Diário Official 1894-Março

Accord:nn em Tribunal negar provimento a :presente appellação paya c0nfirmar, coruo. con– iirmo.o, a sentença appcllatla por seus funda– mentos, recommendantlo ao Juiz de direito da -comarca 'lue no crimes mencionados na Lei Or"'anica da l\Iagistrntura art,. G5 § 12, observe -e f~ ça obsnrvar o prcc,•sso rlo art. 48 do Reg. n. 4.824 de 2.:l de Novembro do 1871, como ,exige o art. 66 da mcsn::m lei. · Custas pelo a ppellant•]. Belew, 23 de Fcvel'Ciro de 1894.• E. CHAVES, P. I. Con1B1u ., relator. GENTIL BrTTENCOUJtT. Foi voto vencedor o do sr. dez.- \... DE Boa– "BOR.EMA. Conrnn.A. , , Fui presente-J. HossA.NNAll. ·Thezouro do Estado EXPEDIEN'l'E DO DIA 6 PETIÇÕES Companhia Lloyd Brazilciro.-Diga o sr. -dr. Procurador Fiscal. -B. A. Antunes &; C•, Mnrcionillo Martins A ffonso e Luiza Çorrêa dos Santo;; Nov,ies.– A' Contadoria. · -Luiz Augusto · Dias Guerreiro, (2).-Cer– t ifique-se.- - Agostinho Oliveir:1 de Almeida e F rede– Tico Oliveira de Almei<la.-lnforme a Conta– d oria. - Antonio Sergio Dias V ieira de Fontuta. _:_Diga o sr. dr. Procu rndor Fiscal. QBRAS PUBLICAS, TERRASECOLONISA~AO EXPEDIENTJil DO DIA 7 REQUEltDIENTOS J osé Francisco da Silva Mcllo. - Ccrtifiq ne-sc. -Fclippc José -:l e Lima (badiarcl)-P.nbli– se por editacs a declaração. -Alfredo Pinto.-:\ o chefe de secção de terras e colonisação para in fo rmar, ouvindo o fisca 1 das terra~. AUTOS DE REGISTHO rm rossr-: De Victcr Antonio de l\Ioracs Rocha:- Vis– ' 411!0 estes autos, cto. julgo a posse cm condições de Jcoitimação ua! forma do art. Õº § (j• da. lei n. 82° de 15 ,de Setembro tle 1892, a fi m de ser - expedido *ulo de posse devidamente rngistra- do, paaos oR emolu1nentos. . -De F rancisco d' Assis P imentel.-Idem, idcru 1 idem. O amanuensc, HENRIQUES. NOTICIA.RIO C_.\.IXA E CONOMICA DIA 7 DE M.•\HÇO Entradas ( 28).. . .. ...... .. .. .. .. .. 21:358$000 Retiradas (19).. ..... .. ... ....... 7:'.l75$000 Saldo ... ........ . ..... . .. .. 14:083$000 • Repartição das Obras Publicas, Terras e Cofonisação ' RESUMO METEOR0LOGICO DO DIA 7 DE :M-ARÇO DE I 894 l i N ~~ e:O / ,---- -- -- -- Humidade relativa i de I Dia H '. Barometro reciuJI Thermometro · Tensão do , oras I , ord em 1 ! zido a Oº gráo , vapor (__ ,=-2=-~/-· ---7-- ---:~-....e.e..! ;;::: 7 -' - ~ -' ... ' -,,.,-1-. - - --=-- -·-=-0,-72= - . ~ 3 2 759,11 26,6 ~ ' i · 1 ----------..cc..c==-__;,=-"---- -- -- -------- --- I _ ----- -= ----➔ T F.MPERATURAS EXTRE:l!All Minima da noite . . • . . . Maximn do dia . • . . . . Irradiação solar . , . . . . · e ESTADO DO CÉU f lo h. Céo nimbu~. culumus 711 2 h. « nimbus, cumulus 2 h. • nimbus, cumulns EvnporaÇão em 24 ho= : á sombra . . . . . . 0,47 ao sol Chuva...... .. ... . . .. . IO h . :i:'.E . I ~ h. u 2 h. S0 . DIRECÇÃO DO VE?,'TO w::_ ORIGEM DAS ESCOLAS _ ORJUES O FU i\1O E AS 1L\. CT ERIAS Segundo a Education, a itléa nasceu da pro- A fuma~ia do fumo p:1s. a por té'r r.ropriedades pagação da instrucção com?çadti por J dfcrs 1 n, desincf'etantcs, ch eirando al::;-uns mcdicC's a affir– na America: do Norte, a qual toi crescendo du- mar que ella· consÜt1ie um' prc~crvativo contra rante 25 annos, e cobrou inteiro àk·nto na épo- ae molestias tran~missiveis. ca do R enascmi.ento ela educa~·ao ( de 1812 em Esta crença funda-se particularment-e n'um deante). trabalho do dr. P écha1icr, professo r da faculda- Em 1826 appareceu a primeira revista. de de de Montpelieur. • educaçll.o, editada em Boston por \V. Rus~el; Entretanto, . um medico d:! K icw, o dr. Fal· em 1837, Mann publicou a segunda no estado kenberger , encarregou-se de deinonstrar ao coo.