Diário Official 1894 - Janeiro

► • Oua rtr..-feira, 10 .DIARIO OFFTCIAL Jan e ir-o- _1894, 45- ~ ---~~~~~~~~~~~~~~~~~!'!!!!~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~r:=--- .. -"!""'~~~--_· -- Fom,:• .. :.,,, . · 1 r:• - ;:;~!!~rt· e' r::m-a--:1- nh~cer a I rLrn dn, ande fundaram o;; rciuo" de Dublin, de Ul •tpr e de Coon'1ught; l]Ue fiz rom tnelhor cr l11::c"r nA il...-~ J,. SL. ~ti. nrl, cnnfnn. didas mui t.1s vnc cnm a 'flntl!' j a eilos, princi. palmentc, deve a gt.vgrai:,r,ia graalo desenvol. '\"iruento o pi-ogr . •o. NOTICI ~ "'T ~ i\...i. v CAIXA EUONú) IlC.i.. Rnt:radns Retiradas DIA 9 DE J ANLIR.() (22)......... .. . ..... . l 0:5'i2 000 27·113-!S ~7 IV Entre e a de;;cobertas, u!lo tem menor ,'al<,r a da .Amcrica, puis foi um de·sps hom us o primeiro europeu, de que a notida, que de:; cobriu a Amcrica. Sem duvida, alguma tcmp,: 0 t.. e lrrn o ua·,io scandina.vo da. .Northrmmnn,1rnd (Norue– ••n) ao desconh ecido nrcli ipelngo -" Fo1·neernc ~u como dizemos vnJgarmente, o· ué,-t!r upo dc 1 vintc o duas ilhas entre Gl º r'62" e ~l' Jnt. S., e 10° 25' loug. O., em t3u 9u 8Gl uc no . a ér11. Torfrel'ns. sa.bio nnri<jmirio irl:rndez, diz rpc a,hi chegados os uusados uunt.'ls cc,1.1jel·t'.iravau1 1 cm- vista de corvos que e voa1;-1varu, ·nodos do lado do O., quo a,11wtle nrcli.ipdu;i:o t~o di~t.'llJ. te da co. ta norut:wmse não ~cria o uui,:o, e a e~, a idén devc•se' a descobc1·ui da IsL,udi:i, no mi mo aJJ UO de 61, pvt u ni uad,locl, qua a denominou T, 0 rra de ;'\leve t sueeln.n<l) , llün,e que quatro nnnos depois foi m1:1cTado pelo nctu. ui de ideutica FÍ!!Tiificaçao, (po1 .J.. 1.i n•l ou Ice. 1a~d qu~r dizH terra ele p ;c.lo ) por Floko, pin\tn DOl"UC"'UCDSe ou sueco. Ore~ que será li,ci~ nfio_ admit ir e ~a hy– pothcsc do autor da H~ orttt elas r ~1.<'l.\ 1Wl"IW• g ucnses de.~de que se t1Vtil' cm UBmoria que 1 • ' ' 1 . 1 "1'--1 .-1 cnn·e :i. Ll.. :.idi.1 e a UJllld n :,1,,,1., ti,\.S 1, ..: ... e F eroc QX Íste uma distancia de 490 kilom,itros, Sem tt-rra para descaoso.in~ rmcdiario, send.o tah-ez rnai:; .~eceiun-e! a,lnn t ·-:1c, oas pe.,qm– za em bus~1 de m·,is ilhas do :n-c1hipel11rro, o afa, tumeut11 fLrrçndo delle até irem encnutrúr, na di..rccçãu NO., :• ditu ilho, em '(UC al\!u1H er.i·.1- d llll CliL~ (t11L' l'e lll -rer _a 'l'hu .r- dos l Olli d u vd, quouclo os n11utc. rciTuz1d:1fi mmt~\s n zi> :i cJuqe ou tres horus por lon~ Cl'l'j)tlfieulos. i\ c11:-t ur11 do mi lho o u o do hydrnruel, e co1'tume <le ' ' . d scccnr o triµ:o cm vas~is J?I' nJal!, to o ePte ,pi.adro ãe 'l' hule, traçado pm· r ychea.'I, conycm eminenterocute ás coi;ta~ oc<:'rdent· es do Ju- tlnntl. ( l ) · . Conhecido a caminho da I landrn . estava mai de meta de ,lo da Auwrica encontrãdo; crn RÓ que&tão de tempo, o que rc.'ltuva . 