Diário Official 1894 - Janeiro

( j • • --- • ~ 1 _~8.5J,:J,:2,::;~-..;fe.i;;·,;.;ra;;,,,.;.;2_5~-~-~~~~-~~~~~~~~º~IA~R~I~O ~O~F~◄ F~I~C~I~A~L~~~~!!~-..~~~- ~~1-~~o- _~4... ' . t' - 1 Nt·stc e ~'. ,: , . a ~ :J".l, pr• ,:: · mmtas 'J .:'11C • e;• 3?ffiy1. tem-"c to:-nado ;-rucbra.d~i,a; coovem rcs- J tttuir-llw a ~ua n:ittna. duct1hdade, o que se 1 . cr,a,··::.:h). f·1r.Ji!J ':i-a nma ultiwa VLZ com '.l'.lla p.-< 1 u,:;m por•;ã0 de s?ho fino e moldaoJo-a de– roi,, J a ft;rurn que se :he quizcr dar. BOTES-VELOCIPEDWO ('vmjJ•J~i ;áo c.:liimica da c1.:ra-A cera no seu ~ 'um dos b gm1 do Bosque de Bolonha, cru Entradaa Retir:idas DIA 2-1: DE J.\ ~L'IRO (liJ ... ...... ... .... .. (8)....... ... ... ... ... Saldo......... .. ...... .. 2::!!}ü$00O 2: 110$5!)5 1 5 405 muit•r e~t:,d0 de pureza é uma wi,,turn de cai- Paris, fizera1u -sc recentemente cxpcri encias de ,rr: e.de nu;ricina. P"qu coos botes de pas.seios muviJos por uma A ccrio;. ti um acido gordo, (rcid1J cnnticr, j heli ce accionatla por meió de peda eR. A S UBTILRZA DO CilEJRO e a nl\ rit:i •1,i é u•11 Nher·compon o, o palmitato O sy~tema motor dos novo, · Lotes, imaginado E ' um facto muito curío n, mas muito conhe• ,/r m1rici11,1. Ebtc~ dolli! cvrpos . cpa ram-sc, por Vallet, tem muita analogia com o dos velo- cido, que o , entido <lo farto é mniti delicado · ti :i:., lv ,.. '1,hm'.(! a c-:ru branca pelo alcool rcc- cipede.s e jJOrisso é que lhes vem o nome de bo• nas mulheres que uo homens. tifü:ado. que <l:~.-r,lve fa cilmcot.e a cerioa e dei- tes-volociped icos. l crnora-se {Yeralmtlnt-e riuc para o sentido do xa a tu.nicin:1. Tr.it:mdo por uma ulução .de O mt:chaoÜ;mo é engenh oso, embora não co u- olfa~to, é iot~irameutc o Mntrario. JJou. cmi• r,ot'.\, a a myricin:1, eot-, <lr.•dobra -~e em acido 1,tiktla novidade, pois c,108'iste em sub tituir os ncntes phy iolo1,ri::;tus amcric,11111·, os profc. ores p.,~: i 1 !0 e em :.lc,;nl myricico. remo ' pela rodas J e pás, ou, ante , por uma he- Nicholls e Browoe acahnm de dcmon. trai-o de 1: ai ificação J :1 cera- 1 ° FalFific.ição com !ice com pedaes. uma maneira tiw engcnho.~a quanto pcrempto• a~ua. - Em,1uanto a ccr, está derretida p (ÍUf'- O motor compõe se de uma arvore horizontal rw . i;.i-lhc ine:urp,,rar uma pnrçilo de agua 11or rI:eio que •1 travt·ssa a pópa do batd e fjlLC segura a Pelas suas expericocias fi zeram e colha de d.1 agit:-,c;ãa. Dc~cobre-se a frijudc, porque a belice. Ne· a nrvore ha duas rodas dentadas umn série de subst111ci·1s muitn ch,,irmias : cs• Cl'l':t nmi,.,"a,1:. t.JJ ,,v rtada entre os dedo' deixa tiuc crngreoaw tL vout-adc, u.ma ol tra n'u.rna seocia de cr:wo, de )jruão, extracto de alho aci – c.