Diario Oficial 1894 - Junho

A.té agora, r . deputat.lo. ·. a comm ão de rej eição log3r a que fo se apr.iscntado, e viS.se O H. Frn.uo BRAGA:- O att tado nilo é f azenda não deu parecer sobre esta peLÍl; üo por- hoj e ú discussào, o proj ccto 259~que nüo dere exame. ffUe aguard,ta decisão desta Camara obre o que de modo algum , ser acceito por e ta Casa. por- O ·s. liER..J.CLlTO PL,UECLt0:- 0 attc acio .-u discute, poi , me parece. se a Camara der o que, se o fo r, não será. justo neg-a r igual auxi- r. presidente, dHia cr tirado na ee.retaria: auxilio pr.dit.lo por Gonçalo Lagos da Silrn , não lio a out1os paraen es pobres que a clla se tliri- ma e a achava .. .i fechada. ai'io fua ceioaava, póde, . em commetter grave inj usti çn, nega r o girem com petições que tenham ti m idemic:o a como obtel-o pnra ntisfozer a_exigcncia do meu mesmo_auxilio a outro paraense pobre que qui- de Gon~alo Lagos da Sil rn. illu tre collega ·? zer cur:<nr <limito, medicina, en~cnharia, ou Bem enun ciada a im a minha opm1ào a re • O .] rt. FIR,LO BRAUA: -Eu não sei ~e eHe out ro e~tu<lo qua lquer que nrw s~ja artP,. peito, dcelaro que voto contra o proj ecto. · <'$W mat riculado. ( )r , tt. D1•: 1>0TADO:_.:.Está na Ca. a um re- O :s r. F-I . Pin h e iro :- 1--. de- O &. R1N \ CL ITO PErrEmo:- Deixo de querirn ento cm que se pede auxi lio para estudar putado~, nilo me coa \·encera~: argumentos parte esta que tão, para t ratar de 11m do.s ar . engenharia. exposto pelo nobre ueputado que ru e precedeu 1,?Utn ent-0. do nobre deputado que combate , O Jt. li' , 'º "J B 11AGA :- :\1 a , srs. deputado., na tri buna , a. •im como nao me coo venceram o pr~jec:to. cu expoz clara mrntc os tre. coa. ideaaado. do fundamentos apre entudo pela commi: ào de H aver.í,, r. P re~idente. melhor attcstado de 1,areccr da commissii o; expli 1uei porque moti vo fazenda , da 't ua! faz pa rte . . ex<· .. cujo parecer pobreza. que mereça tanta fé dv que a prClpri~ !lfto poditLesta Camara, sem er taxada de fa lta fora rejeitado por ta Ca ·a. <.:onfissão da pe ><0:1 '? de pa triotis mo, c:onceder auxilio a Gonça lo La- Nãu me convcncera.m, dizia, porri ue a pro- Porventura a peti ção t.lu FrJnci~co A. Portu- i.ros da ilva. • ,•as qu e . cxc. exhibiu f(•r-,im l.nll!tante frn cas, ~al da ilrn, quu dcclar,1 i<l·r pobr..! c precisar .Eu demon~trei cl::m1cmente, e nim!.'uem des- rachiticas, incapazes de uma ·eria refutação. de um auxilio do 1-:-0\·crn 1 pa r,1 m·1nda r cou- trnio os meus argumr::ntos, qnc nó· duvidamos O ' li. F rn. 110 B ,t;,,( ;a:-Fracali diz ,-. exc. tinuar eu.s estu<lo. sen fi lho U ,u ;,,!., L t!!O' d l' tabclec:e1: dj- tiaci;ão entre ciencius e arte ; O S ll. I-h :r;ACLITO p 1 :-< UBHto: - E ' modo ilrn, não upprc a qualquer outr_, th ·u 11 :nto. mostrei que ;i Gamara traa acta. conhecendo de pen ;i r. . a qut1.l riuer att tado de pobreza'? i.sto, j[t ti nha Yota<lo uma verba para pensionar A Uamara obrou com muito a<.:erto e bastan - O orgulho ó um cntinrcoto 'f UC predu:nirrr para enscs pobres que mostrassem vocaç,io para te criterio, alem da grade ju.stic;a que fez re- nos ricos, no' que pas am \·ida de ·can~da ª" artes. ew,ando O parecer da comrni ão de fazenda quem tem recurso po1Tentma vem pedir a ~t11. Essa vcrha existe, fo i appl icada , e alguns dos ella não poder[t, porta nto, cr incoherente re- Camara um pequeno auxilio, como faz o peti- 11os os contern111 eos estudam no ex trange iro pin- j eitando O proj ecto n. 259, porq ue este uao rnm cionario? t nra , ruu.-ica , etc. a ser mais do qu e a consequencia da recw a do Certamen te que uüo, e a •im end , a petiçã Acho qu e não deve , de modo algum , ser c:on- alluclido parecer. dEve ser oon, iderada como ufficiente pa ra t0- cedido auxili o pa ra o estudo de scicncia positi- O R. -n· ATHL:s':-.i Uamara nii.o é iaco- marmo em coasidcraçüo emclhante pedido. va , como por exemplo a medicina , quando não herente. P or, i o. ~r. deputa dos, acho-me convencid< · tc111os fa lta. dc rn edico ao Etado- O S R. HER.\ l, ITO p ,~ rl E!ti.O:-Por is"o ccreio quca rnaioriada Camara taru bem está 'l'e1JJ0 quanto. mc<licos prec:is:1rmo , p:>l'C1ue me.-mo e; ·pero qu e ,t ('arnan1, tendo rqjeitado O I COD\'.enciJa ele q '.1e, prati car,1 ~m acto Iou rnvel, elles aLu11dam , :,;ahcm aos cento. clt.1.~ facu ldades. parecer da comruis:::CtO de fazenda. acceitarii O acce1taudo o proJ ecto que e d1·cute. Demonstrei qu esta pretenção, para um po- proj ecto n. 25!! , que se discute. 1• . E r ero que, elle sej a acccito, por coherencia hre. cm um pouco arrojada; nós temo fa lta de Vou r('Sponder ªº" ar!!umento» em que se e J11St1ça da Cama ra. bou alfa iates, s>1 pateiro, machini. ta,, etc., ma- quiz apoiar o illustre depu:á do >r. Firmo l3rag-a. 1 O R. 1i'IR)l0 BR.\!1.\:-Por iacoherencia. ni fo taçôt>s de neti\' i~lacle e.~ta que ni'io cl eruan- Dis e s. exc. , que o peticionaria uão apre• O n. lú:K.~GLITU PI:s"IIE lRO:- ~ o pen-ar dam c11 orrucs (lespcza para os que a ella e enton um attc~tado de mi erabiliuade.. .... de \' . exc. (-'Iu1 to bem. ) entreg,n11, (;l)l\ 10 <lt•JlJ,llHh O f' •111,, eh 11\• dic·in:t. () ~R. FIR "º BaA<: \:- ~ ÜO di~,;c ruhrria. ( E11f}'(/ Os,·. F. Jfimwl11) . n1jo tirocínio <.'