Diário Official 1894 - Janeiro
4 Quart2.-feira; 3 43.007 808.39H 6-0 .707 (( castanha. " cour-mr. f cumarú e (( 1 t outras genuos, DIARIO OFFICIAL J;:tneiro-1894 . Repartição das O. fas. Publlicas, Tetras e Colonisaçãe RESUMO METEO OLOGICQ, DO DIA, 2 DE JAKEIPO DE 1894 JIO \·alor officinI de 55.070:916$00-9 ou real'- \ -- - -· - '-' 1· · t do tão . _.,,__ =~ult-~;i- 1 ed' 1'hermome·tro Tensão do • Hurn;dade rela,l'1"a mente cerca de 78 mil-contas. · 1 ft umero 1 _:J \ r e 1c1 an -vos por. · annn.wuxc •= . ,µi, , 1: de I Dia ~oras Barometro r- u- uu • ::c~: ~:C t:~i :\t1:~dad~~:n:n~~:=. . 1\ •~rdem ' ==f======l=z=j=iio=a=O=º=· =g,ráo==·=·=='======'·:= '\l=a=p==o=r= ========= gamntindo ás industrias...,a la:v.onra, ao. cmmmer-. ' I I t· eia es aeus altos interesses, tenho pTazer em vos. ;, 10 759,3 2 -5~6 6 po der provar por este ti:abalho,-f_ormnlado CfrullT• 1 2 1- 2 r2 753,6- 2 7,2. 22 ,3,r- o, 7 · d d 3 z 757,32 - -i7 ,6 do ap.cnas: termma a arreca ação o annn, como eetãc, ~m dia e bem. organis.ados os. trabalhos, \!~• , 1 1, : · g-,-a.ç:as- ao zelo do sr. E~erivã'.o e mais empr~ • , \ , , 11 J ' __________ }il' dos, todos interessados em. conset'.lru: bem alto e• - _ _ i!Ie:sos QS credito , de q uc, felizmente, se orgir- --'-=--=·-:.=:_,._~-=--===--=~:..:-:;.;--:...:~==-=-==--=:..· - -=-===---=-- -==-~-::.:-·~=-=-=·-=·==-=-=- =-=--=·=-- ::.-.:.- - =--"--=~==-''--'------'-' lha a Recebedoria du Parfü. · Saúde e frateruidade.-PEDB.O DA Cu~HA. ------a:11-<•- ·-------- 'Tbezouro do Estado EXPEDIE~TE DO DIA 30 PET.I.ÇÕES Guilhel'.Ille Antonio P ereira Feio.-Entre- gue-se, mediante r ecibo. . - Aureliano de Pioto Lima Guedcs.-D1gn o sr. dr. procurador fuc3!. NOT·JCIARIO O CAB.BORISDON O carborindon, de que no. temos o·ccupado por innnmeras ve~ , (em hoje um consumo perfeitamente a-0centuado, e fJUe- cresce cnda; , cz mais,-prin.cipalwentc nos ERtados-Unidos do Norte, onde, nfém. de uma. infinidade de emprc– ~os, é aproveitado para a. füitura de Tebôlos de todos os t:una11ho,, desde os maiores até aos me– nores encontrados nos gabinetes dentario nas officinas d<> lapida~ão e p.olil'.f1ento, nas fabrica.'! de vidros e crysta,es-, etc. Fi"urou na ex.po ição de Chicago onde fo– nlm mostradas ac,s assistentes todas as sua T~ntagen ,-tacs. que lhe deram. um verda<leíro tnu,mphc, como meio de.gaia;tar e polir. _ ft,ntre ?ª rcb6Ios que lá íunccionai:am, feitos de c:aTbonndon, ha\!ia um de •) 119 ce t· t d d . , .... ... n 11ne roo e iametro. :Esta peque.o~ "Od fii t 18 000 _ . " , a e ce ua va . rotai;oes por nnnuto-ciue .