Diario Oficial 1894 - Junho
DJARIO OFFICIAL I ,'Je <:on inua. a dar licençn: apo!'eute "· mas O l:'R. L Co,uA :--P erfeitamente, mas ·1 r .\ l :-:n . D}j·r 1·T.\DO: - Até a morte. ':-.o d' ta forma. lei não detennina e e.lle não quer pedir. O SH. Frn.uo BRAC:.\:-_ ;i era só oe r , Outro::, a :1rtes). (Cruzam se outros apartes que int\:rr.ompmn fJO ot.o que eu queria tocar. <) , R. HA ··,1 t: :--no :\L1.tt1•rxs:-Elle tem o ora.dor: o r, pre~idc.ute reclama atten çf10 ) . O uobrn Deputado nfw leu todo o artio·o 1 ~O , , r 1 lenado t:;em li<'CUÇ::t. porque está doente. O R. F1 Rl! O B RAPA:- l~u l:uimo, l'il'E. de- que diz , ,q.ue é licito sub titui r um proj octo -por Per~untu: e-t,i ou não apo~fnta<lo 9 'e ha- putad~ , q ue esta o~nnara dr! FemElrun1te pa.,s,p ou.ti- o que trate <lo m~ mo n.",;:u10pto ~ c a Cam.a– , ·mo de-admil n· ei'ta illerralidade. est.a infra c- porque e"'tou ,endo esse home.m , que sempre ra aFsim dec:idii' por Yot.n i:ito: purem u'est 1. ;, da lei, fa1;muo.· cous~ limpa. .ctecretemo cumprio o seu dernr , de . tUl co. ·1, apontaT-uos proJ0ct.o a Casa não decidiu cousa uli.;uma. a: C' -cntadori:i de at·cordo com a lei. F eito o dizendo: 1, a Camarn nilo s.abe cumpt:ir o seu O SR. }[. . SAIDlE'.'ITO: -Poi c-onsultada a 1 :.::me que pro·;c e.:,tar inrnli<lo: cooceda-sc-lhe Ôi'vei·; eu scropro ·cumpri o rnnu ». Ca a. ·1 ·,po;,ent.,dlll·'.a. e teUJ direito a .apo~eotar se K isi,o qu e elle dir[L de nós, se é verdad (_Outros aparte ). t. , ternw:· da Coll-<,itui~o. (friso estat, palana ·) qu e /J ,-:r. Dezembargado1· O ·1:. FJfülO B 1u .11 .\:-)Ja · já e tava foito .\ poindos. wuiro hem j. Danin é. o exemplo da ju t-iça, da nrtude. o proj ecto . 0-: '-'RS. F·n.lIO Bl< .1. <:A r, Ccm.\:-Xa Ahrindo nm parentlte ·c~, .sr. Presidente, cu O ·1c }L\.itTJ.\" S E OCT•~os, 1t . D 1-:P-vrADO,-;: f nua da lei. muito bem. re pondo ao nobre Deputa<lo, Cypriano_ \$autos, - Foi a co rurois.-ilo que fez. Uutru, apa 1-tP.,J. que di• e em p.a rw qu e era in ul to dizer- e:-~~ é O l'B . FJ1:~10 Biu,:., :-E11 as~ignei. com O >"R. H.1.Y~i;.· r,o iH.\R'J'J..\':-.:-1,,to, ~rs., é verdade que o Dezernl,argatlor Dnnin ,é o ex - re~tric1;f10. L -inar o Gov"r'l:idr,r a cnmprÍJ· a• :ua~ obri em1lo daj µ.,t iça e.te etc. O i:. HA Y ~WS DO i\L\HTíK;.;:-}Jas Y . Ex'. 1 ~ • ,.-,t ·· Eu não in uJto n ninguern. digo <,se é ,·erda : uilo é a c:ommiJ ilo. li 1'1J.. J. C - ·: \:-Tambem waoda dar duas Je 11 porque :-ou filh o do P.a.r{t, ma,, tando 0 ·11. 11'.rn.,to BsAu~:-Cumo pode :er 1 ~~n-.; partes J, ., Yrnc·imcuto . • duraute 18 ou :W ao nos na Eur, rpa 11 r,o -teuho sul,stituido quando u Camarn n,io voto u seme- (1 l-R. R. .1 ' 1 i l'l.