•capar pcqueno3 g~uh ulo;; de ngna. Ou então, terceira roda montada cm eixo ve1 · l. O eixo do pnu sico. foo d<' M' a ,-,•ra a •·,nlio- nmria. deixa se em fu. recebe o movimento do · pedae · rncio de 'f endo tomado caria um', 11"e. •1;; ubstancin · . lo por ,il:-:-uw t.>.1 •1rv; <lepui~ d~ coalhada. srcc:i- uma corrente circular, que age sobr uma en- em proporções alti11i rl•1f'. n,istu~1ram <:01~ Uf!U:1 1P rutr1;; p,1p.. i {'<lr,;u e p0~a-oe. A perda de pe3o ~rena.,em· e um volante na ponta do eixo regu- e em se!roida derram;ir.1rn as dl\'"l' h1s m,~tnras, é deriJa i ::(;u:i. qu~ fiü evaporou. lariz.i ~ w'.intéw o movimento. mais ou"menos forces a ~1m obt10as rm vi tlros- ~• F~l-if; ·,• 1 iio · ,m corpo8 pulverulco o::, ar- A arvore da belice é movei longitudioalmcn· hermeticamente foch 1t1c,. . ~illo. cr~. u!\·ci,, li:. :úrioha de crvilh ;,s, t'tc.- te au bote, 0 que pcrm itte, por meio. de um Ernqu:rnto os pri111 iros vidros . continham lli--t,lvc e a cer-.1 na es.~eo{·ia de tt>rebiothina e sy~tt ma de alavancas (movivei·· pelo g-uia) , coru urna parte de aµ:w1 111cn1 uma eti::-er1 r:1:i o · uutro filtra ,-e: nu Citro ficam detido , os corpos e.:;tr,1- que se fa ça a cn,grcnagcm de uma 0~1 de outra não tinham mais que n a~ua gun~i ptlra, nho~. os qnae, ,e exnwinarão. das ,luas rüdaJ • citada . P or e.·,e me10, sem se Os professores escolheram trin ta e oito mu - :10 F,il•iíic:ii:ão com o "nxofrc em p6-Fer- ter de mo<lificar o mo\'imcnto do, peda.os , coo- Ih eres e quarenta e qunlro homen todos jovens v ._ ' a cera l·m uma ,oluçii.o de &o:la caustit>a, segue se que O bote aodP. para deante o_u p~ra e fortes, tirados um pouc em torlas as ela ·e déixa " !l <'~fri::r € ,e lhe rldtaru al~uma\; f,l\1ttas tr,iz, e pár.), si se d{t á ar vore uma po~1ç_rw 1~- cta sociedade, os vidros Íilr,1111 collotados dia ntc- d•~:> ;,'l 1 ·h 1 t,rhy<l,ico. f',,rru~r . e-ha n ~'"l'Z mi- t<.:rwcdt,iia. (luamo Cb direcção, é t;Jla 1Ulµrr d'elles sem nenhum ; i~na1 appareute e pedio- pliydri •11, l;cni c•m1h~cido pelo seu chriro ,Je mida por meio de um bréquc, analogo ao do , e-lhes que as claH~ifica:-,;;eru pnr. suric :i ordem. ovo., J'•idre, ~i houn·r c~ta fraud . velocípedes e que vai ter ao leme. e de força n:lo fez ,·o<lo sc:niio chL•Jr-.u-as. 4° Fnl. iti ·t1,·ã<1 c:om a rebica - Dis~nlv, se A n,lação da.q eoirreuagens é calculada para I Os homens gan hamm <lepre u•l a p11 rtitla e u•na parte ,fa ~<!r·l cm quatro a cinco veze:i o obtPr-se uma wultiplira,;ão de 5, e o pa o da. certo, inJividuos mr~mo IDO!'