Diário Official 1894-Março
-·pçà.O de Londres e da Irlanda, e é <liina de ·mcnçno a segurança. que todos 0 ozarn .na ln- .+,rlatcrra e na E scoõsia. • , ~l esmo poucos furtos se CJmmcttem nas pr,ipori;iies iguae.~. · ' ' A Frnnça, a Suecia , a Dinamarca, a B l'l,;ica, a H ollanda e a. Suissa regi~trura m e~tatisticas d,:i hr.mici iio semelh wte as d:1 Allewanh:i Não foi possivd obter dndos seguros sobre a Russia, mas o augmento notavel nos a:sa sina– tos polilic 8, a~igoal,\do pela óra nihilista e . ocialista, dispens1 l:ommcntarios. Nenhum estado do wumlo apresenta. actual– mente maior numero de ataques e crimes rcvo– lucionarios do riuc 11. Russia. Duran te o unno de 1886_.:-87, peln ultima · -estatística que se pôdl: obter, füram deportados para a Sibcria, para t,,da vida , 3.000 ptl~soas. Assim como os suicidius e os liomicidios, d[~– e o mesmo com os furtos gcographi~aruente fa lhmdo. · n uu$encia de cultura e civilisai,:lo corrcs– r,oodc ao augmento de roubos a·de actos dcs• honestos, não tanto por ca u ·1 das coudiçõcs • iununrn rs e depravndns do poYo como por cau. a da fa lta ,fo protccçào. O roubo na Sne<1i.i e na No. m.l):a, na Dion– u, arça. e no oxtremo no rtr. ó c~ ssivamcntc 1am. Os R tad9s.aiiieutacs e ~udorientacs aprc.~en• \;llll uma. somiirã ulanonntc do ronbo8 e, depois -da .America, a 'I'nrquia a Russi::, ~ Estados <lo Balkam e a Hno:~ria sã•J os paii es on<le -Rc dão roubo. mais numerosos. • · .-\s fraudes em t.oda' ·1s rnas variadas dcno - 1ninaçõc~, d'csde os C'.St llionatos os mais flagan– tcs até ás trans.i.cções que med,-iam e{ltre pra– ticas deshoncst . e eva. üe~ tcclrnicas 1h l<'i, abundam principalmente 11>\S grandes ci1ladcs do mundo. Londres é nma perfeita Mecca •para os vr.lha– cos de toda a cApecie, ao pai:1so <p1e na, Inglater– ru, com excep9í.lo de Londres, todos us m1~oeios 1:011:meréiaes se curar:terisarn pelos u1ais , ãos 1-,rineipios de honestidade. Cnmparativan1 cnte praticam -se pouca~ fca u– dt'~ nos Ji]sta.dos do Norte e <lu Le. te, corno a :-3uecia, a r oroeµ;a, a Di nam~rca e a Fiulandi,1. à H oilauda, a .Relg1ca, a Frnn c;:t e ,i Sui,;s,1 occ11 pam po~iyão fovoravel ll e: te respeito. \ Na Allilmanha nota- ·e clceli nio murc,tdú nas 1 trun acções fraudolentas. As wesrn ns condir;õe -ausencia de ê:iYili. nçfto e J o cdµcac~•ão -L1t1c i11fl ueu ·iam O, prnducçilo de c-utros crime.-, occ01-rcu1 com as fraud e.-. r\. }lespn nha, li Italia, a (heuia, n 'l'11r'fuia e . obretudo, a Russia sí.lo as nações onde ell11s ' . ... mn1s occorn.m1. • Os mais notorios desalmados provem actual– nente <l.os E~t.ados do Ih lka 111, e a policia do todos os p:ii zrs l:ÍYili~ dos, principalml•ntti da .