Diario Oficial 1894 - Maio

dt!mos-lhc uma pol icia t~s pecial. como o ex ige a comarca de ::\Iarajó. O . R . F u L GE;-.;c 10 SrnõE:: :-.Muito bem. O SR. A)iTO:s-10 LE,11os :-Agora, sr. Pre– ::::itlente, passando á c·omrn issão de fa– z<mdeiros , cuj a missrw é aux iliar o Go– wrnador na bôa execucão da lei. acho que esta med ida é de , subido alcan ce, desde que tal commi ssfto fiqn r , ce rno f>. tá prcsentf'rn ente, constitu ída com ci– dadãos da maior impntac:-no, 11omens honestos, pa tri ota.E ernfim . . A commis ão não nomeia de leg-aclos : dia apena · propõe. \ conimissào é u111 podero,.; c1 aux ilio flc, GoYemo pai-a a co11sc<·11çw do desi– ilcruturn qu e o proj eclo lcn1 c- 11 1 r ista ; Pila não percebe hono rnri o al~1111 1. Po is haverá n·e:ta 1m,cl icla um a falta de eonfian ;a ao GoYerno, quando sle. Plli mu itos outrn cusos. re:;o lve em Yir- 1 nele d e propostas dr fui1 ccionarios ? Se poderá s uppor qu e en tre os mem– bros <lo Congresso rlo E ·tarlo haja um ,- (Í que nüo <1 0.posite a ma is plena con– fiança no illus tre Gcffern ador. embora JJão se legisle só pa ra a s 11 a admini tra– ç·i"w ? De rerto que náo . A in. inu açno qu e combato parece ;..'ntlui ta e odio,;:a . (.Apoiados) . O R. T. Baffo :-Não apoiado. E' 111n:1 aJJrer. iaçrto erronea. O .·R . ANTox10 Lrno :-- En entendo que o . 'enado df'rn sus tentar o proj ecto tal qual foi aqu i Yotado. S ã.o quero Pnfrar na c·onsciení· ia :,l heia. mas e. sa Pmen clas Yi <'ram cm– l,araç·ar n deliberação tomada n·es ta ,•a,-a, quan do lrata- ·e de uma rn erlida d, · morni idade e fi scalisação, como a q11p é incumbi da á policia rurnl contra o~ nrndtllos <los ramµos de :1\-(antjó que Y1rern dn incluslri a a lh eia. \'ozr:,.; :-'.\fo ilo bern. O SH. T. BtHTO :-Só no Mmaj ,í ! O sr. P. Chermont :- ( Pede o p, ·o.ff' <•fo e f'íltendas (_JII P <>;rr1;11ina) S r. P n isidcnte. d<•. ej a va apen a.- saber se a;; 0111 nd,1s. upp rinw n ou nãn a eom– n1i:.;são d ' faz,·n< IPirns crcada e Niwncla– da pc•lo honrado C:o,·crnado1· el o Es la– dn. \'ozr-:!::i :-S11pprím •11. O OHAllO.H :-Eu lc11 do que apprornr -sP ª" l'lllPrHlns ,,xt.ingui ndo essa com111i s– sf10 (flH • !:H' l'l'P {!ra t uila111 cnlc, .-cri a u1na 1:dia <IP co 11 .- ideraçrw parn c-0111 o illus– lJ!<, (;O\'C'l'l l,lclot· : (OplJ Í<lrlo). seria COll– (l('ll_111ai· :i ;-;u:i 1·owl11c-la, qtw a litís. c-om 111111to al· <·1·l(J 110111eou a cornm i::;sào que d, •rc• a uxiliai-o 11:i exP<·nção ela lei; ap– provar· lwjP la,•,; e1rwndas é q1w snia dar 11111 \'OIO dP rl<'sco11fianç:i uo digno < :o, f!1·11ado1· do F.slado. ( 1V11 ito.