . ,.r,ir:i " ,·o·uo e responJa, nos bem: " ~ rLO ou parte; s11u Ulll r <!,VÍ or na appellaç·ão crimia , 1 dtJ Lrai 01:la, poder como vú,;; n:in :-ou nbrig-ado a documentar entre pa rtes appellante. o Prurw ,tor Publico ;i os proj ectos qu e ~ubmetto ao rnsso couhecimen - app !llado, ?!Ianuef Ben,diJto 1 1 ,•rnauJc , vi.:;to to e :1pprovaçãn, porque nào estou impetra ndo haver falta de Ju1 z,is 1fo•iwp~-Jid..,__ favor alµ; um de vós,,. Saúde e fmteraidade. E' com esses fundamentíls que jmtifico o -:::ir. dr. Juiz de Di r •ito da 3~ ,ara da meu voto contrari,1 ao requerim ento da uobrl' Capital. · commissãr, de sa ude, a qu·:m, rr ndendo justiça 1-'elo pre, ente coo.oco vos para comparecer– ás s uas boas inten ções, peço diinulpa por ter des n'cste Tribuaal, afim Je ,-erdrd • · como me afastado de sua sempre esclarecida e valiosa revÍaOI' na appella<;ãn crim inal d'I.!: t<l C:1pital, opinifvl . entrn partes a pp,.!lantes e appelhtd,,s o Prnm•1tor T eaho dito. Publico, l~ranci:-cr, Nico lau e .-\ nt,,nin J o;;é do ( Contimírt.) Carmo IJarriga, visto h aver falta d e J uize".I --- ----•--·------ - - desiw pcdidns. FORUM Tribunal Superior de Justiça F,XPEDIE~TE DO DIA 2 S r. dr. Juiz de DirPÍto da 3ª vara. P elo presente convoco-vos pJl'a v irdi a e. te Tribunal crvir como rev isor na appellação criminal de Saotarem ,,nt re partes nppellante o Promotor P nblico o ::ippellado, J crony mo d e As. umpção visto haver fa lta de numero para o julgamento do referido feito. Sa úde e trntcrnidade. -Sr. dr. Governador do E~tado. Saúdu e fraternida de. - Sr. dr. •Juiz de ílin•itoda C'nm 1 ·ra de A:truú. Em r, sposta [i.s con nlta · eon. t.1nrc · de v,,ss 0 officiu ri' 1 Jn mez c,iJuatc, hoateru rnccbido cabP. lll <-' rli:.in v11': : ' Quanto [L pri 111l'ir:t flUCst:w, 6 procndcote j uridi cu n vo.-su mndo de pen.•ar rn cre~,,n,lo (1 meu app11io a , ol.i <;àn ffª" prupuu- lc,;:. )) , feito se o j111z preµaraJ11r d,i um prtJce~~o c·ri :11inal é oorn<:a<.l,1 Promut.,r Pu bli co, cuj ·1:,; f,m c~õe 8 p'1ssa 11 ex,ffc-•r, é evi 1·ate a su l in -.:omp 1tibilí. dat.le para fuue1·ioa ,1r, cm S" ll n , v, CfT l'tJctc, dnria p,irectr, embora opinan-lo pula nega~·!\o da lier>nçn. O Sfl. F1 RM0 Bl.lACIA:- O pnrecer da com ntia !lo seria o Acguint~: "~110 se pôde dar pa– recer". o SH. AITGUf:TO Üf,Y.\LP!O:-fam nllo. De- 1n:1ia o mPu nobre cullc:,..ra co111p r, h, nde per • fe1~am.,nte hem, 'luc nãn é o nttcstado o unioo meio p11r onde podu-1:1e con h ecer da utilidade on não do pr,:iecto Passo as vossas mil.os a inclu~a peticno <lo Bacharel Thornaz de Paula Ribeiro Junior, Juiz S ub t ituto da Comarca de Sant.::1rem, em que vos pede trinta dias de licenc;m com orde– nado, para tratar de sua saúde, cumprindo– me dizer- vos que reputo attendivel o pedido do supplicaatc. Saúde e fratcroidnde. n 'ar1•1elle f.: ito: clfo rlit-i J;io a ddi)!:<m~ias ,i:, in ·tru eção, encaminh,m ns ÍL sulu \;ãO imp9rci:.1l e justa, unic.1 co ru p.,ti vel roru a mi.,,;iio d I juiz; ent.rctao to, pu. l<nndo á promovr.1· a accusnçilo a.. ptlniçilo do dcli n, ptr ntH. teri 1 de t il'at partid~ d 'cllas e lh e f'n. s,irn !'a , ,, r.w cis (. ili .is coru fun– dada suspeiçã.11) nu tle d •t ·r-se unte ns 1JI) tl– culos Pr ,idos por t·,es 1 Joli.~1.!llci.1s, fü lt,mdu a• cumpri n: nto d M u -1 dc,,ere~. Q uanto á Rr.i:runda íJll tl'w, porem , a nlncçn~ jurídica nilo ó, uno p6 lo s ·r .ª que pro1 •ondcs: Se o Prnmot"r que 11 •num·1ou e promoveu iL nocusaçií.o fi ca i111pcdido nilo d 'Ye ~ r nomcud~ pnra _substit~1il -o a '(l!'ºJn·ia p,;1•tc oj)i.:n,l,·dn., 'lue m tcrVl'IO, aux1h:11Hlo n. accu .1~·!1.0 no~ termos do art. 408 d o Coei. P ,,n. O su. l<'IRllIO 13Juo.\: - W o uaico. O RR. A uousTO Or,YMPTO;-P,,rdi\n; na.o desejo e11trar nesRc aR~nm1,to, 111 ,s ,mtcndo, sr. Presidt.nt,,, <prn a cnmmis~ão clti sa úde llf10 tem rnzüo ;al~1m11 111> ,.,.,lll••rimPnto qn•i acaoa d e fazer; para este cu.so ha uw meio muito t:1ais -Sr. Iotpector do 1'hezouro do F.stado. Com rchtção a magistratura do Estado, com– muoico-vos aR sc~uintes ulteraçües de e.xeroicio: O Bacharel Santos ]i:stnnisl11u Pe~ ôa de Vns , coucelloa, Juiz de Direito da Comnrca de Ca– metú. cm 27 tio pa~aado, nssumio o exercicio do seu cargo. O Ba~harcl José l\Ieades Bast/ls, Juiz de Direito da Comarca da Yigic, cm 1 ! A ociedade promove a p 11ni1:no elos delin. quentes sem paiKõ,·a, nn exol11><ivo int ercss<1 do sua ae!!urança, a11 passo que o otfcntfülo t 'lll·O'VI como é nntura 1; !'l·,11rl,1 u in variun:l intt>n•cn~ll; do Mini,;tt>_ri,, Pnhlico, 11:1s nc1;õc11 rnblicae. uma garanua ao m .-swo tempo de s~gura u.ç~

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