.traram foc ul<ladcs r.1>u y,c. • d,, :deu.. !. Filtra- e eetc e evapora se á helice é de f) centímetro~; cada volta du pedal olfi 1 !tivas ~xtraordio aria. . A~iru, tre d'cntre sr,:, ura co1 lianho maria. O rt-~iduo ecco. scn faz pois rom que O bote avance 2 metros e 9~ ellcs, , obre quaren ta e quatro, pndcrani desco– dr, •;li iu. •dr,. ,h,.~ •n,·oln-r:\ o chc,iro p..ni-traote ceu t.imctro~. l:iuppoodo-sc que se <lê um movi- brit- a presença. d"' aci lu 1.1rus~ico cw uma ,olu - c) !(•rchinthina.. i hnuv .!r fobificaçãn. m,·nto <lt: peda l p 0 r sc~uodn, caminha- e 174 ção a dous ruillionc.~imo~. r,• Fal,tfien,;M e- im a paraffio:1-~ào é mui- mctms µo r miuuto ou 10 1l~ kilornetros por l',..s ruulhcr , sem cxccp~·:1o, nãn J ,f ·nbriram t!l fatil re,· 1 11,lw.:,!r l'ilta fraude; c-omtndo,. i tra- h0r.1. Mali na pratita uáo t!C póde su tentar e •e traços de acido :mlphuri c:o cm uma solução <lc t..,nrlu r, b cthcr 11111 t:i:r~o !)'·do <lL (.;('nt . c.,t:i (;(!• movimento e. aléw dii:S-O, a rcsi8tcncia da. agua vinte millri;iruos. d r n,ai, da. ua metade ao di,~..h·eulc, 1,i, dn- cresce rapida~ente, c:om a volocidade do bote. Qual:fi todos o, homeOR, :10 con trario, a~~i~oa– r"1;,b em u1ua car,.·,da t: 1 ,m nt:i<lo ulpl.iurico fu. O muito que se pódc fazer é 8 kilomet.I·os Pº 1 hlVarn sua presc n~a l•m Roluç·ões a ct:m milli> i- 111:111Le, ,,!la não f;,r iuteirarnuntP carbonidada; si hora, cm aµ:ua trunquill:l. . mos. 11 , ua d, n,-i1.1Hdc for mPuc1r 11ue 0,~6G. de ma Mas a que~ t.ão de velncidadc não é das ma IS A es5encia do limão foi rJconhccida pela urim que boc,ada tru alccol Je :J:l 0 t:cotl.'si maes importante.~, pois trata-se de um batel de pas• mulheres em uma mistu ra dú cem ruillcsimos e 1,"" r:'1 :w fundu, havnii forte~ motí vos para 8t>Ín. A inveo 1,:ão de V:ill ct é notavel pela 8~~- pelo h"meus até duzentmi e cin cocnta. 1ou ,pt"'itnr í)UC hu mi. t11ra com a µaraffina. · vidade do movimento dos pedacs e pela fae;ih. i m resultado, a;, ciq,erie.ncias de Nicholls e (i" P.d-i!it:a~·ií •, c,,m a eera v,•_!!etal -F1,rvcn- clade da 1.,1nnobr.i, c,oo tituind~ um !-110[10 de lo- Brown:: dcmoo~tra ra111 que ua JU édia o olfacto dn 10 )!rammas de erra em 120 ;!Tallmws de comoção ao-ralabili. ;iimo e mmtoma1s comrnodo do homem era pouco ru, i ou meuo duas nzrs 111.(nn, unl.L ~r.unma ,le carhouatn de soda, du- do que o 1~mo: mais subtil que o da niulb cr. uutc ll!JC une u111 111i11ut 1 ,, não ha :-:1ponifü:açáo, - • • • --- -----~'1-flllCl&~------ H 11d..., '('!"' JllJr;l, 'Jllll(UUlltO 'Jlk, 11:mmdo u.i . A C\'Olucão lifüraria na, fi'an\a 1 t•1r,l d,• ,,, /'O ' 1 /J .fop,-w. a ~aponific:a~ão rcalii<a-1 o primeiro navio encouraear o "'' !1·1 m1 r.:_1,_1Je11L•~. . Fm;~ revista norte-americana, ? . (cFo_rum~, O capino Vindeo fl'Z rcJ. l•' lll"nW impur- ,~ l• 1, ,~ H;à•i ,.. ,,u cxc~. ,,o de .,<•1•o-, ,. 