Diário Official 1894-Março

• : ~ 1 , As cobro~ t:iµih cm fazpm o mr mo. d1•"t"Pn,l - 1 fozem o mesmo, mas s1~r,r tnro uma mr• br:ina ,e notar entretanto q11P a viboras coi;tumaru re- timtectora, calcarea, r1 uc qs proteje do frio. Du– uni,-sc cm. grande qu,mtiiladc, ús veze· cm nu- ( ran.te o inverno fi caio :i---úw eisco~diJo a uma mero de trinu• , p:,l'a hibnrnar n·urn tronco <le I boa profupdidade do ehâo. ' arvore, em-rolando se urnn. nas outras como um ti A' b · d · •• t . -a · 11 d b b O , . eiri o mar, a wmpern UTa a a!!ml varm nove o e ar a11te. -somno não e rnmto pro- 1 m 11 ·to O co s · , ·t - ~ · d . 'P u iz;raça a ao1 aç-ao perperna a fundo e bastu nua! ·1ner cousa para exc1tal-as. ' upe ·fi · 1· ' --d 1. <- t te . , • •1 . • , l I cae 1qm a e as curreo es quen s que Os batra,ch10. , :i7u:iw:o o_u terrestres.• pocm , r~uovaro 'fl agua constantemente. As~;m, os aoi- na agua.,º ., :n "rn1Ttle.~ o nswsos .conlt, · u I maes marioheR quasi não sentem o inverno. A _ovos, e. oeµoi~ IDOJTem •. oa mór porte. Al, !U_n., 1 vitalidade diminue u rn pouc.:u, os movimeot eo~retaoto, bibL•ro:rm n l.lill l:mr~co do cll{(o, <1 -· 1 são mais lentos, ruas i ·~o con titue moàificações b_au:o do _m u~gos ~'!l no_ t:i-ouco ô.as arvor •. R e- de pequena importaocia, e que demais são mal is~m muito ao fno: t:1tum-se cru qs de r... m;, cooh eeidas. • r1ue tendo ficado por muito tempo pre o'uni pedaço de gelo rep.dquiriram todos os movimen– to. depoi.- de derreter-se o gelo. . Par ce q1l() os p · ' , não se eocommod:tm muito com o iuverno 0 ~ a agua do , qnaudo a _urperficie i;e cor~'.!Cla, elles de cem para 8S prefundit.lad · nndc a t.empe etum 6 mam · cle– mente. Além di s11, :l maior parte resi.te muitp bem ao: l';i :, rigorosos. Certo:; <:ypiinoides e uiurenoitle , ao que· diz Gunther, hibern,J11;; deixam <le comer o fogeDJ para as tocas, onde dormem . As lesmas escondem . e nn. terra, os caracóes · O CE1'80 NA INGLATERRA Acaba de ser publicado pelo governo ioglcz o ·I relatorio .das operaç-õP. J,, receo~ea-mento deceu- I nal feito em 18!)1 , rclatirn á Inglaterra e ao princip_ado de G:.dlt:s. _ ! A superfície totnl do I 1pcrio, i!hn& britanicrts ! e cnlonias, é de 1 1. milhõe- <le milhas quadradas / ou cêtca de 28.479.000 +.:.iloro~tros ci w1<lrndos, superficie tres vezes maior qne a <lo Brazil. 1 ' A população total é d 372 mjlhões de ha- · · bitarrtes, di:tribuidos do se~uinte modo: Bcino - U uido (Inglat1,'l'ra, J~scocia e frl~nda) ..... 37.701).U0í!; colooiai;. 240.587.000; protegidos,.. 93.500.000. A população das colooias é assim repartida : Asin, 29l.200.000 habitantes; Africa, :W.500.000; Aµ:t cúca, 6.700.000; Australlia,. 4.276.000. . . Na Iogla tl'rra tem 62 cidade. com mais d,~ 50.00U habitantes. Em 1891 Loodre:s couta.Y,L 4...~11.,43 hul:}it.,ntes, o que a sig:oal!a um a-c - 1:rescimo de 396.000 sobre a populncuo de 18 1. Quanto aos sexo!', o recen ·eamC"Uto con, ig:na um name-ro nuúor de mnlhcr , do 11 ue cle hn-– mens, cou~a ~ue acootcce em todo o mundo. _ _ ...., • .-llDDI:____ _ ALFA ·uEGA DO PA RA' Rencljmento :rté o dia 2,; rle MarÇo.. " _ de hontem . . ... Total . .. • ••.• 919:973$35,; 27:410$210 OA.1.XA ECO::-íOMIUA , DIA 26 DE :.\IAltÇO Entradas ( 17).... ......... ... . .. .. 2~:53íSrtOO, Retiradas (l!-J)...... ...... .. .. .. .. 16·8~4$541 .,. Saldo...... .............. . ... 5:,12$-![J:;;- 1 j paz. veja todos os brazileiros unidos como )irmãos. 