Diario Oficial 1894 - Maio

398 Quinta-feira. 24 DIAR10 OFFICIAL Maio-1 894 ~~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ que exerce , para trala r ele s ua sauclc ond e lhe convier. Aü. :2." R evogam-:;e as di spo. içücs em .o ntrario ~ -~ ; . 'a la d á.s' Commi ssõc.;: do S enado do P ará, :30 de Ab L"il d e 1894-. Antomo .fn.•é de L e1;wB. A-ugusto de B01·bore111 a . P edro C'hcnnont. l, F. IJ..\CÇ..\O DEFl)IITJ\"..\ lJO PROECTO I\" . 87, DO SE)IADO. O Congresso Legis lali\·o d.o Es ta do do Pará decr e ta : · Art. l. º Fica o Gornrna dor do Es tado uucto ri zado a conced <' r a o lente cathedra– i1co da Esco la Xormal, Anton io Marqu es 1le Carvalho, seis m ezes d e li ce nça. com <1 respedLvo o r<lemtflo . pa rn tratar d e .-ua aud e on d e lh e convi e r. Art. :l. 0 R evog:rn 1- ·e as di spos ições em contrario . Sala das C:ommis. ões do S ena do do J 'ara, 30 de Ab r il de 1894-. A ,don io i.Tosé de L emos. Àll(JU.~to de Hm·bo,·e,na. Pcd ,·o Cherm,011 t. \ 'ão a imprimir no jorna l da cas a. O sr. Fulgencio Simões :-Sr. 1'r esiãe nte. Ped i a pa la n a pa ra apresen– tar a con id e raçüo c[q Se nado, um r e– q uerimento a r esp e ito d a navegaçã o á Yapo1· subven c ionada pe lo Estad o . E' do cot'lhec ime n to eh-· todo · o m odo irregu la r por qnP es lá s en do fe ito o ser– Yiço ela navegaçrw p e las d iversas com– p:111hias e empr<'za s folgadam ente s ub- 1·pn cionadas . O inlen •s ·e pnbl1co e I ar– tic ular, o c01nme r cio do inte ri o r princi– palmente. estão soffrendo os maiores e llla is YexHto ri o,.; g-rarn mes . (A 1joi,ados) . \·apore · sem a <:apac idad e ex igida pc• los conll·actos, in unundos, com as 111a_– <' h inas crn d ep loravc l cs ta rlo , são os em– p r egados 11as linhas s nb\·en e:ionarlas , de 111a11C'ira qu <' a lodo,..; os tnome n tos . tão r.01Tc·1Hl~ illl111in ent • pe r igo a prnpri eda– dP <' a v ida d <' r·a rregado1·<•s e p ass agci– ·ns . O sn . i\I. P .u. 11 .t :-Como s ucce cl c com " 11a1·egaçfln do Sa lgado, e m qu e os na – ,·ios sn.li c111 a , .-a por t' h ol'U d epois en – fra1 u a vc lla ! ( J s H. J◄'. S 1,11 ü1-: · :- I-la vapores qu<· h ; f.lo a faze r viag-<' ns co 111 as ca ld e ir::is 1 11 1t •in1adas, as 111 adt im1s cl eso rgan is adas, 0 t·as<·o e111 JWss i1110 <',; la do e as o bras 1 no1·la,. 1n tt ilas calii11rlo aos pc claçcs ! .\ Ll oyrl Hr:1zii <• irn (' ílllJl'<•rr·1 w • liuli 'l 1 1' ' o• " ; • 1 • .' a l'o o rllo,,:r1 ,._,,. a lg u nws ve zPS s11 bs - ~f utclo 1~c• lc, ~Ywy,í. d o is vapor es q ue suo \'1• r<lad<·tras ltTi:--f>t•,.: :ís <:lausul as ci o con- 11-a<-lo. l'_ar; ~ :-1• l\1z1 •1· id<'·a du q 11 e :flu es se:,; ·' 1" 1 ws! 11110 s li,1s ta rde 1-ii- ao Senad o q ue '' p1thlwo o,; dia,, irio - 1 muhas Jl uc; Iua 11 - 1,,,_. I) S IL .\1. Í ' A !. li ,\ :- 1',í rl o-sc• (l iZPJ" O 1 !(•-:1110 d'.' 