\"l':-A utori,a: o Go ;r,rna- obrigação <le saber e affirtllllr yiJtu.cles e q~rn li- ]bante cuu a'? d, r wandanr}) ), ,ubmettcr a in~pecçã.o para .datle,; <l.c um fonccionario, cuj a octiridade O s1c RAL\i ·xJJ() l\1 .\.RTL,;;:-J:>ode~e ;,u- i fl•\·ar e e!:t· i Jrnlido, c11mpri r(t a nossa re~o- publica h1>Je ap.re; :.,l'(Jt1Cb pelos F.en uum&o:os b tittúr: tem-e.e f<' ito muitas vezes. I_ •.iin e < 1 1 apu•<' rnrú .c:n111 dois terç<i• <l e grati- :Hni.2:m, foi nwoifo:;ta.d-a em ano.os que bem O SR. FJJUJO BRAOA:-1::. EcJx 1.1 dizia que a ti·: <;üo. ,-.to ~~:. no pmjec:lo. longe vfto ! . Camarn tinha competeuciu para dar apo:enta- (Cruzaru-s!:- 1•.1.rte, '1, O ,;u.. CYiPRJ.\.li 18 A~'<To,·:-Eu nüo dei doria ; k m compotencia para muita: <101,1i::n O '-'Jt . J-';u: 0 ·,r:-.Tr::-.Ht u<·ão ! nrnia. , npu rtr. , 1 > • H ll. JI wn:-,.•;;:-h u eHou convencido, 'aiha Y. Ex" que e.o tenho a força o oner;.óa Agc,ra per!,!"11nto çu: .Nós estamos aqui reuni - . pre,idl'nt1.;, . ,,,. apezar de: todo. e,s det.i- necc:: a rias para 111 . 0 ,.,ll. 0 ciue di -- e, a6.o1 '1e que do;; para dirigir no.sos acto:- pelo coruçiio, pelo, IL, ', d_e túda · .,, oolio-idacl.e q1,1e ,e tem lcvau- toclo . aÜ>arn. J~u falei part.i,.,•ularnieote com O Rentirne1úos ou pela lei? h•l? n <',•t..'l C;i-. •vhrc o malfaJar1o proj,'Cto, h a meu nobre coll e,!!a, 0 sr . J<:pauiinondas 1\ 1 so . F.s.tarno. .aqui rell'll i<lo:-1 µara ser Cam,Lrn de 1 ·iJ,, toda a ju-1i<;a. o 1-H. FI!:!- 10 BBA.G.\:- Eu dif e que a apo- fa"ores · ou Camara <JUC defende o direito de Xtnhnm do, llll'mliro · <h C'.1mara que ;;abew sUJtadoria na• coodi\',,es em que a Can)t1Ta dos todo;:; os direito da collectivi11adc •) 1 ,t. rc••nr ,_e p··,a r:a u,a publica . . ·ckix~r(~ _de Deputados (]Uer conceder p,·.!a forr;a do proj cc:to Vê ~e aqui, no ultiruo owucro do Di ari ,► '' ta~ c:om, llllf ·•· 1; ,1.li <la\le P"~'~ 1wo.1ccto e°:1 dt~- 1 em di,cu~:--,lu, en1 extra legal e extra regula- Official r 1 ut> a Camarn indeferi , ba pouco:; J i:n- , ·. ao: pu1" cl'' •\ nt1wt1,a-0 dire1 tr1 e a eqmdade. merifar. a petição de um cmpre~ado que pedia imple-– () i--1·. T~'.i l'J ll< 1 1 {rH <ra : -~r. E.·pliqu<!i •~uc a apo entadoria <lo sr. Dczcru- mente c:o ntagcm Je tcmp1i para ruelhM:n ~ua ,i 1, ntP, : ·.·i •1 ,J,, caminh, 1 que ~-ta cJ~-cus- bar!,!"nd~r Da_nin (, de necc _ida'1e, pl)r<1_1.1e, ta'.ll· apose ntadori a: Llisse que nüo lhe competia fazer • \''IP. tonJa 1], 1, tvnho a lMtimnr qqc C'ta do cllc 10,·iJIH.lo, e scn<lo :i f!U.l doeui;:~ 10cnra vcl, es. a (:Outa[!cru e i,im ao Poder J~x,ecuti vo: n(} /· nior•1 qu< ·r, •ollrw11· u r. ,Iez<'nibar.,·adol' n;J.o era 11Qs?