Diário Official 1894 - Janeiro

gi,, rní1;ão de nm <'S•:al er dt, Patacho "Pa– '!' Cíjn,:r u, flncrnando no rio Guajar:'1 , o ca– •1:iv;:r do c:caren~e ::'-foTtio lw l<'rauci. co de Al"- 1n •ida. ~~ :iut(Jriclade f.,z proc•·der c...amc cadavnico, V~nficando-ee tLr sido a cau<a d:i. ruurte, asphy- 4l:.t f)flr .iubme1-,.:ào. P eh::; •Yndicanc:i·,s prüc-ediJa, che~ou-se a "~id<'ncia ~d e que e~te foc-to uno cnvolre c:rirne ~•~1m, t cnrl o Fido o eadaw r, nesse 1ni.•smo <lia, 1 oln.1mado no Cemitrrio d,· Sa!"'.ta 1:.-::ibcl. . Ba údoe f'rat ernid:• <le-0 Chefo de Scgurnnça, F i;:r, ICIANO H Y.NiUQUES H AllDll[AN. LZSCL!!•~-- ~ ----- rfhezouro doEstado BXPEDIEXTEDO DIA " ·> PETI ,-ÜEl'i B .:>nte~ & Irmão.- Como re, 1 uer m, indo a c->G t.a,ioria l'ª ra prúc{; ,R.lr a rci:titni,;-,i o. - l'erci ra ~ Uei-~J .-('c,mo req uerem, indu :,o sr. ?r. P roc11r:1d, ,r F i,c:11 p:ir,L fa zer cessa r o eÀ~•''.11 :1 0 <' ·to &r. l'ontacv,r pi,.rri ma udar da r b~: .\:i 11:t <li vid:1. -.J n~to J ,::ite Ch• 1 rmc,nt. (b:,ehnrcl) .-A' Conr.:.üloria . - Th,.maz .J n~(j d•J ~"uz::i P.cnt•".- Vu lt ao t,r J r. Prncur~Ldur Fi e;;J p,1r1 <li zrr a final. . -AntoJJju Ju !i.. no dn 1.:,;pírito 8 anto.-Ccr– ttfü11re-.,e. s'..lCn:do Soa r1•Rde Souzn.-f a;a ,·i~ta o Fr. <Ir .l:'rocuradnr Fisc.1l. l ; - l~ ufrosino ,~!ve, dH r::,rrc!-. ~ _Jt,'in Antonio nandc~.- l ntormc II t.,,nt'ld"n:.. --·-- - ----...o~c--------- ~altA~ FUB~I~ ~S, :!:.RAS ECOLOlfISAÇAO RF.QUI:11 r 1! C/Túf, Lc·opo!Jo Emiliaw• 1 1 1.' r,-ii-.1 Li,~:1.-C1rtiti- <} 111;-St>. 1ltJmingos l\for,•íra d·· Svuz:,.-Idcw, idem. Vi(·?utc J u.. é tio o~\•J~r.- ldem, idem, .Íllliana :\lari,1 ria (',Jtll'ei,.-iio.- Idcm, idcny. Deme;trio Bezl'r ra th fü,dia J\lumes (Ba- ~h -,r. 1).-:'lfoi:! autoH, ,],: ~r :1 ·.-iJ,t11 p,,dída. AU'rú~ 1.Jf: tl i;c:rs-rn l•F l'l),iS F. ])e Haymnncla ilI Jri.1 d,, Hrit,1: Y critico do t·,,m~ ;;r a<.:l1a da 1.:niid-1 , aurai•Jr que o ti>rre– ,,,, L 1 z parte- du p(lf>HF • !t'J.!Ítimada de An tonio Il:LOlvi:: de Oliv ira, ~lll'J•t•nJ,1 , .. - » exrncnçlio ~o <k.~p:itho prrc,.llert1; fo -.!7 di> !:'t'tembro ui – ti no; até íjlW pela 1,~;;,-t'l'all:( ,,~:;rn apresenta– -e 1 ·~ prcYas cm cont. -,, ~ a•ldu,,jdaR <>m j uizo <'111up•>.tc11 te. - De ,Jarnb l\l+·d1 LJ.1.--Vi 1,, ,, l'.,amin ado~ <'#, ,.,., autos & &. J 1 .l!!n a po;;i,e e111 1·undi1:iie, d,· lPu:itimar·ào 1 -rfurm:i do ar.t. :',·• ~i ,_:- ,1 , I.A·i n.· ; ~ deu/ de "' l••nil,ro dP. 1hfl:!, ,1fí , clu · n U(p<'did•J ti tulo d,, po,t;o d(!vidanwn t•' ,, ~i•-t 1·:1,fo, !'!l!!OR os eruo- 1•11 , 1 11to11. ---0 Dlesmo; TJ~n, , •·111 1 i l,·111. -D<• Luiz A1,l011in t.L1,:1. --Yail1c·n rlo eomo -til' w·htt dos doru111, ,,t ,, prc..