« apoi(f– ,lox). ;\1l111íra-11H', ,.;1·. f-'l'e sillc11lP, que o in c u 1·011,·ga o cl l'. Tl1eotonio rle Brito. venha i111pugr rar o prnjPdo clG politin rura l 1• q1wi ra eJd ing-u ir a Co111inis:.;üo <·om- 11rda rlc• ltcm1"11s po1· dc•rnai :-: conhec i- elos e r e. peitarnis. qu e ,i á t em prestado verem vlanb1 e qr çamenlos par-a os= re levan tes servi ços á industria cr eadora; qu e se exforçam ex traordin a riamente pela exli ncção do escandaloso furto de gado que exi ste cm Maraj ó, velando as– sim pela prnp ricda.de pa rti cul ar contra os lad rões . E' que . exc. do qu e seja o raj ó. talvez não estej a a par furto de gado e_!ll Ma- O S R. T. DE BR 1To :-Já fui lá j uiz .-ei bem o qu e e'.•. O ORADOR :- Pois nrw par ece. A crea – cão dessa cornmi ss rw é: ·tuna nece-·sicla– ~lr pa lp itante para o bom poli ciarn enlo do campos de creação. ·.. ~ co rnmi s;:::ão já se acha nomcarla, e é p reci o não desconsicler,u- o Govcrna– Llor do Estado que no exercício de . uas at trihui ções tem 1nereciclo ·por cus actos sempl'e criter iosos e justos , a approYa- mesmo. . Art. 2.º-Esse au xili o será e11lregue– trirn es tralrn cnte e se rá exd u ivnmente– applicaclos ~ís ditas obras. Art. 3. 0 - t~onclnida as obra.- ci o. Paços rnuni cipaes, o auxili o será app li– cado ás obras cl ru ·asa escola re!: . A.rl . -1.º- Rerngam-sr as cl isposii,;õL·. em cont rari o. Paço el o Senado, 10 de Maio el e 189-l-. Ji'ulgenr;io Si inõcx. B m ·úo.sn d' A 11101·i'1'1. B aí'lio de 1rtpoj 68 . A11tonio L ernos. A. Fl'a 11 co . Cnela110 Pinh<>i,·o. j)f oum Palh a. * * * GAMARA DOS DEPUTADOS ção unanime do pO\-o pnraense. \ 11=.1 irns 'Ão ort o1:-.Am A E ~J 28 DE AnH.1 L Tomei a palav1•a, sr. P re: idenlc si11t- 1 plesmen lc para ju~:lifi car o meu voio I l'reside1,cia do sl'. R . N artins con tra as emendas e a favor elo prej ecto, ;l Ao meio dia, hora rei:rimental, achando-se acompan hand o ao meu hon rado coll ega presente. o. s1-s.: R. i\1artins, V . 'arnpaio. H . f' pn r ticnlnl' am igo o sr. Senador A.11lo- Pinh eiro, Adriano ~'liranda , ]~paminonda~ , F . n io L<--mos. digno aucto r do proj ecto . 1 Hrag~, Ye,uancio. Sa rmento, Am,ido, _l.Vlacl, ad · \ 7 07.E:- :- }'lu ilu bem. I .l\'l orc1ra, C,onçalo, J oão Santos, l gnac10 Cunha 7 ( Continúa) , Hender.on. Cypriano, .R. Mem.les, Augusto- ! Olympio,. Bartho_lomeu, Wat,ri~1 , Phileto, Sa - muel e ]Jmrnha, ·e aberta a se sao. 1 Lida a acta da ultima se~são, é approvaua sem reclama<;ão. . . O ,· R. 19 S1sc1tETA ldO 1~ o se~'l1inte --------------- Secretaria da Camara rl o. Srnadore8 Expediente do dia 18 P. XPf;DIENTE PAREC.' EK 1 Da 3." C0111rni ão pem1anenle sob1·e o .u • d L d s ..