1·1!IPl>J·t ! n ,.uyo,i ça. ': -: 1:. l• . S111õi:-: :- A Ião fri,antc• vin– J,P, ª' ' n11 t11 r> n os1 "'''" 'J do;, r·oi ill"acln-: , acr esce que rle con ta p ropri a , as com- ! buir g rossos d ivid euclos aos a ·c ioni: – panltias e empresas prolongaram as li- 1 tas. nhas de Fáro e anta Juli a a lé- 1.au6s , \ Eis , s1·. Pres id ente , as rasões em q11L• no Yi s inho Es tado, . d'uncl e os vapore~· fundo o r equerimento qu e, como de– d escem abarro tados, ue mane ira que o se nca rg-o d e con ci<'n cia, cm clesempe- 1 Pará, ~1:1bvenc iona assim ~inhas , qU<~ não nho do manclat? qu e ~.xe rço n 'e!, ta ca:; a , são ubhsadas pelas localidade que ·s e vou s ubmetter a cons id e ração do Sena– ! procurou be nefiae e que con tinuam a do, afi m de obte r escla r ecim entos qu(• l luctal", prin cipa lmente H'esta épocba, me h abilitem a propor m edid a de pro– . com a falta rle transporte para os gen e- v iden cias para sa lvaguardai' os int er es - 1 ros d e s na prnducção. ses da colieclivicla cl e. (Apoindo8. J111itu Em Fáro, localidad e a inda mal con - bem). templada, em Obidos e Alemquet·, está Eis o r equerimento. o commerci0 privado ~e transporte «Requeiro que por i11term cd io do Go- para cas tanha , que con s l1lue um elos vernador, seja o S enado informado : n:ai s importantes_ . r~mos de n egoeios l.º- Si os vapores que faz em o se r vi– cl ·e s es ri cos mu111 c1p10s, porque os nt- ço da navegação s ubve ncionada pe lo pore: descem abarrotados d e Maués e Es tado têm a lolacfLO es tabelec ida no~ Parintins. r es pec tivos contra~to · ; Entr etanto. o Es u..do crevu essas li- 2.º- S i es. es vapores são ex::i,mina clos n has para bem se r vír os interesses d' es- p elo in sp ecto r fis ca l n o ::iclo da sahicl;i sas e ele outras loca lidades onde faz em afim de verificar as condi çõr..- d e a ce io. escalas obrig·a torias os va pores s ubvcn- e~cesso de can·egamento ; s i es tão mu– ciona clos. Ainda mai s , sr . P r es id ente, 111dos dos n eçessarios accesso ri os p:-ir-a n em nos vapo r es da prime ira linh a qu e a c?mmudidade de passage iros, e regu– ch egam vasios do.- portos de s ua escala, lartdade do se rvi ço d e emba rque e d c: – é p ermittido o trans porte de cas tanhas , sembarque de cargas ; p e la uni ca e exc lusiva vontade da r es- 3.''- S i esses vapores sã o d es linado,.: p ectiva compan l1i a, e apesar do contra- ao serviço d e trnn sporte d e p assage iro,.: c to , CJU e s ó t em valor p a ra o r ecebi- e ca rgas , e qua l a r asão porque d e ix fto m eRto da s ubven ção. d e carregar 'no!; pontos d e s ua esca ll " P a ra t odos esse · abu sos , ess es d esrei - obrigatori a , em detrimento elo comme r– p e itos é urg·ente uma providen cia.(Apoia- cio, como actualrnente a contece, p rinci– rlos). paimente nas linhas d e F ,iro e Santa ·üo Lc- nlw a honra d e conh ecer o Julia. fisca l das linhas s ubvencion adas pelo 4 .