.· 1 n " u ~J>L'llthv,-, . 1 ll is ~ pobrPza. não é a eie. ma c:ou. a 8nc:erra- e a <li.-cu~~ão. 0 l\~ra ª·. 111 dic:1na uão _lrn ,·uc~çi'w, po1ri ue O,m. HEh.A LITO P I ~II ELRO : . . .~iern tito _O Slt. _F'.11,1 0 Hii.tO.\ r quer f!UC a Yvtaç·ão 11 •'.I) c~mp1elwudo qnc hap vocaç·ao para uma pouco um outro qu e pron1. e a urn tncula el e I SCJ\, rn 1 mrual. . >-tr cncrn da <J_nal_ n:iu se con hcc:c, 11cm sNJnt,r a / seu filh o na Faculd:idc de J\le<l iciua 110 R io ele I E, approva<lo o reriuc~·1mento. t•~l•L>ÇO, OF pnnc:1p10.· elcmcntare~. 1 .J aneiro. 1 o SH ._PRE:-,[OE. TE diz que cle\'ClU ru•pou- ~) :'IL. ~lll_Lr:Tn B 1•::.m1rn.\ :- Uuusta qu · u ,·,í~ to<lo.. ai ei,;. srs. deputados, do p;rnnde j dcr:-~DI , os ·~·- depu tat.lo que_ approvarem pd1c:1ona n o foi 1·cpro,Taclo ha pouco teLU po. tran~torn o, da P.aorni es <lilfi cultlade q ue a el es - JlrOJ cto, e-NAO, o. que o rcge1ta rcm. () dt. 11. V1 x 1rn rno:-Prote~to I g-raça da rernlta de ü do Setembro tron.xe ao I Feita a c:harn ada respontl cm-s1 \L- os ,:r • O 1 . Frn.llo HtuG.\ :-R eprovado ! ·t K funccionalllcnto dos ucgoüo. publ ico;;. ' Pinh ei ro, Amado, _Cypria no, Cunha, Yictorio, mm· uma raz:10. A vi ·ta d 'i::-so tornarn -sn diffi r il ao peticio- _armcn to. Y cnancno, "1eacles, Adriano, ~lar- () ~lt . _I ! · P , :-<ElRO:- Y. ex.L'. c1:,U1 en~anado; / nari o a ac') ui·ie;ão de um <l'c ~ atte tallo~ para t1 n , G rni,:n lo e .lfentle rson; ( l~) - (•II,• lliLO fo~ reprnvado. . j untar [t . ua p ti ção. po ii-, como j [t t.l~-~ , duraotr He.'-pondcram- NÃ.O--o sris. Yiri.ilio. i \' a- 0 · 1t . 1' rn 1H 1BR.Ul.\:-( 'oat111uo re,:,pondrn-1 o tempo d[l rernlta m; trn balho. <la.~ !'ecrcta rias : t rin , Phileto, F irmo, Ca ntidio, Sa l~i ai·, }i}i,a– :'º. '.w apartr ,lo nobre deputado c1·. Plulrto Be- d_a"., escolas _snpcrio~E!l: corno ele· toda. a t<'pa r- min~n~ia<>, l'ira nln , Olympio e l\Icndcs; ( 10). zen , 1_. . . . . . t1 çoe. pubhc;1~. e1--t1 \'Crnm parn ly.;arlo,::. '\ enfi cada a approv:H·ão pa;:~a o pn1j1.rto :·1 1)1rc1 lllUI <JUCJ O pct1c1ona r1 u IIClll ,e ' JIIC'J' 1 c.,r Slt. DEl'l'T,\l ll •:-(J11a11d,, 111·1Lril'11l, 'l ·!"l' 0 ! :!.• tli,-.cus-fHJ. • ]'rornu que e. t.i mat ri culado na Fuc11 l<lade du I O 1,: ri. L[ 1m.H'1.1·1·0 1'1, fl 1-;11v,:- l-]m cowr •o::-: ., Icd icin11, apre.·e ntaodo um ntlc~tatlo fi rmado / de Abril. tjunt1 <lo se a lJtcm a:< malricula:< 1hs pela secretaria Ja Faculdade • istn <leYido, Facu ldades. tah·c- z, a t<.r ~iilo r<'provndo. 