Diario Oficial 1894 - Maio

3 20 Terc:-a -feir::t. ~ ruo estuda. pnrtnnto a sciencia fi ca sendo :u pl'<;ie de mon"pP!i-1 rl.:is ricos. - Ô o E"taào do P arCL oito pode. despender um ,·i11tPm parn um fi lh,, t'U ir appr('nder ~ Nüo ue11J <111~ t·~t :i Caru·1ra t.-n·ha predilecto ,·oe– pillik> a ur,~ e d:i odo a outr,tS. O SR. F i .110 B R.AG , , dá um parte. O lt . I. (' usrr:. :- E porc 1ue nilo se est..'lbe– ~ tima , erha .•,ra ,•.,. como tem no orça– llto 13:0l/íi d0 ,,u.~wcato para a iaatrucc;fLO paL!ic:i ?- º E,t.,rh níln 1wdc exhauri r-se de diuheiro pira ed 11c.1 r a to<l11. os ..eus fi lhM; mas não ve dar aux r:io a ontro,. e.ne <>ar al-kolutamen- te :, e te. ' · ' e _ O ·R. "3'nrno BttA.O ~\: - Porque e te nào em d ireitc'. o R. 1. c,--- rr.\: - D.:sJe n prime;ra se sfln, ew d-,íendi t•, to ""didc1 e hei rl e defen,fol o, pmque temo, obri~açào d11 da r :rnxilio ú pt!S– .. que não p• d-, u, KC!!·11ir aqui no Pará. os 4l!!!udu. para os riua r•s têm vocirção. O SR. ;\J nttA E.s SA.LUI.ENTO:-Jiuito bem ! ( Apoia ws.) O :sr. Fir n10 Braga, (n ão &Pu n sPn di~c11 ,·.w,) volta ndo á tri buna, parecer lhJ rp1 ,~ " sr. [gn·teio Cunha conti– a n,Io ter r.t z.I11 nn que snstenta na Uaman, . O ma<L1r i-11~t ..nt:1 rf'l l' n:lo ha voecac; ües pa ra seieuci.i~ P"• i·ivaJS. e"mo as lrn para as artes. P•dm: uorns argu1u enln~ para su.. tentar o pa – fteeF. P.c1?1;Ítadn lote, v,,ltn {t commissão de fazeu– p<ira f rmul:i r proj ed,0. , )i;ntr:1 em tl i.,cus, ,in o pa recer das commis– ;lies d,: fa 1.,•n la e 11 r'~"c-i,,s muo icipaes sobre o fffim"nnwnto d" ('., n~t:l ho :'.11unicipal de Bra– ~t pediudu verua para a conclusão de um O sr. P h il0 to B e z e rra: (~~ fl n:,,l ~r11 1, ,,..,, d i.·e•crs(J ) diz que a corn - m)l;, o de Jaz ·n la. n.. ~,·u parecer, não é clarn . def<'rl' n••.u1_ i11d d'1!r..: o requ eri lllcnto d~ ~ lho_n 1 1111,·1p_t! de Bra~.1nça: manda ei,p,..ra r • discu 'ª" da J, 1 do 11r,;uln c11 to, p.1ra depoi' iiaber s • ie\'<': ~ 11 rtiin ,1 ttc•ndcr á, pctic;ão. / DIARIO OFFIÇIAL depois que ?-e conhcca positiva mento as forc~s fin tt nc,air.i · do Est.1do, sem o que ser.'t <le~retar uma obra sem os lll l'ins de exeeutal-a. Como a approva çãn do p:o l't!Ct'r n,l 11 i·11 p:>de que na ]c,i do orçamentn. e co n-i~ne verb I jl,tr,t erre servic;o, não ha razão para ser o parece r da commi&:ão rej eitado. Eneerrada a discuss'1o, é o p1 ccr appr0v:1do. D,í se tL di~eu,são o parecer da comm isão de foZl'n da sobre o pedido que fa z o Couselho mu– ni cir al ,J.., Br:i~ança p:ira a conclusilo da E ~tra– da de F 'rrtl de..tn n..1ue. O R. 1-'HTLl<:TO H EZlr. tUtA. (não devolveu o sei! d i:sc,crs,,) diz que est ,1 é outro parecer nas ru ernrns coo li ~·üc do precedente. No prim ,-iro a commi.