Diário Official 1894 - Janeiro
8..;. T erça fe ira, I 6 do ah; •"~'.l -': mat l'O:::::,' sein r ilot n que :. go-rer– n c bem e a pouco tardar sem bolaxa par.i. a marinha~ m. - • Mmlmno. cmi;m de >"Í. a. Treg-uas a essa ca– Jamidade da pab~ra--<'on11pto. - Ponto na língua por algune annos, e braços ao trabalho u.til e rc-gencra.<lor. (Ex tr.) ~ DIARJO· OFFICLAL te.e;. p sSliP apcn'.ls )O' di•n·i"S . 1 out ·os jor – nae~, compar:i.dos com os 62.oi2.~50 habitao– t Ps ô- l.'i:5p diarios e 13.40-t joro.:ics- semaoaes coe Esta.dos-Unidos, não foliando da centenas de publ icaçõ<'S mensaes e \:.,i-m nsaes. Desk'l3 11 sito em liogua chtneza. e o r ·to em inglez, ex– cc to uma que é em fr:tn ccz. Mas a China, com os seus 11 jornaes, r,iclama a gloriá do primeiro e ruais velho j ornal do mundo. E ' esta a «Ga– zata.», ele P ekiru, com uma. edição dia1•ia de 10.00-0 e contendo simpl~sme nte ioform()ÇÕOS officiaes e edictos irrperia~s. "(;on.,cerra aio .ia a, sna fórma ol'iginal de ha mil annos. O seu ta– man.ho ó de quatro 1 pal-egad:is- de largura por O VEIIICULq DO CHOLERA . d ·:r. àc cc,mpriml'nto. Cada numero tém cerca de Dia a diii, s fat:t,0A vílo demonstrando de' 1 folh a~ de pawel molle e fino com as bordas a."})€ras; impressa& s6 de um lado em caracteres um modo ab olutamt3ate irrefüt.tvd gue o cho- hi e íl lera 00 prupa-ga P"fa :!:'tta. _ e nezes. obre estmi fo has uma capa fina de ~ ssim, a ultima t'J'Ídemia de Pariz, ... que se papel amarello, coüda. f d " Em coatrasté fLtarante com a fhina acha-se :ma.oi · tou ~ prenu·encia no suburbio notte da ~ grande cid<Hic de Saint-Dêuis a Courbcvoie o Japão, <p1e em cmprehendimentos jornnlisticof! attribiücfa ent[to {L 'mú. q.ualidi\de das a!!lla po'. tAm se toroacl() notavel a tal ponto a que hoje tavei. cfaquelle,-, lop;are:-, nrnrece1_1 da Junta ele (no espaço de 25 aunos) conta 92 ~ arios e 175 Hyg,'eue a. d<' tcmii nayfw Uf! ri_!!uro~a analyse. uutro.3 periodicos. ,H a al~uns anao;i., foi publi- d cado na colooio, inglcrza do Nat:d um j ornal ver- A i.1nr tra:; foruru extrahidas e 52 poços z 1 dós ponto,; m;ii,; atacaJ ... pt'la epidemia. D!tcu •1 o ,, ll o», mas esse jornal dfi.iou in - felizmente de existir . · Re.,uit.1do:- as anafy.➔es cunfi rmararu a us- peita . poi toda. , _ ll![U<IB se acb,irnm conta- A pequena l:< 11dia, com 300 milhar; de . coruprüneuto co1u 200 de l:u-_g ura e isola.da dos - romaJa pelit ipfütrn\lão I..mt;ir d:is la tri nas. grandes. ncntn•H civifüad06, póssue tanto. jor- 1, J ~cl • 1rrt d iwea1 como a China. , , f ornae s . o m un o Os jornaes da Islandia i-:lo o.,i j ornae,i publ-i- P oucn gente comparnt.ini.:nf>tlte fa z idéa. do c,•dos en1 urn fillJJt-0 m.lli~ ao norte do que quaes– num ro de-joro:ics tiiario. publicados em tod-0 o quer outros jornaes. lobo, ou das mua11s singular furml?S em .A.:3 publica9ões da Inclia são feitas em muitas <111e ã!.O c!!.cs iopr3!;;;ot. ~n.z..1a8. As feítas na lin:-;ua indígena. s:to pro- Não menos de 4.Hü5 ~ornaP..! appa.recem di . P rcionalmente mais lidas e circulam, em pro· riamente no J- ufido.