Diário Official 1894-Fevereiro
~96 Quinta-feira, 1 DIARIO OFFICIAL Í'evereiro- 1894 -~ na g,•1; r .';.]., º d:r, <li po:ciç·õc;, d ,., citndn, dia . da<la pela mJtropo)i.i, rn1o tr:ir:'L co ntr· o(°" _\ <··ora, confült m su os <J U, drr~ ,,Llu,:ucir ~: Tleerr•to· de mil oitorenco.;; e setenta e oito e opera rios inglcze.'!-e á sua c,u.~ta-u-ma con - -n:t Oonchiucl i1n, trinta ao110s cfopo· da mil oitorcntn- e oiteuta e o cnmp ra-.<;e judi<.'ial, correoc-ia vcrrJadciraruentc i,wrfrel-por ser conquista na l udia, seculo e rueio depc is. , <·m :ipr 0 r~ 1.•t:c·Ü ,fo t.rcqv,1/111•,;:on:llituc wn cuonn e, coocorrenc,ia qne, r.lém disso, proJu- Dc:;:h que perca n. 'Rnro xi o con.~umi· ar da <:rime preti~to no artigo cento e tr.es do Codi zir:i nos sabrio, diffórcmças absolutameutc- ir- -seus pruJuctos fabri e t.)),..tci ·; clt,sdc qn tcirlm ;:,.n Penal. ·re· oar.av eis. o Extremo-Oriente o ferro o o c:irVão manaja- l'ou.:o importa que dtj::i diITTDetralmcnte con- Estn. peqiiena digressã.O é nf!cc · arin paTa . f'i)l (o qu-e tem !!ido cm dcs os tempo:; o c:1..,0 traria a_praxe sei,:uida ao fôw da cnpiwl rlo dar, por anal'lgii:t, uma boa comprehensrio da · d,t .China, do ,fapilO, da Sibcria e do Tonk:in, e ~t:tdo. e. invocada pc-lu "'l!iJplrranto., corno si q11-0stão cbineza aoR leitore~ que oüo Yi rnm o, ·o que é aotualmeote o caso da I ndi:L .q,ós a <.jc · dL! tivel;Se fr,rça para iliudir o pn,ceito claro e que já esrrcvemow a tal respeito nn. .J~cvue coberta cios corabnst irnis min.m1e UC'.quc prc- tr•rmioan(.e do no-so clir.;ito csorip.to ; es.,a pm- . ,Sci.enijfiqu,:. E a sim pedimos veni::i para com- cisani.) só fiea rfw para o activo elas expurtaç;üc" . e, alé~ de escandalo:;am.mtc nbusirn e illeg{ll, pletal-la com mais -algumas linha.-,. , cnrQpéias os objecto ele luxo e precieão-que ,~ mauifostamcntc crimiuo , porqac attenb . Lemos, h::i pouco tcwpo, num jornal inglcz, tlcste velho cont,incnte scrfto pur certo o in()tJD· <,Jot r~ a dign_id~cfo.e :'l independcncia oa<:iOIJa_efS, l ,u~ pe<lido das carnaras s1Ddic.1e: de mcta llur- te,:ta,vel monopolio. Ó axiunm- ";J,i omnis· ~ 1zmdo n JUlZO d aque:lla cemarca a m rn gm para que o governo mglez apPcs~aSP.o, tui. 1 fert omnici tellus é verdadeiro, mesmo sob ro !it. 1 ,1ria ria jIL~tiça pnrtagu.eza, e•nã:o ,púd-e India, a cooRtruc~'ão das estradas de ferro qac ,ponto de viEta iodu tripl. .--<>rl"ir de oo:·ma a este jaizo, escrupulo o cnm- <l t em cowpl~tar a grande rêJe eornmercial elo ;uas o monopolio de algun artigo de pt'eço i:,ridnr da lei, ;:em ·mrtori{lade fX!ra dispensai-a .;paiz. dovado oorripcnsar,í. a E1n·upa da peida irrcme- 1'.i3 ~ua1- furmaliJarle!: ub; ~tanci1l.es. Mantendo , E' incontestaYel que a India ainda nrw e l:l iavel dos seus artig ~ comnrnn~; do dc.,apparn– portanto, o rue.u Jespacho .ante,iL•r, i n-:Iefiro a póàe apro.citar da. suas novas tuinas de carvão cimcnto•do com inercio por alacndo, que -sempre 1 ,etição do ~uppli •ante, ,.uc dav-erá impetrar o de pedra recentemente descoberta no Dd: han, foi feito ,por alia, da parda <lo fr ,te e do: sans rxr,pw{t11· elo governo fede ral a snot~mça ele ha- e que, por conscquencia, ainda 6 tri butar;,L da autigos mercado.:,' e II wi ür-, ? hi!it;_tção junta ªi° de ~ue posSll es~ juizo a~- m~tro·polc na s0~1:urgia. E' \'erdacle que e te Desafiiaw os que se enco utrc uru homem SÓ· rn1túl a .e dur-lhc <:nmpnmcnto. De conform1- trrbuto pal'Ece 1r Ja to.cj ' ado a seu ti mo. 1\Ias, rio , !'