-i-ão reconheceu que deve ser daJa a imp, ,rtan<:ia pediua, attt>nta s {t.S va ntagens da obra. porem ru anduu e,pcrar a di, cu s:io do on,;ament,1 pa ra con hecer ,1s forças do g st~ d"; 1 'e~te ou trr• nãn m·111ifo~ta. :i bsolut;1. ment..: j uizu al:rum; nem julga. da vantag-em da obra, nem r<?,olve sobre o obj ec:to rer1u~rido. . O rerin ,·rimento, entrl!tant.n, fri~a pe,f ,•ita– ment a pret,w<;ãn do Un n,;elho ~lu ni cip,il de Br.,ganya que sôliuita a impo rtan<:ia ,111 2U:00U da \'erba que e., t.í . orr;arla pa -a mel horamentos do interior, potta nto j ;i é uma rcr ba c"nh;'cida, de um,i parte da qual e pde app licaçilo n'aquelle Lll el horamento. E ntende que a commisRão, de pref'e rencia, de"ia mandar riue o requr.rimento fu. ~e apre– sentado ao Puder Executivo ou negar ab.-cilut,i– mcntc, franci,mcnte def'eri.m..nto, ou, ainrla, deferir a p tic;ão, apresenta ndo .um proj ecto m:rndando in cluir na ki orçamentaria a verba ·ulic:itada. Xüo .abe como é' que se vac e ·perar a dis– cu . ão dn orçamento pnr,1 depois defl.!1ir a peti– çrto qu 2 irnpliea com essa lei. O i:- n.. F m 3IO B ttA GA ref<ponde que, sendo identico o p:uec .r, i,lentiea é a n· posta e deve ser ta 111beru identica a deci. ão da Canrn ra, pois a commi.,~ão não tem culpa de ri ue o Podrir Exrcutivo não k nha querido applicar n'uq uel la verba. E' approvado o rarecer. Na ' na op11nii, , i-to parece se muid com urna • !asma d, · li11hac_-a do que com uma dcci:St1o. Tamb"m é apprornd,1 sem d('h·1te o parecer fiM >< lt. IH-: PVl'.\ Pl): - A s cet'.lp!asmas de li- da cnni mi~~ãn d,~ f.1zen,la, '] lle ind<e:f..:re a prc- •lt:t~a servem pum rl!:;olv, r. i .:!n (,;á'> de G 11ilh crn1 e F ernando~ th Cun ha O )' . d J' . . d ' 11. IIIL'·To BtZEíl.RA: continua di- P:•rten·o a ,,.-tat1slwa, e augmeuto de ven- a?Dllo 1 r1ur, 6!' éID tncla: a.,; peti c;ües aprezenta- [ cimentos. n t:-1.a ra~a 1<C_!.! u1r se c.- te proce.,;.~o, não . ~erá t r.1ba lh o.-s. pr,rr,ue qu:isi todo 08 reg,ie- E ntra em d1scrn;•ãn ? p:1 r cc~d:1s cnrnmi,Rõ<'s nm.c1lt,Hs têm r la~·iio oo, n O orçaru eoto e a . 8 im de t:azernia ~ do t1f'goe1"". :1l•101c1pal.'8, ~obre 0 1111k, f•n,sniam d,, c~pel"tativa, pe1.ltdo do ~•:osdho :\_111lllc1p,1l dti Cnn .,linh o, Si~• fúr t rut-t r da discw,são <l 'est<:a nssump- tfo um aux1!'.o d~ vrnte c_.,ntos de réi par~ ~ :rffi1 ma o ora lor, rl, ·poi<; dó proj ecto do or- , com•'ÇO do ·,te!'! d aqu~lla \"llb. lllC to não A·•riio iuclu idos n'ell e, poque a O sr. C ypr1ano S a ntos :– ui.•--.in ,lir:t t·n'it11:-j;i nào é tempo; está Sr~. D,·p•1tnd11s, CRta <:a~a acubnu de ou,·ir ]pr .