· 23 1 ,, , , eu1 a ser ,, metros pcrcorc1dos em ead d .180 lD <.'lros (tneia I . ~ scguo o, ou tinha 40 centimct.rosºf~l)Orm1auto. O ruaior 1 .., ~ o . • h - • e amt <t.ro e effectu11va .,-,,> IO=<;oe, por ru1nuto · 1 mel roi:; percorridos Clll u ru., eqw lª entes a 28 p0r rniuuto. segun O ou 1.680 Com um rehóJo de carbori d tihta urua economia Ele t~~ n °~ t<;;t1 o den– b~menro dos -dentes ~: d.~ o(} [o no de • .relJí1l0 levav 11 ellc ?.Q · • , lil com o mclhru· dente m-tilicial, hoj: c:l 'lll.to ª apropriar tnn c.uborindou a opcra~ão ~ f ~ pcq u~no _rehôlo de em 1O tninut() 8, e Clta, muito ;a vontade, O cn.rboriudon como •a . di~cr, . é mvençfro nor~-a!ve_mos oceas_iãn de P nmemi ol'dem, pelu- reui· ·t cr~oana,- h~a de . 1 ~ s ene:J.a. que ir ~ propr1a pa avta é compo t OlJ.erece. fixo proveniente da pala-vi~\ª ªe• 8 ~ddo o seu suf- ' orin on · é isl,o qnc escrevemos eq,1"f.J,,rindor, -- por / n e nllo caTào- ft'W urn, como nos vetn e a dosEstnd'os-Unid()fJ. TEMPERATURAS EXT~EM."'5 Minima da noite . . M.axillUl do clia. . . • Irrailiaç:i.o~ solar . . . ESTADO•DO CRU ( IO h, Céo Cirrus cumulus 2 ~• r2 h. - u u nimbus l 2 h. o Cumulus u • E s tradas d.e ferro d.o Er.a.z:i.:L Do importante li:vro dG di·. Ci-9cka~t . d'e s:i, · publícado o anno pn. sado, são extrnlrn:fos 08 so– c:uintRs dados concernentes á.s nos;ras estradas de fexro : - Linhas (ederaes.-Silo 35 ao todo~ compre– b endendo 9 linhas principaes e · 26 prolonga– mentos e ramaes com uma extensão total àe 5.178:763 metros, àos qua.c:, 2.60õ:997 já ae acham eotr1wues ao trafego; 1. 250:6'81 em con– strncçno co~ os planos approvados, 727 .582 em exploração e 5!)3.500 project:i.dos. A bitola de todas. eata linhas é de 1w,oo, exaepto a da. E strada de Ferro Centra-1 qu , é. de lJD 60 é Cachoeira, no ramal d9 E stado de S. Fanlo , até Lafayete na linha do centro, e tambem a do ramal para a P enL a, da estrada de– ferro do Rio do Ouro, que é de o••, 8. A,., receitas totaes d'estas estradas o anno passado, fo1·:nn do 23.361:2428213, e as desv.e– sas totaes montaram a 21.641:672$431. .As uuicati que auferiram lucros foram a Estrmh do Ferro Central, que apresentou um saldo do 2.745:66-1$-107, e :.i de Porto Alegre á, Uru.– /?:1Y.1J'&m1, que deu um saldo de 36:'Jí88$-US., _prt>fazondo tudo um saldo, de 2.782:452$_82~. .A. ouirai'I linhas aprese ntaram um deficit de l.fil2:56!)$782. A réceita da E strada de F erro Central foi, o an no- pasaado,dc 19.8ü9:18-9$658 e 1~ deepew attingiu 6. somma de 1 .. ...... . ... .... , 17.1~3:525$2!'>1. . Linhas e.~truluaes.-Siio duas, uma nô Es– tado da. Bahia e outra no do Espírito Santo, com a exteni::ão total de 197.200 metros, dos quàes 3G.200 (lTist.rada de Santo Amaro} s-e acham cm trafego e 161 .00-0 em co.ostrueçào. A bit.oht d'esta linhas é de 1" 1 ,0. linhas pa:,.tiC'ltlm·r.s.-Silo ao todo 255 as eitradas de ferro pertencentes a companhias ou a pal't1oul'arcs, incluindo n'este numero as li ehas princi.pacs, prolongamentos e mmaes. A exteo- 80.