Diario Oficial 1894 - Abril
Domingo. 15 1)IAR10 OFFICIAL Abril - 1894. 1 1:; ...,n=.....,.00::,-~.·-=.. -~u:::..~ m· r -:ee~csa~, n:zr:cr:ac:rcte«<G•r: ,::::a •• --,m \ l'RE \ lío ((J L''iT9 Cl fEiU!O:-STi> - l nhecidas e:;ta-; n :c:.-;3id:de; ci:) e,3in::>~ d~:r~~~ a qu:a- ., . . . tia necessaria p:ira o b::>m a 1 1-::lam :nto d:>5 trab:-tllws do T ambem pela pnme1ra vez foi entregue e.;c;e pre- 1 estabel ecime nto. mi;. creado pelo ftmccionalism-:, publico p::tra perpetuar a 'lembrança cb admin istraç~o do Dr. Justo Leite Cher- 1 cO:\'CLL'S.\o mon t. no Estado do Parà, e destinado á alnmna ma is. clistincta em t0 lo o tirncinio normal. Consistiu elle em C b ta - b d l d '· 1 1 .r ausa em g·ra s em )Ço-:;:; o o :;err.'.lr o ~.:;e n- uma meda ha e ouro, contenr o em uma e as ,aces a 1 · t ... · t I à · t - bl' b ·leo-enda-L'l'bor -im/Jrob11.1· oimúa, 'lllltÚí e n o centro- , V\ o Vl lfin e n_ º 1 que .\'ª'1 en~ o< 1 ; .::i rucçaol_tJ~U tCa so - a "JJ t> · f CI ' · 1~ 1 )ene ca 111 1uenc1a e o novs> re.::,1m~n po I tC'.), que nao r~m;o ~- li<;~() l 1 irn: ont)), - ::ia outras '..<;CO a . or- tem poupado sacrifisios de dinheiro e de tr.'.lb::ih::> para ma ~éº ~ 1 •;tac O ( 0 ar': e. no\ centro - 0 r 5 9~- 1 e· 1 ele\·ar o ni vel do en:5ino popular, o pán do e5pirit,1 que ou )e esse premio a a umna- . . ,rena e e a5· . •. 1 . . .- 1 •. ., 1 : ,. , d~ . b. · ·• V 1 1 . . d e m ister c 1st1tJt1t1 p~ a getaç,,_o que Lm _ ~u .~t1tutt- , t ro. a _ente por ser a qu~ '? )teve maior gra.o e ~p- no_;:; no scenario da vid~. para tornai-as apta.; a ,;eus p rovaça .), n~sultante da t11';!d1a de todas as approvaçoes 1 d t . L:."::l . · t · d b' b · 1 1 ' · - • • l g rane es ,._ es mos. 1.:.~ ucar e 111.s nur ~ve ~er o o 1e- o t iç. as t urant · 0 tirocmio· escoar. ctivo constante dos que pensam no futuro da patria, 1 pois só está garantido o progresso d'ella.quando apoia- EXPEll!t·:XTC: l · 1 1 l 1 , t o na 111 ,;tr ucção < a-; m:issa,; popu ares, no l esen \'O · "\ 1 vimento elas inteliigencias dos cid::iJio.-; . '\ Acha-se esgotada a verba orçament:tria de~tinaJ.a · Um povo instruído. por pequeno (}Ue seja em nu- . ao expeu ien re da Escola ~ornnl. Por demais exigua mero, impõe-se pelo seu valor intellectual; não \·alerá não pócl c clla comp')rtar clespezas avultadas. ta~s como como avalanche conquistadora, 'nn.s ha d.:: antltar pe- _ d ~) consurntn.J d'agua ci.ue p 1 >de-se cacu lar cm mais ele r:rnte o mune.lo civilisado nã razão <lirect:l de seus co– s eiscentos mil réis annuaes. attentaq as cartas mensaes nheci me ntos . ct'u.c·sào apre;:;entadas pelaCompanh ia. Accre3cc a inda o Nós começamos apenas a divulgação apro\·eitada gasto ?e papel l)ara o t rabalho da Secretar ia e para as da instrucção por todas as camadas S:)cia--=:s, e sào já composições