• 4-,uo d 'ellea São impr 5 . por9ão ao num f'ro de exerupla\'es tirados, mais ses !!lU liu, ou trcs lin~"U· , sendo uma d'eUas do qoo a êle qualquer outro paiz. Um u.uico ex– geraluv·ute a ingleza. Cincoeata l' no,:ê linguas cmplnr é ás _vez()$ lido por todos o moradores w · oToa, i prelll!Os em ~ a ·idioma. · 1 de u~a nldeia. • , . Teuhu1~ p:.iz do mundo pos: ue tantos jot• ? eis jotnaes formam o total da colJecçii.o jor- nae -~ ~u ~ K,t:,Jua-Unid1,s, ,6 eip ~enhulll OU· r nahAtJ c•• da p •nii,_t; quatr~ ,' il.O na linguJ:1. verna- tTo pi, 11. t1•11J ,..1du tJ.o ootavol o rnp1do, o pro- eulo e nm em synaco. estes não se usa de r , o d , j rnaliso10. typo~. , ·a 1,ublú.!a~~J. c1 dos <liario-d,. os ..F,st;adoa Oui- ando'torla a mnterút ~ t.í. prouipta é pai;- do íelll a primazi , com o n1.1rucro de 1.759; . ada a um escriha, qu(l"'faz uma cópia limpa do IIUAUOH<ú depvi a A lleJ.Ua.nha, com 973, que, Jornal c~mu elle tem de apparecer. corl\ OM R<'mÁtfuea e out1'u jorone,: fa zem um Depms é p:18.~ado a um callib•rapbo, r 1 ue füz tr,ti l de 2.õ30. 1<}' dé notar que só o E. tndo de nm exemplax om bella calligraphia, com o titulo No\'a-York pos ue maior numero <le jornaes do em lcttras ~endilhuda:~- :E' depois photograp~ado qu,, <•iristem ern todos 03 continentes ao sul do em p~<lras hthograph1caR. }1qnador. .Não contando as publicações men- :-~ ilha de Bornes, oue em gorai se suppõc BtlC • e t ri JO i;traes, a imprensa peri.odica dos habitada por seiv,,gcn pos ·ue o jornal menor Ei;t,1<l,1s- niJos atting1:: o cnormo total de. .... . • cl<T ruundu. publicado com re1,1:ularida de, lí';' a 15.'iíi~, &ubdiviJiudo cm 1.75i} diarios, 13A04 «Oazd te,> de Sarawah , jornal ing_lez, de.8 1/-! 13 nia-Oil\!fi endo os restantes aemi-hobdhomada- poUe~acla.. de lar ~ura por 13 de comprimento, ri, . Lri1JJ~nrsaes e bi-mcn:,aes. Eo.tre o. jorwl eS que foi publicado pela pri_mcíra vez m agosto . aruericaor>fi. li a um c•to liu~m~ magyar e· outro dé' l íl7. • en, a.rrnn1ie:n. A Austria possue jornaes imprc~ os em OBR A 1 fPOR'l'A 1 TF, Ao mundo ficir-mtíflco da Inglaterra foi Rro• post-o que se escreva uma obra em que . e con.- 1:lagrc a Ciida e.;pccit :..üiwal u.n 10 J.>P· d sua distribu\oão geograph icn , contendo esta infor– ma ções ;- a) área. de rcsidencia permr.nente no · gtobo ;- b) mor.,c!in rfo Vt:l':10 e inve1'ao, e sua e pecie emigradora;-c) sua abundancia ·ela– tiva;- i;i) linhas de emigração ;-e) área riuc; csp:ecie tem occupado nos tempos hi torioos, principalmentr. ~i e tiver extincta ou em termos de desapparecer ;- /) área de acclimagflo artifi– cial (feita pelo homem); -e g) va rias outros- e.la– dos, como- appal'içõ insolitas, b5•bridismos, movimentos esporadi oos, <ltc. Como se v_ê, deve ser enorme esta obrn; mas. o seu io tere se e a su.a utilidade são incóntes– taveis. A maior difii culdade a vencer (diffiéuldade invencível, póde-se dizer) est:í em detérminar - cronde começa a c,pcd e e onde ter mina a 1a- /, ri edade)). · _____ .,.._,,._ ... __ ..... _.._,...., _____ ALFANf)EGi\ DQ PARA' • Rendimento até o cli~ r 5 rle Janeiro . 11 de hootern .. .. . Total. . .. ..