Diario Oficial 1894 - Maio

37 2 Domingo. 20 DIA.RIO OFFICIAL i\faio-1894 ~-..:_:_.---~~-~--~~~~~~~- ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ zon ro ·obre o requerimeutn em '!ue J O, é de I elo-Governador do Est: :i.do ; e menos in-1 ~ :'õ ll CHERMOXT :-D: vc111os -- prolcgc r Hrito Ba>to, pediu pagamente, dos vencimentos coh ci-entc foi, qnando impugnou o pare- as localidad e. onde os fnz encle iros no: ·• 1uc t.lcixou de receber ccmo profe~ s or de :ui- c-e r , sus tenlando ns em endas ela Camar a mandam o se u gado parn o co ns umn ~o thmeti ea e algebra do Lyceu Pararw;e. conf'o r- l D t 1 · d ( · me olicitou em offi cio de:? do torrente. ( os ep n ·ac os . por ISSO qne a ,·a pro- publi co. Ha 01tti'08 apw·fe.-). ., 0 1º -ecrjtai·· d , <l ri . va l:abal da eo11flança ([Lte m erece a O ::; H. T.oE BR1TTO :-Extranha o a11aL"- -.:i " • ~ 10 o ena o. co 1mun 1can • l . . t _ l . ,lv riue foram ancciouados ·e convertidos em leis . ac mrn 1s :racçao, quer em o que tenha te d? ~obre Senador, _: ent111clo es~e ~x.- '.1() E taclc! .-ob os as. abaixo. 0 seguintes pro- 1 pi ~~ª-· . l~be_rda llc . prm_1. éseolhe r onde clus1v1smo para. a capital o 9~e 111d1 c.-1 Jcctos, enviados pe!a mesa dessa Camarn: ' qwze,,se os_ fu11 cuon a 11 0s . nrto t e r amor ao desenvolv1me nlo da ~ - 1-!D, auctoriz,1,ndo a c:o11cessão de G mer.es 1 ~ronunc_iou -sc co ntra. o projecto e indus ll'i a pastoril , que bem poli ciada tl t· licença, com ordenado, á prof'e.-sorn da Prai- 1 fan a -o eab1r St"!. podesse; mas r econh e - pórle se r pela força pub lica, principal-· nba, d. ,JuJia da Cunha · cida p elo Co 11g rcsso a n eress idade. a m ente agora que o Governo atwrnc nl ou ~ N. 150: i.le_ru , idem, de um an uo ao vi):!ia da conYe ni encia p a ra a indus tri a pastoril a o se u effcctirn . 0 l~ecebedoria,L10coln Apinagés G-omes de CaE'tro. cn~ação de qu e trata o prnjecto, assump - O .orador ass im µe nsa de ha muil.o 1· DESPACHOS to d e_qu~ se occu~ou ligeira mente pÇH' admira-se que só 11 rt0 se proteja Gurn- ob ed1en c1a ao Regimen to, -.;-is to que n ão pá porque não exporta gado para · a podia _discutir um prnj ecto j á approva- capital, qua nrlo não se pódc sabrr d r· . d o. d e-. e p a ra t.oda. as comarcas onde onde tem sido fe ita a expor tação, l{ tian – e x istc a indu stria pas l.ol 'i l e n 'esse nu- elo inl"elizmen te n rw temo.- es ta lis lica mero es tá a ·oniarcr, rl e Gnrnpá. pela qual se JJ'.>Ssa Ye ri ficar o numero Y.11. . .R.EQCiEII.IEl::NTQS : Uompanhia ViMJã.o Ferre:t e Fluvial do To– c·x otin e A.raguaya, Moreira M eodes & C• ,. J m;é Gárcia da Silva, pedindo o pagamea.tv ,la:- subvenções a <JUe têm direitr,-Ao Thezouro }'ara pagar, em termos. -Aatonia Leopoldina rle ~ova es e Bernardo ,foaquim Pe_reira, ª<JtÍe]!a profos.~orn de S. l\Ii- 1-- 'l.wl do Guam(t e ei;te ~• e cripturario elo The– ZL•m-.1, depois de inspeccionado,:.