'L'ndo era a seu favor. (ld ) .. ...... ... .. ._. :. Defi cit....... ... . .. .. ..: . 16:-162$827 COURAÇA. DOS, TOR.Pifü fii RAS Da nltiuaas manobms o:1vn,;~ in,rl zas fieott bem patente ( e o almirantado o cnolir=) a su– perioridade da torped11ira corn o ma,·hina do guorru, sobre o couraçado. O Almira ntudo af. fi rmou que, em ca~ de g uerr,1 se p ' e estabe– lecer que cmqunnto 20 torpf-dl irns ~à•:> destr-ui • das pelo grandes couraçado , sete , destes silo por ellas mettidos a pi<1ue. ibsim a proporção é de tr to1·pcdeiras por um grand.a couraçado, e isto r~dm:i o :i moeda, (j}te é o 'fado ccoaou,ico t quP. indica po. iti vn. mente a , upvrim'itl de, · G,: ' . J ,, tllS ( cambio no pa r), no mnxiruo, 001,t «l ! ..., 6 mil cont0~, ~i o , af J e g-u crrn ú 1u11 ..t .,,:idor, e coutra. a 12 wil conto~ i,i o füu.1 é ,un couraç:do. O que o Alnira:nt,,du ingl,: ne; l-1 de· af– firmar ag;ora jú t,t ha mu·to nn cooscienc,in d~ demais potencias em·opfi,'-'., q e, todos os annos, tiram de seus talcn•o..-, muior numero de torpedoira que de coura._... us; é que, com muito rucno de. pcza, mnis rapidez e mais ele– mentos de d ctoria, se chega r.um as torpedciras ao fi m•que li.➔ coura i;adc, L~m <J11 ~ta- e com meuo. perda de _gente. --------------- Etahel cimentos esp0efae' de ensino 1 0 D/!resso lnt<:'l'u:"1ciom1l de Hy 6 ienc e Df'mugrnpbiit 1.l:1 Ingfa terrn o dr. Wasner apro– Hl.!ntou um c.,tutlo a rc. peito da;- t,riaa ÇtlS pouco rle envolvida~ ou de.5Cl]uili brnda. 'JU<' f'req ueu• tam ru; c:;colas e mostrou a yant·tg·•m, de f1wo– reccl-a~ com u:.:tabcioeirnentOI! espL-eiae.. o~ pruce . os do dr. Wasner para cfeterm.inar o dcfo.ito~ rn entae:s daH crianyas, guiado por manife ta\ õcr physica externa,:,. foram com– provado pela opinião pecl iua imrucdiatamontc aos r,rofessor ,•. E t, orianr;n. não tiodem seg1úr os e tudo NguL.a·l• e cru \·ez de ganhar com a frcquoncia escolar perdem dia a dia o. capacidade meot11.I. A ioiciauva do dr. ,vasu er tov~ em resulta– do a fun cfaçítO d11 tres !?i!Colas e~pt,"('Í,aes com profo,,,orc::: apto. parn educar crianças de pouco vill:or mcoL.'ll. H.cinava nffi:=sc uunpo na )/"o.u"[-.rn I fo rald I, por antonotnnsia o JJ,.Jlr1 Culirll,?frrJ. ( Hunrfa. ~er). forte o poderoso • O qnal tendo ~atido~ pinita Grimr Kamb~u, a ponto de obr1,.,ra l•? 