trimcstraes dos a lumnos do curso, t in ta, ' bem p rometteclo res os fructos que se nos offcrec:;m; g iz, e mais objectos indispensavcis nas a ulas ; pedidos não falte a este trabalho o apoio dos poderes publicas do labaratorio, das a ulac; de prendas e pagamento ele I e ma is do que tudo o zelo e interesse que V. Exc. em– mais u111 servente. pais. como já o demonstrei, os exis -· p rega por todo. quanto se relaciona com o futuro da ,!entes eram insufficie nte:; para o ser viço . Um e:5tabe- patria, q ue os fructos a colher serào bem sasonados e lccime nto vasto, onde se educam ma is ele q uatrocen- proveitosos. tos est udantes. entre o curso no rma l e o prima ria, ex ige ele certo uma ver ba ele expeJi e n te ma is avultada . Belem, 3 r de J aneiro ele 1894 . para.que não soffra o ser viço publico. E' ele espera r , (Jll C o Congre,;so Legis lativo. a quem nào são desco- 1 R.\ \'.\JUXDü J OAQUIM M.\RTixs. Repartição das Obras Publicas, Terras e Colonisação RESU~l (> ;,! ETl':OROLOG l CO UO DIA 14 D E AHRll~ DE r 894 1 Dia ~oras ! Baromelro red1t-/ 1 zido a 0° grào Thermometro 1 Tensáo do vapor Humidade relativa ---~- I O 759.26 27,z 14 12 i5i,8 27,4 19,63 o,6S 2 756,27 2(>,4 1 OBRAS PUBLICAS, TE&RAS ECOLONISAÇ/.0 KX.PJWCNTE DO ::JI.-\ 14 1 F oi i1~~i~nado 1iclu Srs. l)r~. Gov!'rnndnr <l@ le~tuclo e Oirector desta R t>p:11•ti~·i1u, o titttlo dt! ' \ le!.!i(imatfül dn ptisse dC'nominuda ccI!!'natú•, uiu– nieipio de j\l azng;1o, p:11:i:iadu a (g1rncto L,lpes , Yi:111011. 1 AUTOS DE lrECHS'l'ROS 1)1, posim~.. 1 De J oão Anlonio T1vnrcs. dn m11111c.;1pH! dn 1 1 f'ud1oeirn, foraoi devitlnmc11tc in fo l'w.idos pelo ' chel'e da SCCÇ':1o tle torm;- e coloni;;açiio. e l'ClllCt· 1 1 tidos nu intendente municipal, pura 0:1 doviclns 1 cfli,itos. REQUl,ll1 n 1 ENTO -------------· ---- Mioim:1 dn noite . . . ?lfoximn do din . . . 1rm<linç~o solar . . . RSTADfl 00 cftu r I O h. Céo cirrus, , trnlns, C\llllllhh 14, 1, h. < " niml.ms ' 4' h. (C 11 EvaµÓrnçn.o em 24 horas: n sombra .. Chuvn... 10 h. SE. l : h. " , h. SO. 12oaosol nlRRC'ÇAO on VE:-.,o , .5 J<'ou~tinu l\l111·i11 lfrn ncii;c:11 .- Junte-se aos 11utos, de-se a vista pedidn. 1 .\ O'L'OR D~: Hl:C'l:nso 1> ~: 1n:c;1s·1•110 D ~: PO!'~li. R1wC1rrentc )( í~uel [1'rnncisco Oo111e:1, rrcor– l'irlo o lntendC'1 ta 1r.11uicip11l do 8. C:,otuno rl,1. B6n-\' i~tn. \'ist11s e oxntuinndos estes autos de rcc:i~t.n, do pu~o l'ecorl'idu polo rt•gis1rnDLú Miguul l•'rau- 1 <Ú'1Ull Uomcs · Con~i,lel'111~dn que o rcoorrr nte rr.,p1crondo 0 l 1·e~is1ro t'c. 7, nct•Qtnpnnlinr ;11; s1111~ d~cl_:n:nções de doc11mcn111s hnbci~ p 111·1t provnr a 1111crn~•ilo d il poss(l 1\ntt>s de I õ rlc rnuVt!mhro de l 88!), e a 1 effccti \'i<lull~ du c:uiturn e lllOl'>1diu habitual i
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