Diário Official 1894 - Janeiro

• m sPosrçüEs GERAES 1 . A rt. 1 o Aos empre'gados da secreta ria, se abona- j ra.o p elos trabalhos. que fize r~m em papeis de interes-'.' Art. 4. º O lançamen to das casas commerciaes. l ses pa rticulares,. COJllO: certidão, buscas'. .etc.. q ua~tias industrias e profissoes, sujeitas ao i,:npo_sto municipal, eq uivalentes as. q l!e , percebem os ~s~nvães ?º ~vel,. se fará até o d ia 15 de Janeiro de cada anno e será pu- segundo o regimento de custas em vigor, e mil re1sdc ,blicado por editaes nos h1gares públicos do costume, cada al vará que passarem . . - até o dia 20. ·. ' · A rt. I I No dia 1 . º de Julho de cada a nno, o fiscal Art. 5. 0 Aos que se julgar em prejudicados n 0 lie- ? fa rá à correição nas c~sas -co1T\rn erc1aes, industrias e ferido lan çamei1to. fi ca ma rcado o p raso de trinta dias, ~ profissões, para v:eri~car se e::;tã~ ~ompletamente_muni– depoi s da publicação do mesmo, para requererem O das da licença ou patente. m_umc1pal, ~ be~ assun, se q ue for á b~m .de se u~ direitos, perante o Conselho se os pesos e medidas em ~~o _es tão afendas e se são esti ver reunido ; no caso contrario o s r ecu rsos serão di- ig uaes as do padrão mumc1pal. · . . rig idos d~recéam_, nte . ao intendente, que os j ulgará . _Art. 12 Os fis caes pa rciaes s~o obrigados a pres; dentr9 de tres dias. se fqr~caso de urgencia. . tar contas m,ensalm,ente, das q uant1a'i, quearrecadareD\ A rt. 6. º i \ cobran ça dos impostos de que tratam· ( sob pena da perda de suas por.centagens, a!ém das 011- ,os arts. ' prece<lentes, seri fo ita a bocca· do.sofre, sem : t ras em q ue possam' incorrer. Estas. cont~s se rão pres– _mnlta até 0 dia 31 de Março. Os con l:ribuintes, que, l tadas na secretaria do Conselho_por me!º de balancê– fi ndo esse praso, não tiverem effectuado os r~91?ecti vos ) tes d~ rece ita e despeza, que-s--er.ãoe~ammados e mao– pa~am~ntos, os fa rão com a mu lta ele :7inte l)Or -ce nto I daclc?s archivar, devendo _<?s respect1~os saldos ~er re-r a te o dia 30 ~e J un ho. De Julho em d1an.te 'sêrão e:<e- , colhidos aos cofres mumc1pae_s, mediante au tonsaçã cutadbs ps devedores remissos, fechan'do-stt-lhes os es- t do Intendente. · \ . tabe!ec_imentos. _q uan do não queiram pagar em dobro' Art. 13 F irído o exercici<;> _financeiro mu•nicipal. -os d1re1tos allucli.dos. , 0 Cohselho terá um mez add1c10~al, para liquidaçãe , A rt. 7. c S erão cobrados pela metade os i~p.o<;tOs das contas do mesmo ex:ercicio. . . . das casas comme rciae < dentro ou fóra da villa, abertas Art. 14 F ica o Intenc;u: nt~ authonsado a ttrar d~ no periodo de Julho a D ezembro do a nno fi na~cei ro. saldos existentes em cofre, ou do existente no Thesou-. Art. 8. 0 Ting-uem po<lerã levantar curra:l, faz er ro- Estadual, a qua nfia necessaria para completar a de uzo de tarrafa OL 1 r~de de pescar, sem que, préviamen.- um conto de rêis desti nada na Le i O rçame_nta~ia d t e, tenha pago os impos tos respectivos . anno proximo fi ndo, para as obras do ceQ:11teno pu~ Art. 9. ~ Dur3ln te ó n~ez de Março e sempre que blico. . . . . _ fo r necessano, o hsca l da vtl la fa rá vistor ias nos pon tos A rt. -15. Rcv_ogam-s~ as d1spos1ç'ões em contrano. o I p ra ias ele p esca ; e os q ue forem enctintrados na Paço do Consc;lhb Municipal da Villa de Curuçá. explo ração d 'es ta indus tria sem ,have r obsefvado o d is- 2 r de Dezembro de 1893. · pós to -no parag ra pho precedente, se fará immedia ta- João Romão.de Sz.'qu.eira Lobo,Inte ndentc. ir.ente, constrang ido os pagame ntos á q ue es ti ver su- " Antonio Alz. 1 es Tú x eira. j ei to _com a mu~ta cle ,vin te por c~nto, sendo-lhe apre- Gonçalo Anto1tio, lvfodesto. . hend1qos a canoa e aprestos de pesca no caso de qual- '7oaqziim JJ.fanoct de A . Maia . q uer recusa . . Esteva.m A moras Pt'nto. 1 - - CAIXA EUONOi\ITCA 1 1 , llTA 2 DF. ,fA ~ L lllO ( . T't-- --- 1 pri1rient11dos; o m~s~ o co: turno existe tambmn holhndilzcs. Hoje, pnr~m dizcw ellcs-Smaa nas ilhas do 'I't1hit í, com um rzrú.lr11 d 11m :- o hr.