ª a 1'.·i 01· am• niarfo, oão ha mais Jogar o parecer q ne a r, ,rnmissfto dll fazPrnl.t e d,i IIK•hur tlci;pczas legisla ·ão cl ·•ra 111 ~,,br<! a m11r}.>.'t,1 prl.!t~ n\'i1o do J>or i,,-,11 pede ,,w, s1:ja r<'j eitado o parecer, Cvnselho l\l un ieipal de Uurr,1li uho. 1t1:l11111lu i-r: UPvolvcl-n ií comm is. ão para d·,r Como a Cam<1ra ouvi 11, eRt,,s rluas eommis- l!'p:4 ,Jt., allir1u:1Li\"() üU ncrrntivo, mas cm todo sões oito fo ram oppoi,tits ár1u ella prct<:nc;ü.n ; por rCIIIIII> t,·.•paclio i,l:o·o o tt'l'ruirmote. i:-~o e.-tou certo q ,ie o ub·ti tuit ivo que vou Con,·lue o orarl,,r, dizem](' '(Ue não lhe µare- 1qirr. entar, em nome <la CO)umissào d°e obras ._. iter ru,,du ele d,:,,Ji:t(;h~r rcr1ueriu1cotos, diit>n- publi<·a'-, i;er(L approvado por esta cal'a. :-l'l<J>Cl'e f.l ".ts~ul',;10 do or~amcnto; ri uc Qu('ru teru pns~ 1do pela bcll a. e aprazi vel '" flpi•c !:ie1· o .1111 z,, da commii;são, 'no intuito villa d,i Curralin ho, <]U'.)m a eotthcce, c~tou toolarccer e lll c.fütO rle guiur at1 dr,eisõe~ da ecrt'l, far{L a ju-tiça q 11e merece nqn,.11 , logar- ·tra. ~i nlw riue f,,i tão es11lh.:ciJo nu ku1p11 ,la mu- 0 R. ftr •uro _BJtA(H, 1•udo o pan,crr, aarclria. rn r11rn a <":,mrn ,~'làtJ nfü~ pede somente <JUe Ass,,nt·tda no fordo da b 1hi,Lct'ar1nellc nome, ~ ai,uarrl,1 a rlH•fl~~ao <lil le1 ,,rç'lmc>ntaria; clln crliticach 1-loure nl,.,n1·ei r11, rp re teni , i lo des– f••OOD(u·ee t,1mhl'm 11s vantag,.nii do melhora- trni•h 1,el,J euibat. ti.is on,11,; l<•v 111t ·'.1 •~. p, h ~ •oto sollicit.a<lo, •1110 RJ poJcrno Ber dPcretadll!l V<Jtlt-0s fürte1-1 ltUe ali supr.11u 1 a rn.; 1,nuctp.!I de .. Currnlinho tem ~i,lo ab·,tith etn gmnde pa rte• e :1~ agt1as j :t in vad iram até ao UJcÍO .do . larwJ 1h m·11riz. Ora. sr. Pre,. i,lr nte, com ns fracos -rPcursos el e tJll e disp1iJ a Iot •11.Jc11eia de Uurr-:tl inl10 e: impo. ivel empreh1•11 d1;r u rna obra tfw impor– tante como é a de 11111 c.'tc~; e. se n 1~ t:.ido nflo correr em auxilio d'aqudla f11 t1·11•lcnc.:ia, amea- ' çatl a e. t.'L a prní)ricdadc do~ h ,bir:in t-~~, amea . çacln e tá, a edifica ção r1ue tem ~i,ln c11nscrvacl:t bem ali nhada , como o podem at,k~ta r os qm• tem Yitiitado aq ,iella villa. Esta ~sa, Hr. P rcsi<lent , que i;ahe sr·mprc fazer justiça, e r1ne, , mbora por motivo alheio a sua vontade, nào pôrle ainda attcnd,·r a di. cri – ruinayão d,LS rendas publicas, li: t u certo nã" negará. o fraco auxilio q ue pedll a ln tt•nden1·ia de Currn linho para a cdifi o:a,;ão ,lc seu c:tes. Ainda uão entr •:rnm".; os im1,o,t11s de indus– tria e I rofü~ão aos ru uni<:ipios c,,m certeza que se cnntavsc oorn elfos nüo ,·iria c~ta Iate nd ancia pc.Jir auxilio algum au C,,ng resso. O substituitivo qu 0 .ipres<•nto. cnmo disse. e t á assignado pela comwi.