-A' ,·ista do 1,arece, dit Junta medica, co11eedo ViO dia . na fo rma da lei. · - João Soares d0 S,rnza . offi c:ial de justira cio 'fribunal, pedindo 3 meze <l c licença...:._A · \ i. -ta <lo parecer da Junta medicH. cont edo !)0 diaE <le iicença. Congresso do Estado" LEGISL..A.T"O'E..A. SENADO 17" "ESSÃO ORl)INARIA E~l :!X IIE AR HIL DE 18!:>-I . O lacto d\•s t.a comarca não exportar d e r eze:::i ex portadas elas ,(li ffel'ent,•,, ca- gado para es la c;;ipita l, nfto é prova para marcas do Es tado . · dize r -se que nrw e xi s te a lli inclns t.r ia O SR . Awro:--; 10 Lrnos:-Eu tenho aqui, pas toril. se v. ex c. quer. O hon rado Senado r s r. l .'' $Ccrntario, O SR. T . oE BH 1TTO:- V.exc. te n, cs- r e fe rio-se a não le r ha vido r eclamação tatis li ca do gado e nlraclo no curro ela a lgum a. : mas aquell es quf' co1h ece rn cap ital, não pócle ter elo g·ado que ex is lc ~_. di!:fi c ulcl a cl es que se encontram no e qne (, expo rtado elas fazendas elo i11- rnter1or não se d en :m a dmirar ele n ão tcrior parn. outros Jogares do nosso Es – ch egarem até a cap if·a l vozes c lamando tado onde nrto l, a inclu. tria pas toril. por med idas pela d is tan cia em que fi ca O AxTON tO L rnos :-Es:r 11mo e ro de e quando a maior parte dos fa zende iros r ezes que sah c para on tro. Iogar es d eve nrw v ivem aqui como os d r .Marnjó. se r ins ig nifi cante. O SR. ANTOJ\ ro L EMOS :-Ma. se f' ll1 O sR. T. DE BHIT'l'O :-Posso a ffirinar Gurnpá J, a indns lri.t pas tor il , {, muilo qne n ão é tão peqll(~no ass im. limi tada. Quanto a emenda sobre a I rainha, o O sH. T. DE B111TTO :-Conhcc.:c lJ em orador a crw líla ler : ido e nga no faci l el e esse di stricto. Já o r ep resentou na antiga (~xplica r, quando di scu lí a-sr~ um projcc– a sssembl éa provincial. Por muitos a nn os to creaudo essa comarca. convive u com os faze nde iros alli f' póde T crmirnt o orador dizendo qu e se não af'fi rmar que ha ~ampos tle crca ção onde h a. ri a n inguem que levanta~s c a"º;- cm - Cnn clnsã o- lamb em .:i propncdade n rw é r e.-pe ita- favor da co111 arca d ' Gurupa, no Scua- 0 sr. T. de Britto :- Nu nca da. do, es tá cs le aclualme ulf' que defcncl c- J1c usei que vin do á tribu1m clara rasão O' s H. A:-.--ro:-;10 Lrnos :-Mas n ão tons - r á os in teress e" n ão s ó d' e. sa, como d l' por q ue a s ig_n e i co111 n ~s tri c:çfto o p a r e- ta que es ·n. comarca te nha exporta d o outras localiclade::;, por que en_tet1clc c1ii c• l'l' r da co mm1 s ã o n.o l-Jl'Oj ccto do Sena- gado pa ra a capita l, e• se a lli s e dá O todo· tem dire ito ao aux ili o cios ('aires tio, emcncl a J o p e la Cai na ra dos s r:; . Oe- furto d e gado ainda nada r ec lnmou . pub li cas. . . _ pu lad os, se lcv,.u,tassé !anta poC' ira . 