·\.ll cma11 ha e <IA. Austria , veém C(llU t.orrnr 1) in– flu xo de l~drõ~'ll, Eu ltead,orps e CJa \·ulhl'i ros Llo. indu tri11 dr. tc,da II esp!:!<'ie, que Q~til.o emi)!;rnndo que iutciraweute por servios, roumaicos, b~lga– ros, ru!!Sos e golicios. Vencem tjlll habildadc os famo.-os p ickpocl.-et inglezcs e americanos. · • Q aug1_uento cm quasi todo~ os paizes~ h;il! a – dos de crimes cont,ra a worahdadtJ, a rr.lig1ão, a paz publica e a administração deve-se, diz ç, p_rofo. ·or v ettio:•·er, á ónda so::ialista que pene– tra em todas as clai;ses. E r_nq nunto exii;tirem crim~ e criminosos cm– qunntu durar o mundo, é provavel que O$ secu– lo. vindouros, com o prógrcs:o da educaçilo e d,l ciYilisaçâo, trnrllo diminuiç:io marcada, e as estatistioas e os anoaes criwinMs 'do nosso ttJDl· po ser:lo t-idos por fabula~ pelos povos do f1;turo. NOTICIARIO RELATORIOS . ' Recebemos e agradecemos os das Directorias do c BA:"/CO EMI SSOlt DO No lt'!'E>> e da rrCo.,1- PAN II IA nr: SEo_ur:os PAJtAENSEn, relntivos a ,.,.~stiio ele seus negôcios DO :1000 fin do. -------·-·------- CAIXA ECO~O)IIOA ítl A :?:.J D E )L\.l{ÇO • Ji~tr:1dad ( 12)." .. ...... ...... .. .. 10:7.53$ . O Hcüradàs (1 7)... .... :.... .. . . .. ..-.~ 5·G l 0~Uü-t Saldo.. . .. ..... .. ........ . .. . Q.:142 936 ·Foi 11a pouco lanç-ado a9 mar, ru\ ln– glatêrra, um "yà r 5 u-:.i0,1tn, •lU-3 é o- m.lior n , . vio mer1:aotea. vapor de toe.lo o mnnáo. Derh,i::i cerca de 15.t1UO ro11cl.1da. e p6d~ comportar 7.0UO toneladas de mercad1• ria~. alem, de ~ 1l;) passageiro de 2• classe e de 1.:200 de 3ª. ~; J.u ndmittc pas5a~ei ro~ de 1• da · e. - Foi feito para tran port" r ~.ido, r1ua t'ul•l n, o houver emigrantes que levar de ~1m pura outro porto. Deram- lhe o nome de 11Cevicn e pe1tCfl· ce {i White : ,t.rr Line; é dostinado a fazer o serviço eotrc •Livcrpool e Philadelphia, e pé_de tra nspor cm uma , emana a dista ncia que scpar,1, esses dois portas: Photogiiaphia, gigante rn · Nenhuma elas artes rnoàC' rn:1~ camiüh:i. c:um tanta rapidez ~orno a plwtogr:i phin. , ua~ ulti- 0 dcsa1~1arccimento das especics mas prova teul"lança do Jin1cu~ües tue. . rine .i l ,, se púde perguntar qual ·er[~ o limite d'c,;,:as di - V ni Stl generalii;ando, entre as nações, a pro- mcn.-;ões. trcr;ào 'das t>specics que ~ ti'to ~'lmea~ad:is de Pi:\ etsky, a:u·1dor rus,o,. coo eguio Lim,\ desapparccer, ou mesmo diminuir. F' as.,;im qne photoJ:,'1'a JJhia de lGO rn etru de comprimento, o goycrno ehilen~ publicou ;. ha pouco tempo por meio t!e ~crj.es de prova , acl mi11 velmcn tc uma lei que prohibe rig_orqsament e, durante j uxtapostas, repre::entaodo a vist.a pnnorumic:. Ju'a tro aunô~, a caça de todos os amphibios da d, linha ferrea tmosca piana, do mar Caspio : costa J o Chile, phocas, lontras