Diário Official 1894-Março
.,.. lado c:ivd, cm que fu' anélt,t.~, P.cnudicto ..&.~.ir c.3 <l,i :\zc\"ed-, e api,ellada d. Clementina Per.•ira l'rocn ç.a, cerno c-.abN;o. d" •;asai <lo seu f'Ull1do mando. P,Jo H . dez. Coimbra, u, dü,ta cspibl, em qu~ furam appt•Uantes, Antooio .~ugusto da Rocha- & e~ e apfwlL1dos. us herdeiros <le Ma– mx:i Pinheiro, bem eoruo i.,.Q de Breves, entre part.es , ui,pdlante~, Ped_ro <lc Alr:intar:J Alvc,s <: tlttr'-'", :.ipp"lladv Luiz Aln)e Solhc1rn. que fica •·au- em mlo do 1:1'. <lei. n ·1wcra , para Lrnçar ..if;ptllttt;!l~S r-rimi11w•s. -M1t:.::ip:~ ap~llante, o l:'rom,Jt,,r publiu,,, appellaJ,, Man{)('l l! ernan– des lia L'uulsa. Do sr. d~·íl. :Corburerua ao sr. d~~ l:kz~rra. Pol'tO<le JI4.1z, appel.ial'lte, e, Promotor publi– co, appcll,1do, Al>d 11elchia.ie ;; de Souia. Uo i.r, dez. BeztJrra no sr. dez. O •nril Bittencourt, colll •O rdatorio. oouLl!rPrn, appell.rnte, Luiz de Oliveira Mnr– tm(.· ap(hlllada a .fu~ti•;a i,ub)ica., Do sr. d~. (~til Bitt·,ncuurt :\O ~r. d!;- Napo1cilu de OJ.1 v~r,. em .-irtud1~ d,J Jecpaeho <lo c.r. dez. Bor– h1.1.rema, prc.-'iucnte ad- bor. Al'pellw,-<:, c11. _ric~'-~ ... ~apttai, .cmàar;;antP.s, o bac~rd. Heracho \ . F1od, Ro_maoo e_s~a. mu– lh~. t'mharl!.·,1rln, o f'f, oselho de rntcmh:nc1a mu– o4toij1ll1 de Bdem. Do sr. Je,;, Burl,urema no i-., ltr. Sapulcão d() lJJivr.ira. C.tpil:tl, 11ppe!lant.cH Lou1-...-iro e Coelho & ~ , i.11c~,mres de Au ttinio Luii d06 Saot0o CQelho t· · outro appelladu Antoui.o Luiz dt· Az<H"<:do. Do sr. 'dez. B •zerra ao •r. tkz. (kct,íl llitten• cvurt. C,1 pit:1l, eml,,1rf-'•lllt\l, !lanvc:l Martim1 dn ltô<.:ha embargado O!ivio IIerruaAo Curdoi;u. ' n ..· 1, no sr. d ez. Bezerra ao er. ""''1" r:1. CO,'i DJA MA.íW. \nO I ARA O J UJ,Cl.:\.l\(E.'lTO App1•lW;·u.o cr;mi,1a/.-Capit:1I, app<'lla1~te, Cactuuo E,,tacio tle 8,í , appcilada. a J ust1~•a publtc.1. ,., ,;r. Pr,~.;ident.e, cfof'erio o pedi<lo di) ◄ IÍn : Jo b r. dez. Gentil Bit,t<'nooun, marcando 11 1' c,,uíí·r,•ncia dcsimpediJn . J l'Lú,UIENl'Ol:i /irt1>c•u; CM'J>w1.- C11pital. impetraucc, Man~- 1'-'-f.ouNnço da qi 11'11. ~i egon«u 11 6oliurn,ununt– ru!'. 'ellt('. • t;,µr·llaçJ.o cri1111·,1 J._$.;r'.11t.1rem. :q,pdlantr, Fl·.1111-'Úloo Beru;ml,i 110 Far111. 1 appellada a Ju~– ,i~a publil'..i. R chtnr o sr. dc:Y., lk1,err.1, l're1:i– O"J1te ad hoo, o !'r. ·1,•z. Borl:im'êm:l . Dernru pro– vum:.nto, para nonullnr o pr0<:1.!Sliü de!idt• n fo1· ,, ,a(;iw <la culpu , una niw~men_te. (;apitai , nppelluntt'il, V1ctonno J<. 1 :lé dr> Couto. On iul:milha o ,ma wulhC"r, a;>p<Jladc1, Jof,,/! Üi>r• ~ucirn du Aguiar ti ~o uz,1. Rd.ut<1r o 1,r, dez. 1 R 1.i•rr11 . Ncl{11rao1 provunento a eppdla~•~o para ,~finuar u seotc:nya appel!uJa, (X,~O seu t!e.•po• .i.illl't>, unaoimewcnte. tjuda wai8 havcu •\ a l,l'atru· cncc1·1'nu-~t' a tf;li:10. ltF.J(,"J'f}'JI .AÇ ,<i Na publicação do A•·r;ord:vi. Ja 11pprll.11:ã;' civl'! do Guwct;í, entre p:1 !.::,: a~ lnot.es ~al• vl'>dot Mordra e sua mulh, r, o uppdlaum:, ,Toa• r~u in.