º- Quaes as providencia,- tornada;:; Es tado, e pen so que muitos dos rnale. para a reguluriclacl e da saliid a <l' essc:– q ue ve nho apontar d ep endem d e bôa va pores cl'es la capita l. fis r a lisação . Em ;30 de Ahril d · l 894 .-FuLGF:, c io O sn. ANTOi\' IO L E~1os :-Pos: o garan- S iMõEs : . tira Y. exc:. qne o fi scal r; um e 111p1·c-- . _Apo1<~do es te r:-qu e r,rn enlo e . ub111u l- a€10 muif·o ze loso no cumprimenlo elos tidoª cl iscussflo e approv::i do sem de - g bate . se us d ever es . . A m C'sa va i s o li citar ns in f'ormn çõe:-= O sn . r . S1M?E~ :-:-Acredilo qne o pedidas . . ej n, m as então e -v1 c ttma d e a bus os em · P:issa-se a s ua h ôa lc! ; por qne , d e. d e os h eli ch cs OHIJ EM UO lJI /\ in1111 1,m rtos afé os µorõe s, lia vercl ackiros foco s d<' infe cção. A louça usad a a bordo , gar anto , re– prc'sen l:=t 11ma époc ha a nti-dil uviana. (Ri8o8 ). Encontram -. e ta lhe res , chi earns, e pralos u<' tod o.- os fahri cantes do munrlo antigo, d e lodos o · h o teis . UM sR. S r.xAoo.R :-E q uas i todas as chi caras sf' n ; azas . O s n . F. S 1Mõ1,;s :-... com as h e irndas <•111 fórrna d e· lnmb r c<JUi ns. ~ó um a cousa é- caprich osamente ze– lnda : (, a esc o lha <le d cs pcn seiros p e– rit os <'n1 a rra 11j ar lalha cl a.- d e q ue ij o, ra paz d <' s ubs titu i1· vidros el e Of• nl os. (Risarlcu;) Ora, se! a s ubvr. uçuo é: cl a <l a para qtw o p u bliro p ossa fr nir u tili dad e a f. 111 po e· ho rn, uão se cornprch cnde qu e as c·om pnnl ti ;1s e emprezas procurem se r o 11H' t1 0s nlil poss ivf'I , viol a ndo nb c- rtn.- 11wnl P ns c la u.,u ln s con l ra <:tuaes , v io la– <·rto l:1 11 tn mai s odi osa qu a ndo :rngme11- lm11 a -; tab clh s <l r· fre i<'=-, pagam mal o se ti llC'S:-1):i l: 1 is nrHlo trn icarnL"111C' d is l ri- :i." dis<; u,·.- uo d o proj cclo n . 88, d u Sf' nndo. equipa nrndo os ven c in1 enlos <lo p ro fesso r d e 11Jus ica do Ly i:e tt Paraen s t· aos lt~11tcs do rn es rno es ta be lecimento . E' a pp r ovaclo, se ndo rem r·lLicl o á c:01 11 - mi.:srto de 1· ,rJ acÇ'ãO. Egualmente f. npprova <l c, c111 l ." di ;;:– cu;:;srio o proj c c·l o n. 89, do Sc•nado , 1·0 11 - cerlend o a ugmentu d e ve11 cinwn l<>"" a emprcg:1dos pulJJico.- . \Tui ~i,_ 1'! 1• ~ ." com111 isõc:s. li:nlra e111 l '! d isc ussrw e(: approvad o se111 d ~ba tp o proj eclo 11. !JO, d o Sennd(I . auclon sa nclo desp esa co rn :1 d!'sobs tru – çilo da esh-arhi q uP va i da ciclncle da Vi– gia á r:o loni a San la lzah cl o qmtl (. n• - 1u e lli do eis ~-" <' 0." com missões pC' rn1a- 1w11 tes . Nada ma is liave1J d o a lr, tar, o si-. P _r es i.dc nl e, m ar cn ;1 segu inte• Ol'clc-m do dia: P a r ece r el a l" eum111issüu perrirau ci I lc so h1·c a p e li çno uo oln cin l el a sec reta r ia d o Se11 a cl o, VirE,d lio (b Yicloria Uonç:i l– ves Gnva llr;1·0; 7

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