1··1 ,,. 'l',"'llT'tou a Paul Bvup;,,I a sua oprn1üo accrcn d d l tante cornmuoicaeã'l hi,;t.orica [1 Socitilla e Ar - f1 hri 1 1rla trrn !? •1·.il 1 ,~nlc e :1 a :; ~1. d,1 @Pho, <la r'vulução littcraria eru França. ,1,, h 11 r,:,' :.J,1 l ele lhe a,iunt!ll' pura a torn:ir O autor de <cMun~onore~i• rC1<pondcu cm longo thiologica rle Lon Ire-, , cnw1u111.,i~·1çüo essa que ,l t"l · · , , y rk tcw uw intcrc~ .,, c~r",+ ' [' •n :1 Ji;,toriu ma utl "' • ,,.. 11• tt 1111•· .1. ,, 'n 1 "essirntl} art1!!0 111ccrto no ".,cw- 0 l b } · · ritima dos auti<:!;rll! e::ta,lu~ dt• .'alu,ia. Q 11111 i,, 11,1 exi· ~o• ~. ti'J o, ,n _h <1w·i11rnr Hcraltln, rle 11 uu o se!-!uinte topico cxprmie a . Até hoir acrediton-~e r1ae a in,·ençii.o tlos na• um r, :b~·u cle C"fll s11~pe1ta, C YP1' 1 5( nte se II irléa gemi: J y cf iro n1'\ r 1ln1mlrJ J.i 11(nd •iw, e do .,Tfo i; 1 anuo~ a ambi<·ilo da poesia. franceza vias cncoura~nd11s fo se recente; o rar,i'ão in- n,·f,f,,. ,/,,,.,,. \ <1 t -n,1inuçfío t!n ai:iJo olcico ._; era. rivalisc1r oom a pintura. lloje modela so deo exhibio, porém, 1 1•)\"1~ d,, que o primeim · ·' f · t· d - • } navio encourar•ado foi cnn.-.truidu eu1 Níza, no pro• ••O lll:'I t·r11r 1 1 f'U:r:t ,'.IC~(;U ,11.r l .ta, l"aU r; BO?re a musioa'. procura O myete~'l?, a SOffi J.r~, \ ' n ,li{, lnmw <? !lo 111J1 dnnn • l1al,1l o pode cm- 0 rntangivcl. Pda sua parte, a t:ritlca de poo1t1- aono de 1530, no tempo. de Carlos IH de Sa- r1r ~'.li'. • • . . vi~ta e rlncuruentaria que era, voltou a phase boia. 8~ 1• ,d ílÍH":1~·f111 t:01u a1:1do n t1Jar1co ( vul~o philosopbica e mor 1. . O nn.vio na a galera "Sant'.A nua» que foi r tcariua)- lh oh-n-wi umu 71or~ o clP cera t..lD Já, Hc u!\o centcota cm expor e cxphe;ar, enviada pelo imperador Carlos V, cunhado cki ZfJ t'tc O eeu pr:,o le alcool ti quent{', Dd , 1• r,r ,tende jul~r. E O tl 1 eati·o ijnalmente, que Duque de Salioia, com uma csqua<lra contra lil' < fri:ir a aol11~•/i•> p,ir :uguma,, l,onu, t' fih1,. ; nt-0 aqui aP bavi11 mantido afastado, comec_u n Tuoi:>. • . . _ _ . riv licp,idP filtrado njuote•B<' 11 •1w; i ~. lii ·r Jd- j eofi'rro- urn impul.,o g~ral, rcvclaJn na :itlrrlll'a• . ~ na.\'10 tmba .:~1tns canhoe.~, de d_iamc~ros k- • cxi::ltO fraude. ( E.ccr.) ~-no por lbtmo e pelo dm:irn norucgue:i;.,, l d1v~l'!l0s e conta, ' .,00 homens de tr1~1lo• .....

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