í EullllrJu Correia C "'ºª 'IJ'!llll(:r, t'ah,,L, 1111 1 ,Mari~ Officíal,,, 11. 8U2 ,li; l l ile mo.r~•o ?Jl'· oot.... onde fie lí<--(]Qu. h"'l''l fü·h,,;:11'~'!, dt;.!n· 'c- Consdhoiro Nabuco. • *** J"urisprud.e :n.cia. lt t:('1,; aso Clt IM tJ C:ipital. - Rccorrenlc&, J ~aq~im J oaé <lo Fri)itas e ,Jo,é Clemente de Oliveira. Hecorri<lo, 8:m:lo da Vosta lhrral. Vist, >S, rehta.dos e di:icutidos os prescnt<'.s nutos de recurso crime da comarca da capital, cru ,1ue &1n recorrentes J oaquim J°osé de Ji'rei , ta, e ,José Cl()meutc de Oliv~ira e re;corrido, Si mú.o da Cnf!ta R irra1; to a uccki:1o do jury, aL.io!vendu-os da accusa9li,& contra elles intentada, é cvidentornento contra– ria á,,~ prova~ cxist,,,nte.s no~ autos. Cu8k'1:, pela resp,•cLiva Inunicipalidado. Bulem, 7 de :Mar•;o de 1894. K OnAv1::s. P. I. A. pi:; 801rno,tE)1A, relator. A. BEZ.Eltí\A. COD{BHA. GENTIL BITTF.NCO!JttT. Bt.lllARIWS CIYEIB Coo i<L,r-,.nJo 'l ll'\ para u,~,-rei.àtJliO da pro– nuncia f! imprescinJ ivc l quo :,o teuha a certeza ào crime, 1y-ui o quo não h ,l dc! in,1uente, e que M11capit.-Emburga nte, Ü. Hilaria Pel'ei1-a co ntra este exi.~tam i11Jicim1 , chcmente5 polo Card,,so. men11e n,i& nrts. 1-1-1: e 145 do Co jigo do Pro- Ernb:irgncb, C\lustn otin,, dos R iti Lernol'. cesso Criminal ; Accor<l:10. Con~idt>ruu,lo que, o faw) 1:1arrado na petição Vi~tü<i, rtJlatados e discutirl'1s 0~ pr•:sP.ntes em- de queix.\ de fl~. ~ e attri buido ao~ recorrente:,. bargos 110 Accordà•> de fk 1 l2 e 11:-3 entre par• attento~ as circumst::mcia!! cm que ello se deu, fl.!A, embarg,inte, d. Hilaria Pereira l!ardúSO e não póde con~ticuir o crime do furto definiuo embargado, Constantino dos R~i~ L, m ,s. no nrt. 3:30 do Cu<liD;u l'coal ncru nenquma de Aecnruã•J cm Tribunal det1pr·:zar os embar• r,uas mod-didadt.>9 prevista:i no eita<l. Co~igo.; go~ de fl.s. lHi:. l~ô e confirmar u Accordão Consi<ler.1odo que>, ha~ta. o acto de tirar ou I embargado, cujos fundamento::1 3Ubsistcm cm de s11htraliir a r;ousa aihcia mol'el contra n von - 1 vist.a do direitv e auto5. t.·de de R•Ju ,Iono para si ou para outrem, pa1:,1 l'ague u ewbur~.,utc a!> custa:;. c1ne o crimn do furt o N! coo!½tit ua, 6 nccCt!&lrIO Blllem, 7 de Março de 1394. t,1mbero c 1 uc ao manifi::.~te ou por aeto simulta- E. CuA VES, P. I. uco 011 por actu posterior e de modo claro e Co1 .11 B!tA, relator. cooclodc· nte a má ff. :i intenção criminosa de A. D E Ilo RUCHtÉ lfA . l fUem o Lira ou snhtrahc, ó es3cn~i~I 9!'e. a A. B EZl':IWA. t;md.n s,'J·,, Ji·mn hden/11 na plir.1. e do d1reit,0 1 OENTfL BIT't'.EN<:Oli RT. fu n~; •••------- Cun!ii<l<'rand,, tl'l e, n ll!l 11utos c>xistcm provas I Tl l E t d suffi cir ntes de (]~ú (l:j reNrrcnte, utili3nodo•l3'3 lCZOl).fO eo s a o do ma~tm, n qu" ~l' í·t fere a rlit:t p~t.içno de 'luc>ixa, pn>CL•dcram Sí'Dl f raudr, o_u iotcn~•üo crimin0:<a, p:1i 0 , d,-c]arararu na occai,iáo, cm que EXP ~ DU:::-íTI~ DO .DIA 13 ~e lhe.