·sf10 de nbra~puhlica, . ( L ê o ·•1?,qninte :) l'llO,Jl•:CTO N. 2~5 O Cougrc., o l,cgisla tivo do E st:ido do Par:í decreta : - Art. 1 ° Fica O Govern ~dor do E. tndo an– etori:mdo a despender a quan1 ia de vi11 te conto, de réis ( 20.00lJ U00) ?ºID ,º co uH'C~ das obm~ do c·'ies do littora l da villa uc Currn lt11h n. A:·t. 2º E ta impc,rtan -i~1 serCt ia c.:lu_i~a ua verba destinada no orça!ll ento do ex~rctci_o <l,• 1894 a 1 93, par.t'nwlh ora m cn to.➔ do rnt en 01:. A rt. 3'? B.evo,!!:am n. <l isposi.,-õ.•s cu, contrar1t1. , 'ala <la s ~('Ssõcs da Uamar;.: du. Di:puta do,.., em 2-~ de Ahril de 18:J.!. C!JJlria11" Santos. .J. (,'oelho. J osé. JI. Wictrin. . Ap,Jiado, ent ra em disco.;; flo, •om O sub ttLll · tivo ci o parecer. F e r - 0 s r. E a r t l1ol on1e n. , 1 uc r ira ·-Sr. PresicLrir c, pela 1t:,t ur, t~cl aca baUJ os • de our ir do substit uti,·o ap re:,en ª <'. , . S·rn to~ vemo~ pelo nobre deputado UyJJn ano · ' ,J' , . . d ,cm ell e , terar o que ah ·oluta1wrnte em n , n ' parecer da comin i,~ão de f,:t': n_da. rcqu PrimetiLo O pareecr ;.t[t de occqtlr nc\º 1~-alinho o qual d li . . al e u11 , , , o coo 10 mnotc;J.p, t ·ej ·i cun~i•,nacb . ede · «e ue na lei do orc;amcn ·•." ' , n ~ . P. · , _l , ., , Y0 OOOSII IIO de. turn da a con_t~ u– uma vr I b,t u1; - · ,. 11 . <fU e deve ser 111- - d s daquelh 'I ,1,1 e cçao o cae: . ' 1 r melhonwcntos do cluida na verba c:onsi~na ª ,L • ' int<:rior N a· Ü ,;;t. {)Y l' LH A NO :::\ANTOS :-1 iiO • lZ !(Ué , . ti· 11 ~ss·t verbu · 1e,le que o 0011- ser·r. cons1,,oa a ,; l ' • gr ·s ·o dec~·cte uma ver l1a para f., 1.er cs:e i,nr- :vic;n. . O . . O 1t BAltTHOL0111F; 11 Frrn t(F. !llA.- con selh n 'i1~ Curral inho p.:d,J a ,-crb,t _de_ ~U.Oü~,. P ara con~tru •r;ü.o <lo ca l'S; 11 com iu i•~~o 1Uan ª . d 1 , 1· ~- 1 ,1-tlt1 do orça- qu e i-;eJa a~uar nr ,t .~ 1. 1scuê. ~• ' . t . · . 1 deve ·1, nter 11 1,uporrnncm para m n u. a qu,1 . melhoramentos <lu in terior p·tnl n: ~ :1 oe;ca:-1ilo ,;er inclu ída a verba de ~O.i ltllJ . olhe1tada pelo Conselho de Currali11h1J. l~' 0 que diz a co111mi'l~'io <le fa~cnda <mjo J are1.:er, nrw fica dest ru í 1 1 pe!o Jlf",l •;<:to apre– ~t:ntudo, visto eomo ten J i:111 aui boR pi11·.t o me m,i rcsultudo. B 11<·Pr,·adt1 a ,1,:~c11ss1ío é ru·teito o s11bí1lit11fivo <)!W v,1, a 10111r,·ss1Jo. _ 'J\•111 Hpprovnção o 1•:1rt•c ·r ,_l<i_s comm1 ões de faz~mht e º" neµ;o, ·1 ,~ tu um ·:p·1c", f-lob rc o 1 peili,J.1 ,lu run:;Llho }l uui~ipal t.l.:, Qu:itipur1í , 'i 1 L 1 t j

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