(qe ceten, que qnrr di~cr-~euj rt- 11 ~.ar é_ 1>11~ ' que cumprimenta dá'tres pancacb s no proprio O se~undo modo é mu1s pratwo <1ue ó pnm!UO. Entmdas (23) ... ......... .. .. .. 7::tHl$000 nariz· - llmv a,•e yo 11•• <JUC corre ponde ao IIOIW ltNir:rd,1s ( 1."i) .. ...-... .. )... ... Õ:90 1$884 _:Nu Ethiopia a COUHfl é m1is:intcrer~nute: como vrti; crimrJ está.'! é dit~ p-elos inglaz~ qoe --,:-- - o suj eito npanb; a 1 -oupa do outl'o (a i·nupn ~ó ~:,c~endcm a milo ao parcen·o quando h0, cera. Saldo..... . .... .. ....... ' 1:64 , $116 usada 6 uma e11 pm!in ele comisolã.o) e u'cll,t vni mtumdude; 9 . · :1-a~• 1 se enrolando a té dei:<mr O pobre <JUasi ehi trnj cs 7 C. ,rnme11t_vou pn1'lez-vou$. d1~ o fral!Cea, O a<leu s de Adii.o• 1 s,m1pre cxpans1rn, apertnndo e acudrna:l_o a mio _Corno 91: sabe. ca1ln pQvo_ t~m 1,t n su~ -ma - ....::..Ag~ra 11~ j ar oncz :-01.1 tira um do~ oh_i. do outl'O,o;. . n 1 m·a de di zer adeus, manL•1 ra que só de1xu d°' 1 ncllos, ou en tão poc-se de <JUatl'o n. en"'atmb.;ir Para te1·mmar: vnrinr nas naçües cí.vifüadai;. di,1nte, da pc.~oa que ei'll.í sendo c~mpri~entndn; - N'o C,üro (.Eizypoo) , clima nbraz1\dor, come ,Por ex~ni plo ~ . . . . .-:Elll v:m o. ponk.s da cc>Etn da Afnen dous O sujeito que nli.o 1JÚ11 está, iu f11.llivelll1onte doea- -r~as ilha. l lnhp11111H, Ü.:<?uma. :t pc soa 'lue SUJ eltos se eucontrum,-u~e°:1-se logo. apresen• te, 0 adnus iudag· 1 tfa '>ll úde alheia :--com9 t1<11 , cutnpruuenta p!'gn 1 11:,; 1l11,1s mãos th outra ll as taUJ um no on tvo o J cdo mrhcador e esres <lous de s,wi· J' Si O rmn priweotado responde qoe f.:ifrl'g:a no rosto;_ . . . · dedo:: se atracam .. , Está feito o cnmpl'imonto; amfa a, suar :Í R de, eras, estií bom, tem u úde ~ fi;m certlls 1 llu1.:, \'H;rnhns ,dit.i Philippinas, - ·Em Carmcnne (?) a nffeiçil'i1 iutimas se pim1, dar e ,·,mdHr. r\ )assoa que cumpr1111 <?_11 t11 em V'CZ :de tomar ns I maoifostnm, da parte <lo qno cnmprimeotnm mão. dn pe?'-soa <i~te . vm ser eumpruncntadn,-:: por uma sangria qne ellt•íl mesmos ,J:1 0 om si, ~ -------·- -=--· • --- =i.= esfreµ-a:lh~ o pé d1re1to (', 1_1 11 o rosto; , o ~angne <JUe. a.i é eu.tão ofüm.Jcilll• no amigo o EDJTAES '. - _.<\..1?<Ja no snl _dtll fli::! 1lhns, pega- se, em cer - / nos assi. tentes, ::ii os hn: como clelioios,t bebida; ~ · toll d1str1ctos, no pe O.O<J iicrclo do outro,_ e ~atê-se · -Dou~ umigos 1:hinczt>S n!\o se v.'.lm h:i muito - - ·-- com el}<l na te, tn; tnR,' ctn 01'.trns d1 t,r1 ctos o t tempo, fü.ucontram -, nm dia e-ajcx•lham. 60 ClUlllpr1men_tador .cnrva-l'o o ,mais q e• púdc para ! ambc,s, b:1ixandc,) a caôe9n.tros \'OZe.\l Jlárn o chil.1)' J Thesouro do Es-tado a frente, poo ,~s 1~ã,n· n,i boe:~éch1s, e, com ! Y4 fa11, quó quP.r rl11:er- l,1m1e1t o 0 .,..,.0 ,?? 6 i ~ M\fa l:i eleganc111, dubmnJo ~a-pulamente uma I o cuu\Pri nicnto das prorincias m'!ridionacs da I De orderu d,, sr. Iospect.or e ele confonnida le coa das ctihas, levanta o pé 1Mn:11:; (Jlle póde· ChlUR.' 1 o dispO!ito no artigo 15 do Jt.egulameoto d!! 14 de - Na :No,•n-.Guine.· n c:umprirn-0nt-O' ~n<liste 11n' 7 a 1 . " t. ,., .. 6 ,r, Março ultimo, .faÇQ r u~icarabnixo a integràdapetí- . . , ~ Ih .. 1. • l . , .- '" ,e O ª au,c, perQ 1 !º :n ·111 e~ig ni oa-1.,(lml? ç~o em que o sr. Jl,:igu1m Cerqueira de Ma.. ~ 'l,D ll l-trnr O No na ~IU!! 1) 111 n'í. 1 1'- h: Y<10 li -1' CllDJ• t·a 1 ~e roga ,º era v aut1ço udcu. -dos uu·<'gantes reql)Cr titulo dlw.\: c-a. si 0 'llAI e 1 ~111itnbo para ~11.i

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