– de Massa, hussets.. E ntretanto, o que coatri.bnio trario, estudando a que,tão sob um ponto de para a creaçi'lo da Escola )formnl foi o syatcma vista experimental. mutuo ou l:3-ncaat eriàno. O dr, Falkenberger começa por mostrar ,1ue Ap6. discussões demoui,trando a necessidade a maior parte dos mieroliio;; vi\'cru e pollula81 de estabelecer escolns especiaes para a -formavão nas inf'usões e nas d e o ·ç·õ-!.:> mais concçntradM .de professores, installou se cm 1833, eru Crucnd, da folha do fumo. Exccpto o microbio do mor– o primeiro est.'l.belcciru ento destit ordem, fu nda- mo, os rnicrobios pathog"nicos dei-envolve-se do por Samuel R. Hall, o qual pótfo ser con~i- muito bem nos meio.. solido impregnados tlc deraelo como a primeira cscóla normal ela Ame- 1 uma dccocção de fumo a. r·itwo por cento. ~\.ti. rica. : ma d'c ·o ~rau de coac:·alr,1,:iln, o potler repro- }i~st.e mesmo Sr. fu ndou outrns e colas cm 1 1 ductor do mierobio c~imiuuc 0 tt 10 por cento as Anrlovcr ( 1839) , e em Glymnuth ( 18:-37) . . mm, culturas fi •nm estermc_;, ' 1,8~-! e 1825, J ames G. Ca ter, chnmndo por I A fumaça d~ fnrn o in :Iu,• 1 , uf(!rfü·ic elas Emorgo? o p11 e, ~ns cscoln,q 1u;rmn:e5, escr eveu culturas solidas , e a torn:t i:iq.m,pria•no desen– uma serie de artigos s"bre a ncc~s1clade de se volvimento dos microbios. Quanto a estes, ó fundar este!! estabelecimento~. morrem com a fumaça ckpt,i-i de muit.nR ho;..is Graças a µ;enerosos donativo~, aLtgmcntndo!'! seguirias de fumigaçãti. ExcC'ptua se o b:1cillo– por I:I. Mauro, fundou-se cm Lc\' in~ton a pri- virgula do cholera , que morre rnpitlamentc.~ A meira espola normal ele moças~ e em 13arre uma &CÇM bacterecida da. fuma ça não provém nem outra mi.. x.ta , reunindo-se a cll:is um currn de ap- do ii;az da combusti1o, uem ria nicc,tina, mas de plicaçno, conforme n idó:1 de Mann . A e aoh de principias que t~m por ba. e a z1yridin11. Levington foi transferida para F ramingh~m cm \.. fumaç d f t e· mai-.. 3, viruhmóa 1853, nomeando-se diroctor a Annic K Jºoh on, 1 do: m' c b•• n, d O umo n ª ' 1.ªt 'td 1 ,;de' 1,,m sul\i 1 ~5 . º 1 ro 10s o qn(} a na v a : . ~ - em G • nm, a noção da fum:\\'li é mui to fra i:a para cona- Em Nova-York crenram-sc clasi;ci; cspeciacs, tituir 1 por si uma garauti,t contm as !Il(l)estiu em diversos institut.oa, pura forma r professores, iufectuosas, e mesmo nilo cat:i dcmon~tn\do que e em 1884 foi decretada a abertum de um es- na bôcca dos fumante' 0 numero de microbios tabelecimento normal. Entretanto,-o que impul- sejn. menor do que nn das p~ oas que nl\o fu. sionou e abriu novos horizontes foi a e~cola ins- mam . tituida em Oswego, segundo os planos de P csta– lo11zi, a qual mereceu sempre mui ta c011sidera– ção por suas exccllentos reformas e ~eus bons resultados. e•o ALFANDEGA DO PARA' A escola dcº\VorcPster, •fundada em 1~74, e RencUmento até o dia6 rle Marçe> .' . a de Saint Cloud foram aa que · propag1mn11 tlS novas doutrinas, 9xerceudo grand influc1H·i:1 na ftuitlaçilo do C'l!tabclcciwento desta ordem. de hontem .. . .. . T ot1.l .. •• ,· •• • 172.;67$510 34:599$875

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0