1 l ' )J .sR. nEl'f"'r.\Uo:-J~ a rcrnlta foi em ü O ,-R . A1·ca ;;Tu ÜLY~JJ> rn:- /Jií ''(li op11rfl'. , de Hete111bro, podill dar o attc ·to1.lo. ( ) ,-,R -~Jl,)lo BRAOA:- l \1 rl:111to p .•rdl'lt 0 ::-:H. ][ EH.AC' l.1'1'1•.P 1:-.u-E1R<1:-Aocoutruri,,. um :tun?: .Jª (, d~ ~etc e não de :-l'li a Jur:içün / E lle não po<lia ap r<' e111ar ,\ esta Camara o altC"· du t1roc1010 mcd1c:o, para dle. , tudo de c 1 ur i,;e trata, p(lil> era. impo ~i\·cl rcmct- J) il'·c ' a pouco qun me paret·ia ser 0 p·•lidu / tcrc -u'o cio ltiu dr ,Janeiro, ÍI ,·isrn du t'ulta 1 uiu pouco ~nojado. O p_ctic:ionnrio 1wcl1, . nb- de <·ommunic11çflô. \'PJH:iio para cstU1lar med1r>1ua. que L' u,u c:ur:<o () ' R. Pu 1LETn BEi'.F.lthA: - Uuu\'\, at(• / lnn!!O, d? sei• a1-rno~, quando podia dudi<:nr- . e n c,ame; tanto que um meu sobrinho foruiou - 'e. 11111 '!llic!o qual,p1llr, coru_o !"apateiro, alfainte. O sn. H EltA<'I,ITl1 l't.\ trnll\O : _ Rm que ' <'ltl'},111 tc1ro, , 1 nr ,ll.o profi,~••e!-' rendo as e n:10 1 rpo,·ha '? dl'1 uamlam <lo 'l 'hez.on ~·o somm~~ tiio l'lerndas, 1 O s11. PILlLKlo Rhzr.un :- Creio qne eiu 1·01110 a <JllCl (:o 11ccc~sana para fllier o cur:-o de Setembro 0u Dt•zcmbro. medicina. .> 1 U · r... llElUC'I.ITO Pr,111mrn:- \ '. oxc:. e~til O SH. I IILLr:To llEK.RA·-(lue l spl'l'l' a c·rcn• enµ-anado, nfto ltuuve cxl\me no Hio Llc Janeiro· i·iío da _cscol~t do pharma<.:ia. . o sr. Llr. Pedro Bezerra formou-se por, 1uc ~ O s1,· l· rR\JO BH.\OA:-Demonstre1 tuJo Uo\'er110 mandou com,i,lcrnr formado,~ em en– j,-10 perante :i. Ca1:"ara. mai~ ,i ~l'I' n:jeitmlo u g-cuharia os est.utlantc~ dn ultimo nono, , 1 ue pa1·,•eei· da. comm1~sn11 de fozl'rr,la, dand,, t•.,,-3 ncabarnm de fozer nrn PHU1lo eampc tre 1 !•'. ' dada ú 1. <l i:sc:u~são o proje<.:to n. :!üU. <1uc autori.,;a a dcspez:1 de 2;"i:00os'two com U t <.:úr,; cm ::,. Cuctano de Od in•llas. J>,,~to cm <li,,ustiío {> appnll.'ado . em d •IJate e Pª= a ú :!'} fü,trn em :!.• tliS<:11. ~no o pro jeeto n. ::,;: do Se1111d,1. riue nutori a li, ni,:a de um nano 11 B ' rn.1rdino Ad_aucto de Pui 1•a, . ec•rctnrio do 'l'hesouro Pubheo do Estauo. A ppi:ol'U<lo o l.º e o ~-• arl,. pas:,a o projcct (1 :1 di,en• 'lo. fü º d,Hlo :1 3 <li:i:}ll ,no o projccto u. 2,1 I, que prrrloa ao bacharel Rih·a Mir,rrn l,1 a pen: que lhe foi imposta cru ,·irtud tio proCl'·so <lli re<1po11~ahilidade. °Xfü• lmv •ado ,1u m :itihr, d lc torun, e 11 11alan:1 {- 1mhmcttido .\. \'Otaçüo e i1ppro\'ad em altemçll.o, como foi apre,; ntauo. O s1t. W.\TRIN :-Requer di~pea~a ue 10 •