<ivcl conoedt>r lhe u~ta fü:e nca. 9u.c cu tauto h'i.ij c mau<la coDtar o tcrnpo para a J, ui11 t.lcli-1i , 1~•• urna ]Wdra tnmular, , cria 1i"c-Ee caso ~er.roaneo_tc. lwcnç-n ruis .eon- npo~c11tadoria do sr. Dez mbaqrador D.anin . Ha realo •1 t•• ·•:t'l'~ iilad ._[.., ll!J"·'"ntal-o. ums di.c1;f,eA cm 'Jl!C fOJ c011_<· <lida o anno pu~ado, ( Di verso. apartes.) <lr o foz<,i· •·~Jar-,r tlí.1 1111mer,i do~ mnrtos ! pelo ~enado e ~ena ma,~ rantaJo,.a ª apo cnta- Diúa S. E:tc• <Jue Dilo é preci;,o q1w o De- , l(a lllJJ uni,- , ,-,1mpr, on<l<' ~r,tnJ•l' ~rw teci lns doria. , . zemharg-a<lor prore <[Ue e tC1 clol' nle. por9ue <- <' -'' ~, <> í •·J ~i,.., , ,1 qu<•m '11'"" que »ej:1: é O SI{. J_L ? I \ R.TJ \"s:-;~~J"J~ apmrns uma E'Jbido que c~t(L in valido e (Aparte::<) que () " •· ll1pn ,1e uiit•Til,. b11bre a pPJra da rlcrra- npoH~ntauona d1~fa,çacl'l; "\ Exc-' c~tá chc[!a n- relatori o elo 'l'rihunal mo h·ava realmci1te a sua J,.:,., m<in,l.\; dú ª" nc:cordo e:om a9ni llo que eu di se· ha inv:ilidez. 1) ·11. I{ 'I '"'' )I.,w1 L\':-; :-D(1 U1U pouc:o. . . J\Ia"', ]'Cl"!,!Un to en 1'1'~- Deput.ado~: ·eria difti - q,;1ne. O "-li. Fnl\10 BH,\íl,1:-C(•ncordl 1 c·ow \ · 1 (:d rp1c um med1c·o pasi::n~sc, um attertndo ck O ·li. F111 1 Htt ,,.,:-Kounic·r,lo~or 01ide E:-.c" cn1 todos o ponto; de ~ua <liscw.~iio, atí- i'ua n1olcsria , u111a ,cz quú R. 1.;xc" 11fi,i1u t> t, ],, ~ú bo11 ,,n,l<' ~nlirP n lapide tuiuulur, t• a linha--forma de apo. <•nta<lor1a:-conoor.Jo 1JUP <lc.~rja~-r '! 1 hito c,1.:n•/,, ,, " -'J,1i r·m·ioho.-:i, I! po:-a o i'I'. De)'.cml,ar).!;a<l,ir J>,rn ia seja apo.-en_tndo. O ,;n.. ll. :'IIAHTI-X"-:-}la8 nü11 quer. < ·rnplar. l,01. u1nri<lo. till,o f>1<tremo. 0 etc,>. porr1uc c:~tú iol'alido: 1'\.'l'tJllla•r;o ti ll~<=C?J.Ja,le O :-;11. F11 t\lll HR.\ r:.1.:-.:\"rw ·e tem quero· Fríra ,J • <·•• 1· •rin h·t huu.. <' h:1 m[w;;, folia •pte U.•111 <•. '(: wa~i,tr,ul•> de >l:'1' ''. 1 h• t tt uido pnr qu:1mlo er· pr<le um favo r ao f:vvern o; por<J ll <' 11 ·111 r• foll . 11: l (Jlttro; rr-r·onl1,·c;u :1 f'1lt,1 qu cllt• l,t'.f. ll•l 1 nllilual , :iposcnti1do 1 ia (, um l'avor. Jl,i r. J,.r.,111i ..;•11lnr llani11 <Í tc•nhoouYido da Hl:'lt1,;ão; purrw (:>Jllfr•su •jllC niltJ _pn. so l:oo- 1 Sr. Pni~i,lcntr. a razão porr 1 u" ~•c~o que 01:, ' nol,ri,~ d<'p11t-i,lo:- rli~~·r,·111 IH'nJ, k1·1•r"lll cordar ,ohrl :i for11 11 '1 11'' ~< • 1 1 11 " 1' ~c.;nir para :ipo• attesta<lo.- rnrdi r•os aoorupanhcm ª"' licen~·a (, \ 111t:11lo · .,Jn ·1,~ scotal-o. e:onhcc:ida. 1:: t _l'u111,:l·11J•1,i-i111>11lili1·0 11011,·:1 c·r,n1mcttcu O 8H.. R. }l \tt·t·i-..,-·- \ '. Exr:" faz tUuita A11ui nc,ta Ca111arue:u dis.e q11t' h:nia nP- 1 ' lfr•~(u•ilMI,•_ 1 ~•1111:1. 