11 fu ,ra fol•O p,'l'Sllf.!lllr p,u·~ d.ir• ,hC rn ereo:1.J~ 1 lfi\1 n t LOCIP.KDE A V.h:L..i. ci:tigo. K amban, sahcn<lo o qne o 01'perava ·1 • . , • Ji - . ·•pi··i ·ioãad() não t1r 0:1u r1 CUJC)uauto I F oi recentemente rnveutnllo nos Ji,i,tado· lJ m- ( s.~e •• o , , d. . t l l , r J . l .1 • - .J uàl• poz coti·- i,i e a X ,,n11.r~,. u,111,,. 1:>t:,u :,a, l ( o: r •J 1, 111-tc uru vc oc1pet e u~tlll=l• :i, correr tão " randc qno 11<hl an iwn~s"ê o rei a fuzt:l•o : i:.o~ 'a aci;ii de• \·ento, que será, rcco!!11<]0 nti scgLJr. , 1 bnJO dü urua ,·ela, tal qnal como no m:1r, c·nm Ji' com ., 03 compaoh.,u·o.'> b 1 ·e., l• urcé o lú I ,,, brm·o~. · .~t' / tabci;cc. , , 1 l'a ra Íl:!.~O, µorem. llescanç~ e co1!'º o vcloci. [' ,0 d ,pois alguns frade$ C!;coS 'i '' t11111- pe<l<', q1w ~ 1le auos roçlw, Q um □'Ilho prcg11do ouc " . . a· , li 1 . ti . bem lít fix am rcsidcncrn C' u 1hca01 e~pe a,' i,arn . ,1,) e i:J.o, o, parn 111:uor rmena, teru.rui~ tcrcetrn 0 lto ' · 1 roda quo uorrc ao Indo das dum: primei ra~. ~- ~~m s 7 i ama colonia, dirigida por nm ccrtÓ A vda ficn n'u~ m~ tro fmca~ obre a roda In"'olf ta.mbem planta SlW tendas n~ ~IJandia , d11 -&-ente e o n llo-c1pedista 11 1;08.llCJa de modo a que, de dia a dia- em au!Wlcuto, pnmeu·o que qu~ .º Yento ?rnpurre o velompede semp1~ uo neciiuma outra obteve que toda sua popnlnçno ~enudo do tn lbo. I fo peda.es para 1;ubst1tmrem f!oub~ pelo ~coas ler e Cl!ercvor. º. vent?, quao.d~o o vento fottar. Da~ a peri?n• ' 01as fmtas vcr1hcoo-!ôe que tal volocljlede pode (1} Ma:lt.e Bruu- -Geog., VI vol. ( Continú.a,) correr 46 kil metros por born 1 7 leguas e llli'Üi, l'eloci<ladc ncima ela m~dia dn dns n OSEl\S linho femm. Rendimento are o ,.i-> '<-ª~ frn p' ro.. « de homem. · Total. ..... Na Narue!!-J. t ,-,.itici"i; t:;-.eob rcs i-:1o mag• nifi ecs, teem·~caJ ,1. e corredor • aStos e gran– des janell~ . °l:Jnda "· cola tem srte . c•ln1-<c. e cadn. <:lasse não p6de admiuir mai iie .J-11 aforuoos, 1•m ge– ral recebe apl·U!lS 311 11 :Vi. _ vlniir.itoriedade escolar vae dv:s .,~te'"'' 15 ,u,1,0., de cda<le. Os alurnnos te~ru ru~,s l...1 ~~os pa.r·1um oo dois indivíduos. Cada escola l•º sue u .n q 1.. rco de bJ nbo juu· to a um vcsciario. () b,wh1 t:, pú,le dar duchas a 12 alurnnos àe c11,fa \·cZ:, J,: u1úd11 que em pouco tempo a ela ~.é t1Jda tem , e bao ha.do . Em muitas e.sco:iu; h:1 ,·,,1k1 r;o :.1;:, offi,rnas par:1 os trabalhos maouac., . 