1 . O srr. T. nr. Bn1TTO :-l s: o não é ra- O sr. Fulgenc10 Simoes :- T o u1 a ndo a palavra p:ii-a jus tificar o s ão. Sr. Pre!: icl cnle, nada pod e ria ad ian ~ar Si· t11e u ,·o to, nu nca ti v1• 1•m 111 c' 11le faz e r a O SR. ANTONIO LEMO: :-E' porqu e es- pre te ndesse tornar parte n' cs t:r cli:t 11 " - 1uais lige ira cens u ra , LU s r. Uo yc nwdm tão s ati s feito s . são rl.n proj edo. vis to qne o ~ss umpln do J<~~tado : ao con ll'ariu. prot·urava liral-o O s H. T. DE BRJTTO :- Hu all i a b a. tntlos tc 111 s ido s urfl ciente,n cn lc c luciclado pe– d: 1 p o:;iça.o e,;qu r• rda Ptll (jLIL' li cai-ci col- fazendeiros, qu e ex portão g ra n él c qna11- lo illu ·trcs Sc nacl orns, f[lll' a eaham di · lt,cado se p assar o p rnj c·r lo -ta l qn a l lida d · ck gado se nüo para a capit a l, se ni.ar -sf' . <·omo c,stá. para 011tros pontos do Es tado e para O S i v<' nho á tribuna 1\ a pc11 as para jus - Sali e o :-ie11a<lo qn:i l {, a o piui ao do do Amazu?a ·. . tifi car o 111 e 11 Yolo. a tcc il an do o parncer orador a 1·espe ito do c· icl ad üo qn (• d ir i_i11 M ;..;n . SENA DOn: -O qne ,·:u par.i lá da comm iss üo do Se nado. pois qn c ª· '.1,, <fo:;li 11os do Esta d o, poi", s us LPHla. na n ã o n os ,s,c~ r ve. _ idéa · aprese n tadas 1w lo nobre Sc1tatli~ r 11npre11sa asn a a<lrni ii is~ração. 'üo ser ia . O stt . L. o~.BHITTO :-~cnt por is;:;o $e O .x dr. Bríllo, a s qu ncs crn parle ª ·r· 1' 1- flº!s, i1JC•o hp1•cutc, 1101 11 e 111 -;nas pa la , Ti1s cl1•ve negar a qu ell n c:oma rca os mes mos Laria. Jl· es la oe ·a iüo n üo m r p:.1 r ccc· 111 \ili H mais leve('. lhlll'a :10 SI'. rir . La ur o fa vo r rs que S r-on cccl c lll a o ulnt,; pai-a JJl'O(·cd e11te: . vis lo l{ 'te llflO li a o ut:'('. P_" :---odri'•. a ng'l1len lo ria s ua indus tria pn s lo ri 1, por r ecc r cm di scussão so l> n · o P 1 OJ Pclu l>i,;:-;p que o proj•~do líi n ilaYa a :;plil'· que o faz1 _nd e iro o u ,ag·1·ic·ullor tl; qua l- c rn cnclarl o pela Camarn _d o~ s rs. J~c pu – J":t dr nc(JLO do Uovern:irdor nas nornca- q uer lo ·al1dad,, do f<.,s tuíl o, nft o e: obr i- la rlos s in fw o ela c·o 1n1 111i-;san 110 Sc11a- 1;t1e,; 1_lo: <11:kg-ado, rnrnn•,.:. pois. .1pern1s gctílO a mandar o ga~lo e os prodnclo._ rl o. d s,111(·1·101J:tt·a 110111 eaçfH:: f'r·ilw; p<'hl con i- ele ~ua laYou ra t1111cat1H' tllr ] JH J"a !'"da S cs las c-o ndi ções e _o Scrn~ o 11ão Lc n1 .-,iio dP faze11<lPirns, Ji:ii·u po licia rural cnpilul : !c,·a-o pa ra os 1ne n ·a clo~ ond e 01,lrn cnminho a scg-nir, sC' r ia apprn rn r 11~'.s c:trllJJ()S d(• ci·i•ac;flo. P,u·r•r·r• qne m lbor (' reputad o <' no meL"('a( lo el o 0 11 re iji•itnr j 11 tot 111n o purc<:1' 1· da e:0 111 ~ lt ,sto 11tto vni offo11~n algllllJ/1. .. . .. Alll:tZ(lll:lS t:IIP St• 1:f'!JUla lll~ll! (~]" do Cfll O mi ssüo H rPspc il o elas ('llll'lldus ao j ) l'I)– . O .... u. i\x-ro'.'llt0 LR&ios :-l,;,-(' nno. mas aqrn na 1·up11a!, alP tll _drt /;ic·il1 d nd 0 elo jN· lo . 1111plic·it: 1111 m11e...... 1 tr;utspo1:te, _ 1. 1 .01,;, 11íio 1g1_1ora o Senado S i li ou,·i•"sc u 111 p;1n•r•e1· t' l ll separad o , > st1. T 1,E BnrrTii :-... ... nr•ni c!Ppfw qnanlo e chff1cil conse• 111r-sc praça nos e n'c• ll<' l'stiv<'s,;em inc lnicla;; as iM•as t·1ml1·;i a :,111.;l<'J'irl:icl. 1. lloi,ornliilidnd<' rnpores pan, l'r-:se ge11c t·o de ca 1·g·r,. pelo 11 ohrl' s,:nador c•x p0nrljffas, com

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0