do mar, etc. . Samarkaude. O Ctmdor e o Iluenwt, irra nde navios de ! -Em Oublim, com uma 6 prorn tirada ,•m gutJrra, estão encarregátlos da~ vi.,ilan~i:i dos I vidro, ,v crner & Eilhos consti"niraan uma ph,1- canaes do sul e do estrni to de Mngal httes. e a ' tOf,'Taphia de 1 metro e HO c1e al~ura e 8:1 cCll– sua presença com certeza serú. ' suffi ciente para. ! timetros de largura, rP,prc:senta ndo um retrn tto impedir as <lr prcdaçütJs, tanto de nnrionaes I em tarn anho, natural. A ma china. r1ne \ iron i- ' como de extrangeiros. • 1 milhante rctractn fo i Pl' r .ellc construida l·~pc· Dizem que uma especio particular J c phoca cialmcnte para e~;;i • tito . , -o . elcphante ilo mai: . (acta ria p1·aba"cirlen. ) : N :1 Expo,;içào olc•nial de L MG, l'm T,,,n– on tr'c,ra m:iito commum nas ~lha.s Mnh- ina. fl I dres, 6guron um pnnoranm photoµ;mphico un ao ui da r (!rnt do Fogo, foi cnmplctaD1ente Port-,Jar:k. un, com seu~ ai red1,res, de li nwt r 11 q 1•xtermioad,i nl!AAas regiões, pri ncipalm~nte I de extensfw- tmu,rnho e,,~e eo11 -~~uilo por nu . pP. las b~lc11ir,i$ norte-:11ucrioana~. • , gru entu. • Repartição ,das Obras Puhl ica·s, Terras e Co !onisac' o . . RESUMO Ml~TEOROLOGI(;_O DO l)!A 29 D E Àl r\ RÇO DE I 894 Dia 1 1• 29 ' ' 1 1 ~oras 10 u 2 BmmetN> ,.,,.: Tho,mom,t<b '.T'""'' do Homldodrnl,li" •\ zid~-ª ~o gráo ;.:.....,..~---'-ª~ .. -~-- ·- 1 76o,3z 26.4 7~,42 ~ó,6 . i ..)1 ,jjO o,, 5 da Snrvi:1, ,fa Bnl1taria e da .Uuhemi,a. · ri Jlfrsmo os gra ndL'8 ccntroM , meric11 nos dtl <:rÍ • n>cS nil,o so p6dcm comparar com Bukurest. .l T: 1 7 so,32 26,2 1 1 1 l ~J JWa é {1 entrnda n primeirn csta~•ál), por I' .. , ------ ª·__ ·-- :i;;.,;im dizer, d 08 bandidos doe EBtildn do Bulkarn, --·1· ,!e ouJ c elles p:irtem pura o Occ:id~utc, pura. T1'MPl!RATURAS K.XTRR!IIAS • 't';.-:ipor:içâo eiu 24 horas : R..irlim. n;i ra 'V ienna. para P ariz, n11ra ~,undres, . . - . •><- •• t R ,.. \' t YTork • r •Mmnn.'l c;la n()lte . . . ~ . . ,.~.. . . ·., ~4; " 1 · ·- pura •ll~ll e pa r i o i • ~ • 19 l\}.aJ1ima do dia . . . . • . . • 28,2 1 /i-~mnbra . . . . . . o,30 "º sol A granrfo ela: se 1Je c~ru inosos intcrunc1on'4CS '1 . _ ~mn~nçào solar , . . ..:. ..:..... .__. .. .:...: _ --·- r __ Clui_v~ . :.. . ·..:.:_~ _-==:r:,-,..::--_ _ r.-rrutn um grande _c<,ntrn:ent.e de d cmentv µ<'.U· ..-,;:.... - - --:· .:...:,:.___ -- ··-~- ~ -- - - co civilisado r]a peum:iula do ]Jalk1t n, o <prnl 1H?· l ESTADO oo ct.u ntRF.C'ç,\o Dú vi;:i,rro dà ~e ~u~1~;::nt.'l mais com o 4!Ue vum da ll.u-;,;1l!. f 10 b. Céo nimbus • , 10 h. :i\'E. ~ ~1a G:al1c1,1. . 1 29 l u b. , " 1 1? h. SO. A ~atuu~gcm na Europa é exercida ({U;~Sl .1 ~ h. « " l ~ li. .'O. •
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