1 J~ 111 •11i n,i.-; e as meai • nas quer n I escola erim ,ri., •til ·r U;l "·cola. mé– dia tecm um me mo prnµ-r· 11u •J 1, "·n fo entre• tant o olmga torw o t-u:-:ino d, , i·l..!:L~t. tia e colo púm'aria de ml'niua . Nos cinco primeiro. ann11 lr1 :24 hora~ de c.hs ·e por elDll.na e :,30 n ,s ,1 ,i,i ultim :i. Oll profes,;ore sfio c:bri,f!a-ffi.~ " d:,r ;-.;!Uli\11.ilmente 33 hornti dç liç,10 e a. prur 'f,,flr1J~ 17. o ord&– oauo começ.i, µnr 1.0~- fr.,n.;.,'l •! d 13gu a 2.ZOO franco ·, que é o ma rimo. -A maioria d,. · _;o,·en· qu " . :tPlU eia esco média entram no Uymn11-i,•. Ly~· 11 ou Instituto 01Jdc rcccbe:rd"o cn~inu cm c1 ,m,,inU1 -:om os ra.– pazes. A DlABE.rt-:~ ugúndo Bulyc Chuntil'r S ' U ( O.\ «Indian i\ledical Gnzzd.e,,) n diab tes , • v ü tomande cada v,·z mais cóm rourn nM cl.1 abastadaa e iustrnidas de Bên;..•uln . B- U. ;-,,!n att.. :il.me tal facto ao casamPoll•~ pr<!coe ',. d,,stlc re ult.\ o cxgottuwento ncr vo:,.o do1 e, ni1.1.:: ~'-t e a. deg&– nernçã0 da raç ; tawbcm o ;ittri,me ao exoos- • sivo trahalh.o cerebr, l i tnpu:t11 •• •la in,tru~lla publicn e p11i-tir l:, r do paiz, ,·nu1t1 in:1do com. um alimentação incon, i«tcn tc, t•m i••' n i d arroz e ,·cgetaes. C~m effeito. orn:-:. I'' i. ..,, carn~ leite, silo cou as que rarom ·ate f:tz •UJ p 1i-t da ali-– menta.çM em Bcni,!:nla . Accrc ça e q111, .ikm d,· t,n,!o i. ' o, niod,1 ha a circurnst:i n ·ili tlr , . .-r 1:w,l,•n1,1 ri.1, ~•J U<'lln popu-– laçrw o dtt se cutrt•gnr no abn"'" .! , 1 h10l. --------- R i\IIGRA(,',\O ,T\l-' \--1. 'l!;Z .\. P.1RA -i'\rnXICO E m virt 1~ 1 ' 1 ·: ··-~ ,·~ ,: ,1,, :"'lo <le ohr-1, Icxico rrznlvcu faeil-itar ' a ill1tllÍ\!nt(':lo d oper11rim; e j:\ cootraetl)n c:otU o ,Japr..1 a intro– due:çno d.. -. .: • 1 dr:0 e. pera tirnr grand~s re:-:ultudo dru ,u 1•111ui..n·a~ão, em- ,,pregundo r.: OJJSr:11ios japonc-i •~ na l<1 ,·011u d. caf1, clu e:....:-. .'. .. • • ' • l·w uo 8et• viço das mina ~ e cln _ fabric:, ... 18:'"0 A UUA Ji11\I ló !' rt i, , [ A agua potnvcl d~ que Bctlim se er va pro– véo1 do lago 1\fo11:~1'J ·ee. H oje, que, por rucio de um <'JIUnl f(UC t ui desse fogo no riti Sprt\ ~,i ·,1t,i•guiu diminuir nlli 1\ nilve,l;ltçlio, tem t&I agua se tornado J)?O– pria ao consumo, o que lhe fa ltava t1 u.te .~. O reservatorio é ~randc:-4 kilometro& d,e ootnprimeuto co-m 2 -d largml (, tlmt\ proíun– didnde que cbcgn cm corl-u: lvgal'ed a 8 metr()S;

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