~ ,!i<~,i q.i., o clitr, maAro cr.i do recorrido, PY,TTÇÕF. · q_uo oom Mt~ ~e entenderia oa capiutl, e por , . i,d i11termedio de tcrrcira pe•:><):1 procuraram eo- h orn~s & Sousa.-DIJa o sr. dr. procur: or tender-1,c com d. Raymuutl.t Pairn, primiti va fisca l. . •. . don:1 do rrfrri Jo m,i~tro a rc;.pcito do facto, que -Rh11a V 1annn.--Rc.s11t,ua se.. acab,wam de praLi,'.rt r, em r.izlio de an.o ~er 1 - f:'ortt~nnto de Cnstro . ;:;ampa10 l:'o~clva.- JUais po.<s ivd co 01 rorem-,;o com O rC<;Orrido Dcf~riclo, mdo á co~tadoria e a secçl\O o con- r1n<') eontr·, d le j í. hada coruc(•,1do o proc~so teno10so ~ara. os de\ ~dos fio s. . , • • , J , • . • -~fana Loopokhna Lübato ,ln M1raod;i.- cr11um , ment,. R . • · d d e tos rui! e .\ cronlào ·m Trihuna! rlar pr,,virnento ao re- estitua-sc ª. 1wportaoc1a e , uz n cnrilo p;1 1.1 reforiu :1ndn o d..spaeho de pronun- setecentos rélíl. ,-ia de fk 9 i jul~ar irnproccdc:~tc a quei_xa , o mandam tine aOti rL~:orrente· SCJtl dada li1ux1\ ua wíp11 . ('u1,t.1f! pt>lo recorrido. l~clem. :; de )I.11 <;tJ J,) lHtH. ' }_;, CITA VI-:1:i, P. I. •.\ . vE 1301rn01LEMA, refator. A. BY.ZY ,RH.A. GK:>íTlf, H l't:'l'H~COG'.l'. ('ODtB&A. Fui prcs,:•11 tc-;Jn1n f for;A!'l~A JJ . -------•-40•-- SCIENCIAS, LETR:\S HAllTES O do1ninio c1::i 1n ehanir:1 As forças que determinam as trirnsformayêie.,; org11nil'.as nos são totalmente desconhecidas. BabcrunA muito bem, por exemplo, que o cnlor t' ruuit,IB. vezes n0C<l&!a rio 110 dca1Jnvolviwento cfr1 plant;1 ou do animal; mas a ac9no d'e,;ta fo1ça n:lo pódo ser subrnettida ao calculo, e nii.o potfo• APPP.LLA\'ÃO C'tU:liE mo •, por nOF.aa ineapacid~de, iu,•aliJar a ctJrte- Affuá .- Appelhntr- , 11. ,Ju,;ti1711 Puhlica d:1 za <le sua acção, nem drs ,,,w pr,iduzem o.~phc- c.-omur<J:1, ?<'lo Prninoto.r. • . . 1'.omeuoa d(} cnlor, luz elc<·tricidadc, e m~nc- Appnlbdr>ll, Au1br◊Y.~11 l· lomulo de 8ou1.;1 q l¼-m!O. • . • • Fronci~{)() I ~nac:io du L1ma. j ~\ nossa apt1dt'lo ltltellc-ctu1l é lunit.ada, como, • . d~~ a do~ outro11 sêree, e pori:ldo a aua]y30 dllS phc- ~"ocor ..-... J Ur 1 •rato D"~ Vii;tns, relntsdo.-; e di.~c-11ti.Jo11 oP prCticn.tcsl' tH)UlCllOS _comp cs.os ~•r- (lfl<':tJ,": • 1 o , ,r ani;os dr upnc·llaçlln crimi•i~l. vindoi-: d,1 coinnrc:1 p(,<lo explicar coroo vc a prv1 ,n _1 imagem o uw de .\.tfn{,, ém que é appE:llanw n. .Ju~tii;,a P~1- c~pel ho_. ílrandc num~~o de efft•1to,; ta,mbcm~ ~~~ bli<:o m•lo 5 en Prornotor 1i »pJwll:,do!l Ambro:::io I myst~rl!):,IO.~ para 06;;. luJu o ,pw ft?<l:mOl' bzu Florindo de Rouzu r• Praueineo fanarin d<' {I venficar que, ereudaa (:ertit~ coudi vues, pro<lu- Lirna. zimos u~ ~hco~meo? dctor1urnado... . Accordno em Tribunal thir pMvimento :í ap• A chnn1CJ1 , Já d1&~ClllO!l, é a ::ii:ltiD& q11e se pelln~ão p-,ua, rcforru~ndo u B-."flteuça appell ida. occupa com aa transform~ções quo se ~perna, maoJar 08 réoe uppelludc.tl fl oOV() jnry. porr~uan• 1 quaouei (,'?Ttos elewentoi; 1uor 6 awcue--i;e CNO. •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0