{Ue tendo vi,ido no .gxt rnmo Oricutc res– datle_c:om o artirro qu_inze, _paragr:.ipho set~10 . pruíi,úria mente, si se a gmeota~ -e .ª '_tlc hind1í7' ;pru1da de modo ctffi.1·:nativo. A 00:!':1 c:,p.:~ien– da lei numero do1~ m1! e tnnta -e t re!' de note com cctteza J obn J3úll se apru\·e1ta ia ile tal eia, mn·is que secular, cn~ina-noi:; qu.: .a m;u;,Qa de Set•·mbro de mil oitoccntose 1 setenta e um fado . para m:rnd,1r para l,í uma º f<1nd c cp.ian- geral chi. ua população 6 ab.soluta:111, ntc rebelde d!.'tcrminn n ·t,, t d.1t::i ;io e~(;rivão do juizo qne tiJude du meta l.-}fa~... dcpoi.~ ·? 1 no. con~umo dos artigos cnro e11°, c~J.l cxcc– í'Ul':lia com toda a urgencia oopia da certidão D ' p<,i8. jú. foc:ilitada s as c,ornmuni~1/Jc.~ co- pçáo do que custam muito barato e são e,:-, pri– ·unta }ll\f:l :-er cotr(1!'tre cmn ei;te despacho ao J,miac.s, for·il se tornaria egualmente a co ncor- mcirn ncccssidalfo. 1,wpplil?llote, <len,Ivendu-me o wiginal afim .d.e n·nui..i. d:i India ã. rn ctropolc, a cinco viotens Ora os a~iatico. estão m::i nufncturan cf . os .~r remdti<lo ií autoridade coJl1pdénte pari1 os por mftO tlt! óbru. Ü!l funJidores in" lezc;;, enca r- lUenciooados artigos pôr um ])TCÇO muito ~nais fins de direito. Bragan(•a, vinte um de. Jrczeru - rn_ga'clos de fo rnecer, o forro nece .~rio, decerto :barato êlo que o oosso-() que é uni jfl.ctô antigo, hro tlc mil oitocentos e hoverrta .e tre_,---,,_.\L- que fi cariam Ticos.-'. 1 \la por que preço? mas manufücturam com ::ipparelhos enrwpeu. 'f EDO BAJ.R.\.n.! .- Uoof'ere.- O esuivão Não seri.t {i cu. ta de urua rcn-udci;uencia .ui - l:lc ·ult'imo modelo- o que é uni jáct ,1nr,i·o'. ,Tost~ T_i. eira J:t-9ih·a EiH,,ocourt.-C. e C. tei-ior da /!uerra cornmercial feita pela coloo i.i ,r 1 Assim, pois. os a,iat:coB nf10 import.1 r.tio runi:· por mim escriv,lo companheiru, .Dia, ele 1Ii · metropole? E não sci:iaru clles mesmos as p'ri- tln Europa os obj ectos de primeira nccis idatle, Anda . meitas Yictimas é!Ps.~a G()ncorrencia que acaba- · 11.wicos que podem alimcnt.éu · u01 col:nmcreio l ':,lat'io d,> t".overoo <lo >Estado do Pará. vam de activar ? impoI:tantr; mas inverte ndo a itu·1ç'ãq, irã-o t ze d" , <:Lembro rlc mil oitOC'8ntos e noventa: Assim, considerada -desde 06 acontecimentos fornece r Ci Europa os ubjcrtos imiiares de r tre .-1 ' nmcro dois mil i:;ei,-,ccntér, e novt:nt11 que àatam de poueo, vê-s" que a que:;,tão eolo- <1uc eUa ti~·cr nceCd:úúade, e por u1u p.reço e ete.-..""e!!uo,la clircdorh - Sr. juiz de di• nia1 ,vai mudar couwletrrueote de n~p cto. 'Com que nun(),L os nossos opcrnrio,, poderão reito da comarca de Br~{!nn~•a. Nas 111ccrqpolc~, a opini,lo publ ica fi ca de ,competir. J~ru rNipo ta ao vos.vo o:IIit:io do primeiro de todo dCAorieotada wm tacs mud~oças e nin- Eis ahi o,problema. elas e;ommnnic:ac;ües, da, A:o~to nlúmo, clec·laro \'O. que não existindo guP.m Babe quu l a · rcloOlu~ão a toma r. 1'~ •társe :trocas coinmerciaes entra a. Asi.Le a ~uropa i•túrt! 0 ~ (Jr,veruol! Brazilciro e Portoguez, tm- se~uindo vagamc!ltc a direri;w:> Jas velhos th<'o- lfletunlmeote, tado algum cl rc<"iprociJade, para o reconheci- rias·colberti.-tas e lw14pa.n-bolus do seculo XVII; . Dous mundos economicos vão ficar fr.