1111n,•11 d, 1 11 u111 pa.,o ;.e• c:ouc<',-~ilo. tP'8i <lade ab~oluta tlo· proj l'<-to~ de liC'eni;a '1 111 ·:· fnm tia I n' a 11'1 j11.t!1:11 1 do rlir<'ito ! O , ti. F11< 1 1° Bn \<,.\ - l\iw f'aço lllai s do CXJ c<lido~ do Scuado 8cre111 awmpanhado 1,ot "-' 1 P 1 l'i-\lll 11 <J • h C:1111wra; K a r,,tp 111.1- qw a, C'nJ1(•(>(li•h. prlo pn:il••·to. attc:;tadoF 1uedic<11'. pMqut llllt <JU doi~ Senado 1 r:ul" 111 1" ' 1-i i· 1a •·:1 1 ];1 pn, ·u. •111e SI' th:mw ( .-\.parte~. I L'S lia apclla no Senado ua~ ennrli~üc~ ,l, l• 11 111 '' 111 r • , 111111,,.111 j11,tin·irn. qu n,í~ Dizia u noh 1•1• Deputa,\o 1 f 11 L' rnc- J11't ·CC'deu, pcdcr avaliar n\11 aue ·tadu medi<·n. ~ülJ o 1ionto· r •111, oi '11111' ,-,,111 a ap•1-, •11t11<l ,ri11 rlan<ln qll<> \l proje,•tu po<li,1 ~cr :,uhstituido pnr outro li<> vista dl' nuctori-.ir c,n nii,1 uma licença: p 11 11t:1,11<í ia ], i ·: r111c• trntn,, · ,lo mc~rno a~s11ruptu. . 1 ncnhnm d, 1 s outro~ . t1í rJ<,.~ 1·111,0,; de <·onhel,cr \ p,,i ·1d, • nã,, apoiu<l,, · J. Di,!.!o l'll: etn prim irn Jogar, ü fll'<\Jecto du I pclu attesta<lo mP1li1;o que aeou1pnoh:i uma I) :-:n. n Y\,IJ'\JJ<1 ~I \ll'j 1:-.,;, - \ l'<tll ti- Cmnam <lo~ Deputado- _não trata, do mel'UlO I petic;ão de arosentacluria (li\ füt·llÇH, t:C e'-tll'l 1 ' 11 ·io '•· 1 ra11 1 e r•11111n ,; c1w• 1• d;í 1•1•11t:i-p,: a,sumpto que tr:it.a o pro,1et:to elo l':írna_dr,; Cl-'tC 1 •ão ou níl.o de ucce~,;iJarlc. u 1 ·i: trnta 01' lic·ença. nrpl(:llt• de ~pn~entanori~. l~sr(i rrn wcu po,lcr ntle ta,loi- pa:sn<los por º. 11. ,\l111t I' ' 1111i;Yr11:,-~j111111,ni,i,lo. • o enso de lícc1.1~a o etnpre~a_d, _puhhco Nthc I r~.u:dii·u, d''.:~t11, tapi~al, acompanha11~0 L~ma :i 1 <> 1wa 1la lo1 11. 1112 J por um iwnn 011 :-eis meze~ e 1olt.1, logo que licença 1,c<l1rl,1 a C>ta Cnwarn , P po,so dizer 41 :1t. Frn 10 Hu \1, \: - E' :1 i· ti- rn1µi. tm- c~r<:ia r•ur.1110, para o c:crd<-io d'.· seu c~rµ;o, o I r1ue a~t>t1<lt!!1do ú.s .raz.i•c~ elo attC'stado, a petiçuo '1 • 'lllt 11 C>11111rr- 11111•1· ilur apr,,r,11tu1l"ri11 com q11 , n.1•1 ae,,ntN·c UI\ npo:-cutaJcm,l qne e uma • rleYe1·1a S(r 10clcfcri<l::i 11 ' 1' ll•ri,o~ 1 1,• gratifi~nçfl,, ~ • Jic<>nPa er, rnn o a1le11,-. ao cargo. e o abroço 1 ')[e par~c:e , 1 ue o . r. ])L!zPruLa rgador 1) si·• 1: \ 111J,\ JH1 \J ., 11.·n ~i..:- Podia dar npPrta<lu uo• c~f1r: do th~ ·o~r? do .l<}~t11dó, que Dau~n, <·um tan_t~ '.i~~!!;OS qu,-. tem . no ~orpo 11 J·•Jllt tJHlo <, \"n1 .,.ini,.11ti.1R. \'M nnrnutir nma n•nda ntnlrc:1.1. me1ltco, não tcrrn cltffü·uhladc <'!ll 1,ctltr dois ou o
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