<'l" totalé de- T.6'i2-'701 metNJ!l em trafego·, 5.371:970, em const.rucçllo, 1-0-.02S:9-!9 explo- r&fflJS·, e n .~88-.085' projectMos. _ · D'estas tinhas tmJ:18 gosam de capt-tal gru,an– tioo peb Uui«o na imponanefa-de. .... ......... • 600,72{P.-!mí$l25, e outYas d'e capita! a:rrantid0 ~!.os B tJad~ na imp01tancia de.... ... l . .. . ..... . 172,M,Sigg5$460, ,. Evap oração em 24 horas : • á sombra . ... 1,85 ao sol Ai ..- l'JIRECÇJIO DO VENTO Io h, E. 12 h. « 2 li. SE. o. As bitolas. variam de 1m,~0, a 0 1 •,GO. À. linl1a mai8 exten:;it é a da L eopoldina, que 1 com todos os seus prolon~amentos e ra.ma.es , tem 1.760.836 mr.tros cm tr-i.fego, 202.131 em construcçll.o, 342.tH2 e~tu,lados e. i 5.000 pro– jectados. Seguem se-lbe: a iUo~ya nà, com .. .. . - - 935.32.7· mefu.~s om tra1'e!!o. il 7'.200 em cons– ttrucçlto. e 315.7G0 estndn.dfls; a P'aulistm de Vias FerrPas e Fluviaes, com 7-14.09' metros em tirnfegn, 729.800 em emsCrucçO.o e 241 .900, est udados. - D.as estradas ultimnmente cooccilid3'!, mui:t.o• imp.oTtantes Sãa as; Nnhas. da: Companhia Indus– b·i:tl dos ~dos do Brazil. que devem ntravc~– sas os Estados d-e, S,mta:. ,Catharina, l?araoá. e– Rio. Grande do Sul, e que, depuis de termioa– daa, lrei:llo = a. ex-teDsãQ de 2.'793.73 1 metro doa: qnaes 381.52(}-j,~ s-e a.cb i1m em coostrocção– e 1.599.240 cstudn<;Joq_ OS P ATOS N .\ ALL ~i\IA~HA Em ©dr rbruoh, na PTus.,ia, construiu-se ura gm,ude estal>elecimento para a engorda do pa– tos- :-occupa ei-tc pateiro uma superficie dc– J:8 ares, cC'm 24 enorme.e;, gaiolões, onde se re- , festefüm 4.000 p,ttos. Como esta irumen1m pntaria nada mais tem que· fa~ ein!io comPr, come ãe dia e come de noite; m9ÍS- como, para eomer de noite, preci– sava de enxergar, a empTcsa mandou distrilmtr grandes lampadas pol' totlo o pateiro. O nHmento d'essa gt>ntc . alada, é a cevada depois de inchar na agua durante doi.5 dias,– do11de se sPguc qne um pato do pateiro cl'e Oder– bruch é uma especie de cel'l1eja condensa.da, e– mais ainda o &ot·ro si, em vez de agt:1n, bebessem os taes velatri uma ti-sa na qua l'luer de fopuPo. Dll'ra a eugorda .3 semanas e, du~-ante esse tempo, cada pato chama a buxo nada menos que 15- kilos ?é c~vª?ª· .. Nos primeiref! o dias de cada &tmana itlh se matam e se depennam 300 patos, custando as azas e penas- de cada 10 pfe11:mge,S-cerca, de 60 réis de 0'088{6 moeda, cambio ao- pa-r-. D'alii, do pateiro de OJepbruch, suem diaria– mente pam os estomagos de Berlim 290 patos oTdos. • ,, Nst.e estabelecimento- foi i~~rado b:i pou– co temf)"Y e, de $111:! itJaugumçli& até hoje, temi j:1 er.,gord11d0 e veorlido-34.000 patos. •
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