• . . .. ? eder INOCULAÇÕE PRli,]VBNTIVAS Na opinião de C, ley, de Lié_g-c, qoo fez nu– mero ai; experieocias de inoculação de erysipela contra o sarcoma e. o cancro, a proporção das. curas do sarcoma é de 41 ¼, e a das curas d(} can_cro é m_enor. _Houve 5 °/ 0 de mortes , consc– cut1va~ tii; mocnlaçõcs de erysipela. .Assim, esta eslati.:itica de 23 experieacias já. ó uma boa base para novas eAperiencias. Oomo a lympha da ry:;ipela não tia!J.a sic.lo esterili– sada , lembrando o alg u:?m Colcy dis3e acreditar que os effeitos sejam ns m smos 'com a lympha esteri lisada, só contendo toxi na~ , sem inicrobios. vivos. Fez tambeu1 ver qne, em , na opinião, devem a inocul!\ÇÕi'S ser repetidas para evitar o reHppa recimento da muleatia. ·- TRIJ; NS VELOZES . ,,,, De 1 º •de Novémhro do anno pas ·ado, come– çou na Fran ça, em dua~ de suas corupanhi.Jls. de estradas de feno, o auµ:mcoto . permanente– d&vclocidad:~até COÍ/J.o determinada. Uma d'el"• tas é a uPariz Lyno- ~1 editermn eo,>, cujo ex– presso vai hoje de Pariz a Marsc!lha cm 13 ho· .ras e 44 minutos, a 6~ ki lometros por hora (iocln. ive as par:d as), qmi,ndo o fazia em 14 horas e 39 minutos. • O Cllnatl,í- com a'1ma or>ulação de -!.-.J.50.000 rua~1r varic,la<lc <lc línguas do que ri nalqncr nlmafl. pnhfi,·:> 1) i <lin1·io~. 576 !¼tnanaet: e 1:3:.. outro pa iz. R:10 Ptn nllemão, i taliano. francez, u,ist~t:1 rn eosnes. 10&Qar, Plu l111ogaro, grego, latim, poiaco, ser - A <j rã-HrNanha pr'liSIIO i co jornnOR diarim,, viu, hebraico o slavanico. O ma· nota.vol nin r• ••i r,,11 1'\('~" ,l' t é, 11:i n érfo, , quasi ci ,1co <le ·te,;, o talvez rlo mundo inteiru, ó n. «.Acta v o1, · · m;.ior do riu~• ,1 do wuii numerosos dia- Corngmrationis Litterarum Uuiver al'UID>• rc– TÍo; elo K•ta-doH-Dnidos. ,, vis,a semi mensal de litteratura compa~-ada , .A outra é a c, Uompa.uh ia do ortc,>, cu,io ex– presso Yai hoje de P i1 ri¼ a Lille cm 3 horas e· 20 minutos, a 74 kilomr• tros por hora. •Para_ 9 Laugmcnto foi preei o substituir as marhina · existentel! pnr duas out.ras :-uma, syi;tema Bo~e e outra-Compeund, especial• mente coustru idas pelos sngeohciros das respec– tivn:; e:on1panhins, , O nur ero do 0 _.i, n ~ 1CJ!l 1mblic,i~ em P :triz com conaboradore" cm . tcd:1~. :L'3: p;rtcs do é (I'. 1-U _e em C1rcul_i1.ça.o os 1-eus JO~na<?S oat:'.I mundo e de que c3du aTtJgo 6 uu prcsso na &.ia. muito acima da d • todo=i !,)8 outroa Jornae · do Tiogua nativ llJ\lllOO. ..=__ _ ....;;;..,______.._._____/-,-- j orniJ mais velho '111 ~utop11 ó o "Post CAIXA ECON01\HCA Zeitum,>, puhliCíldo pela primeira vC".1 cm Fran• cfort t!m 1.61 fl, no pà880' qiie o de maior dr– eu1nçâ•.l é «Le l 1 ot,it- J ou.tual>1, de P:u>ie;, cujJI ti~ ((em diariu. é de m~ 1.000.000 de t•xem, plaree. J Chitm, coni oíf seus -t0J.l 80.00U habitan- / .E'nttadas li,etir~d.,a IA 15 DE JA,N:El~ O (24) ..... !...... ... ... 12:l 70$000 ,,. (16) ...... ...... .. ,. . 6:2'01$399 Saldo..... . .... .. . .. ... . 5:.968 01 EDil'AES ,.. Lyceu Paraense &.'C/\lrU:.'i FINAES .De ordem do sr. dr. Dírector do Lyceu Paraeose, convido as ollndidat~ Victorino Monteiro Chemront ,, de Mirno~a, e _Izirias Pinheim da Rodi.. i., os·qull~ ,,-. <l}lereram mscnpçàô ~()s exan1e5!tinaes d'este Lyceu, e ,.
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