•ntc ;i nto validade <' oumprirucoto ac sentenças ,ha de r;e parar em meio do caminhor-q, 1 rn · 1 frentr, ambos com as mesrnas m·mr1s, ooru ca• rofcridns pelas ju.,tiças· de um e outro paiz,' mai, 'I O que então se cham..wa o l'rtclo Cnlo- rp;icidades desiguaes ci o con"umo e com uma 1 ootinúa em vigur o rqrukimento que baixou riial eomµrcl1cudi-.i:~cn1 •priuwiro Ioga\·,·a re- rescala de eahu·ios abs.olutamei1te dis imil' afl · f,(JID o decreto numero oitocentos e cincoenta e scn'a das colonias dei!tion.clas exclusivamente á !tes. e uc.:o dP. r,ito de ~ovembro de mil oitocentos e uctividatlc commercial da mC'tropule, com a ua A .este problema commercial e indn trüil , <>Íncocuta e um. reciproca; ern segundo lo~aJ', a prohibiçil.o que tnovo no·.que di1. re pcit,o aos apparolho ·, <leves 'túdo e fraternidade.- J,AUBO SoI}HÉ.- tin ham de po&$uir manufact1rn1s analogas ás ai nela -a.ccre!'centar oµtro o poblema demo?:m• E,.,t,i c~nforuw.-0 c•crivilo Jo~é Teixeira da da. mãc-patria. J~ra, como e vê, :fl explora ção phico, motwado pela desigual rapid z de multi- • ih·a Bitt<'ncourt.-C. J O. pt>l' mim escriviLO reciproca e -obrig::itoria. plicação ele rfüliaticos o europeus. Cl'llllpanheirc,., Dia de Mimada. .Nestes ultilDO!l anno S(• .tcm trntaclo de ap- , Dei:-~mos agora as generalidade:;, p.111a - - -----.. • ...~••..----~-- fJlicar á~ colouias a primeira pa1·tc . .((o_ ,P acto , •examioarwos · esta dupla situagão com rofi • "f.hczouro do Estado 0,lou!'tl e de lt!O.Ç~'lr 1mpnsto!l prolnlntl\'OS SO· reoc:i,i á Ch ina. Relativamente {t Iouia, <li . hre toà11s ae ruercadori.as que não fo·crem pr • •scmos co1IBas que sa.o repetição pnra o que já Luiz , . ~zJ ,J .. í'm ha e )Tcll().-Diga J'ro<·uradc,r FiPca 1. J :cedrncia da mntropole. O -c11~a io p,trecc ir .dando •nos Pi-am em outro art4go, repetição que Eleve l'<'St1ltarlos mui djff,,.r,ntu-1 dos e.•pciados. As Rcr desculpada , porr1ue -a In<lia, i;;ob o po-oto ,~olonias, que se d(•paupera~, vão deixando de , •de vista em que o consíderamo , forma, importar, e a 11rotccl,li\o aa:-.1m comprehendida ,por ;i im dizer, um todo econoruico com.a o sr. como que teDLfo 3 /!e rerJdlar contra os ·:prote~i- China. dOI'. A China, a .qu.e, para o cxaruc J a que~~ão _:1fr:1oci.~,:o foriano do Awarnl.-Volte ao . Ur. l'roenrn<lor Fii.(•al. .•. , Qunnto no prohibtr a paizcs 1ª _P .S.ta.tu ra da qué ai cutimos, e deve reunir o Jap,10 e o WJ· f'hina ()ll da I r 1:,1 r1uc teul,u1t1, 01J111ll.i..11tc.n1•i;:, iP?ri,:, cl,, .allrntt,, tcru ttma populn.ção qua~i du– <la Euwpa, seus el!tr.1bclt1cime0Lu8 manucfillu- 1:pla da·India:-seisceuto , em vez de trrzC'ntos rciros-i!: ·o é hojc> iticameote impraticavel. , 1milhõe.ry ~o h,íbit.1otes. Si, poi~. estes paizcs não ae. sub~cttem a "COn• , ;A m~dia da força -001,pornl e intollectúal tles- r.t ;a b.r•u,11c.a. 0 u an.1aré11r:t ilumir Jlftigos e~·ropeus_em quantu:laJe tnl quc 1 / lta fo~1ànvcl massa de _Amitrell~, mesn~o tcnélo r, ;a cammt.:rciallllente· brnefi.c1e01 '1 EuroJJa, da.da de icm "'Fita qnc o Anoamtta, pLyi:1ca 11!tó!lec- um Lulo .a quc.atüo ·aos aaJn. ri.os, e lfo• ouqo, pro• ltualmente, é uma o.!3pecie- dirninutiv.a do cbim, jud.icirdos peln concor.reucia da Asia, segue-se J lé im.meosameute superior á média coue pon- - t'o ·iioua~·ão---- Na,i mnrgenH <lo Tami,-a jú r:;p, qr.>rú~n per- 1far i;i o rt• ulta-lo final i1a edu.ca ~lio ,du J:o- f!Ué .. a Europn NCrii. Yencicln. mo rm,siR pe.ri[ wso; ideote 1liritlú. . . . . . ll<;,; campos ele batnlba·-.o ca1l1po .da batdha Por colll.!e<"Juenoia, ~1 a 'Ingl:iteml, depois ae ecooomica. !ter armt\â.0· a India p,1ra a,lucra indn,~trial e de- .. I i I I 1
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