1 esq~1 ecic!os de odios injust~s, na.o tendo outras lutas. RELATORIO ~PRESE_JTADO PELO PRO URADOR GERAL Do ESTADO DES- i senao as que surgem da Lei fu, damental, ara o pro- l g resso e engrandecimento da patria. ~- fBARG .\DOR HO ,ANNAH, 0 DE OLIVE IRA, A~ R . GOVER::_ ... 1':A1JOR, DR. LAURO SODRE. • -~ 1 * ~: P,·oei.1,·adoJ'ici Geral do Erodo, 10 de JJJw·ço de 1891,. . 1 Permettir-me-heis que ainda d'esta vez solicite: 1 vossa â.ttenção para a necessidade da organi zação da SR. DR. GovER. ADOR. secretaria .<lo Ministerio Publ ico independente da do , • • 1 Tribunal Superior, como vos demons trei em meo rela- Em conformidade com o que me de termina o art. torio O anno passado. 75 6º do Dec. n. 359 A, de 1 9 de Junho de_r~9 r, j Sem esta provide ncia impossivel se torna a y_enho d'.'1-r-vos conta de todos.os trabalhos do M1111 ste- 1. organisação perfeita do servi ço multiplo a cargo J' es tc no h1_bhco du rante o an~o de r893 . . Mini sterio. • · ão podendo orgamsar o m e? relatono antes de 1 • Um só empregado não pód . dar vasão á todos o:· re~eb~r os dos promotores pubhcos, afim de pod~r trabalhos á seo ~argo, principali 1cnte tendo ·tambem sc1ent~ficar-vos do 9ue se pass~ em cada comarca, eis de occupar-se com outros do Tribunal Superior. . o motivo porque so agora me e dado vol-o : .Presentar. Creando O Ministerio Publico o Dec. n. ,.359 A em seo art. 82 declarou que existi1a. reciproca indepen-– dencia entre os ·seos membros e os empregados da . 1 ordem judi~iaria, no exercicio das respectivas fun c- Devo começar lastimando do intimo d'à.lma, como j ções . braiileiro que ai-na sincera e prÕfondame_nte sua pat: ia., Esta independencia é absolutamente ne-cessarÍ;' a luta que se travou no sul da Republica, e que nn- para o perfeito desempenho dos deveres que lhe são mensos males tem acarretado sobre a familia brazil eira, confiados. cobrindo-a de lucto por tantas vida· sacrificadas á O l\1inis terio Publico, diz o illustrado Piment~ ambição do poder ou á vangloria ele uma resmuração Bueno, é a acção, a força pu blica da sociedade que de princípios, já abertamente condemnados pela nação. deve fazer punir o crime e proteg·er todos os direi to~:; Graças a Deus que t~m sabido inspir~r ao vosso que deve ser ramificada perante todos os Tribunaes ' ~ove rno a prudencia e a sabedoria precisa, para na.o ; Criminaes, e que de mais a mais serve de auxil ia r do ~os afastardes nem um instante do respeíto devido as gc,verno para inspeccionar a execução da lei, e regula– Jeis qut: nos regem, e a_o povo paraens , que reco~h~- [ ridade elos _a~tos ~los magist~ad?~; ~~nfim qu,e _allia_ a 1-:e em vós um filho dedicado, capa.t de todos. o acn- ordem ad111,J111 strat1va com a 1ud1c1ana. O l\1rni.5terin ticíos pelo bem da patria, o amor da ordem, tem este I Pnbltco deve ser um guarda vig ilante e e nergico da Estado atravessado calmo '\:!ste período de agitações e o.rdem publica e repressão ·qos q.elictos por · mais irn- · ,.desordens, portantes que sejam os de~inquentes. E' motivo para tributarmos todo nosso reconJ1e- E' elle no Estado da civilizaça.o moderna e -cimento a Deos, a Elle que é o Autor de todo o bem! aperfeiçoame ntos progressivos da administração d?.. Faço sinceros votos para que em breve a Repu justiça um oro-ão importante e indispensavel da soci e-,- - .1.>líca, triumphando de seos i_nirnigos, consolidada na dade e do go;erno». -· · • • ...

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