- de Castro- . · , t TO<:> d S . ] 1 nequcrnnell tO e eonar o c11 ,10. . p 1.01 ec o 11. -, , o , enac o. 1 J _ 8 d S . . ffi ci-les de Justi ca do- A .: e .. _ ~ I e ºªº oares e ou:r.a, º ., . , , o." ornrn 1s ao per111 :u1cn.c, exa- , 1, •b 1 ~ ·cr de Justica pedindo melhora . . . • ri una ... upen , , , , rnma ncl o o }Jl'OJ eelo n . 10:3 d ·es la casa , de vencimentos - A' Commi ão de Fazenda. p qne trai a da conslrucção el e um c:íes I J>.JsRa-se ;Í, o;·demdodi:1. . no lillorn. l el a cidad e de .Bragan ça, (, de · ·i•L• · • PH DJE [l{ A l'Al{ e. pare,·er qu e o m c.:mo t ende a snbs lazcr um be11<'ficio pu bli co e deve se r appro- '1 F~utra em di8cu, _ão e é approvado · ?n 1 dcb~te l I S J o l)arecer da Comrn1ssão de Fazenda , rndefcrm - va< o pe o Pnnc10. ·· F d D · · Sa la cln s Comrn i sões ci o Scnaclo el o I tl 1 ° ºe rcc11ueri ru nto ~mdqul{e 'e\~~;i,L~ d~r~~~1 ~;!1, ' 8 l i\1 · d 18º ..J. 1 ea un ia secretarw ,L epa . y• , Pnra. l ( e fllO e iJ . • . ! The·ouro pede pao-arnento do Fnlgencio 8imue.s. em_c~111 m1sao no . ' . r:- Q 1 prc•Ju1zo que solfre nos seu vcuctmento.. P. A . Franr·o. _ Barbo.·a. d" rl 1tto ,·i11 . . 1 A• rC'qucrim ntb do . r. \\-.Jtri o, é ~d?iado por 4, hora o parecer da me. rua Cmnm1ssao contra– Consider:.ulllo qu e, não, pód c se r _in- rio ao reriuerido pfl r Augu to l'ircs cl,Js San– clíffe renlc ...: o podce Estadua l a sorl<• do, , tus. 1nu11icipi o:-: do interior ; . . . 1 , . • •• Consid erando qu e esses m uni ·1p1os, 1 _}IJ _ apre,;eatada. e approvada sem alteração •1 que não tem ti clo novas fon les cl <' ri n- .segumte . . . '>.' _ ri as. ludão rom os ma iores cl ilTi cu lda- H.edacçf10 defimti~a ~o 1iro1e1;to n. ,.,8n. : O Co1wresso Lco1~lat1,·o do h stado do Pa r,l- dcs pnrn pro111 ovu- . eu pror.,T<'sso ma- 1, d C) " · · - e<:r •ta: ria l : . • 1 Art. 1.º-Fica o Goremador autorisado a Coll. 1<10rancl o que o Estado us nfnre I conceder'ao administrador da Hcccbedoria. das do:-: cc1il1c·ios m~ ni~ ipa\•s p:11c1 :1s fuu c- l{eotla Publi cas do J~ tado, Pd ro da Cnnha, çõcs rlo potl t'l' .Juch cran o : . .J. rn czcs de Jicr•nçit com ordenado, para tratm- F, af l01Hl 11 cl o n. essas co11 s1rl eraçfü s, ele ma F.aútle. apl't'~enlarn ú sc•g-ui11I P. Art. ~-º-Hevogum-sc as di ·posiçõru-; em PJ-\OJF.C'J'O N. 108 wntrnrio. . ,\da das Comm1. ões da Camara dos I>epu- O Co11gr0s:-:o Pará ckcr<'la: Lc~isla lirn du l~,; laélo do p , •>.u d Ab ·1d ~- tad,,s cio Estado do ara , em '"'º e ri e Ad . 1.''-E' cou cedirlo um auxil io <·01Tl·spowh·11le a :)0 JJOl' cen to das l'f'JJ – dw; 1las resµcdivns collec-lo r·ia ·, aos mu-1 n ie ipio:-, qun t>stirnrem cons lruinclo seus 1rni;os nnrnidpa e::: e áqu0lles qnc já t i- J 89-!-. Philcto B t.?rrra . 1:Jartlwlomen F 1: rrefra . M I. (,111tlw.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0