~·,'U •rJlf'.-, cxhibidoia J)d,, reulttma.:1tc Ra:,rn ,• ~b ~'Íu:..:-nc ira da Sil v 11 qu-• <>'> tcrrr:noa p r· ·,t· , n1 1w, hn,l iros lle La– l'.fltn Antonio du 1:li1;r:, 1 •· > c11_j.. numero clla se Mu:i, tendo sido p,;1,: j'i>. l·> 11·01 ph;j.,,, nunull,id!l 1l r•:•nipra o vend:1 a y•~ ,:o rcfc,re a cscriptnt-a :11, 1 r•senlada p'31o 1 .!! ·. º'", lfU•: contrn ai tove l!lll1 J1111J10 de J,-i(.•', , 1 ··11 .n~~, !]Afinitiva em ncç!lo de força uo,·a referido Laz~ro ..loto a exet:cu ção <lo meu de Outubro ulLimu, : Rejam aprcseot-a J as p nhecido cm juízo co O ama, dt'!lpejo, promovida pelo io cfa ' ilrn ; su. peotla-sc espacho an1 ,,rior, de 2-l é que pelo registrante ' flS do seu dir(!ito, reco– tcute. Jcuse H m-.rtrQui:-:s. A philo8ophi ·ti ele Tolstoi t>ara ter fé é preciso oa e(lntar c:om prQ• nie..,a algnrna de i·ccompensa , comprchen<ler que o uuico meio li<· fugi r nu i vil:n·el naufra.,io tl.t ,·ida, é a 1·i·la confo rme a vontade do • Se– nhor. Quem o ti,·er comprcheodidô ão proeLn:'l rÚ mai.- fortifi ca,: ~e 11a fé, ma· tr-1 )ln rú poi- sal– var se ;:em neec.. i1h dc ue cx!10 lfjÜO alguma. . Qn,, nJu o~ di,;ei puh.1-; lh<• p<'oii que o!! fo_r- , t'. fi~·-,11>:e na fó,_ -~ e!>tt>i r!issr : Qnan O propnc· tanr \ulta ll,,., ~<1ru pos com o trahal'l'l adnr, uão , lhe ordc 1 1a que ,prntc lopn. mas qne 6>- ,sirva e trate o ga<lo, e só ,lepold o tra ,,ditador 8 ~ senta á mesa e jantêl . · O t.raLalhador foz t ndo iEto S<>lJJ <'nn.. idcrar•.~9 lesatlo nem ga!J,ll'·Se <los Rru.-; _tr;; balhos, e nd-o 1 pede rccnnh?c1mcnto nem re..:ompen~11, _porqu~ sabe que as~nn deve i,er e 'J:Í'J faz m:1.Í::1 do qnc dc~c, rp~e aqw1lla é· a condi~•:i,J in~l'ÍI J.H I J, 1 wa ex1sten c1~ e uo 10,•:;mo tempo u verdadeiro bem da sua vida . A ·~im diz ,f..!«us, quando ti\·ertlc•s feito tudo o q_ue vos é nrdr: nn<lo. conta i <iue uJ o fizes tes mais do 1p1ú o r!nc <l cv \"i~. Quem cr,mpreh ,m– dcn a Rna po811/'to rclativa 1ue11tc ao Senhor. con., prehenilc:d qur só tem a vi<la cmriuant; obor~cl'e á vuut rlo do Sr:nh or, Aabr r,i em que ? Ollf l ~? o 81:~ Lem_e• tl'f•l. e1<t..'I f (, para a qual o 11 np?s~1vcl JJ ,11, t·X LQtc-. Eis o que .fcsu;, r·naina. A fe, ~)!uudu a , nn doutrina, é basrada sobre 11, co~sc1eocia perfoit:1 da verdadeira si,,.nificac•ão da vida. 0 , A doutrina dti ,Tc!lU,'3 Cliri8to é a doutrina da Vúrda de: e é por isso qnc a fé em Christo 11110 (: a crcn\:a cm mu s?·~tema . obre a pcaso 11 de J csmi mas o <:o_nhe_r•11Jlonto da verdadr . Nãó po• <l,em_os pei·,mad1r rnugueni II crer nn rloutrion de Lhnsto, nnn 1,o<lcmog c~timular niiwucm por ciualqner pro~c~;:a a pratiud-a. Quem"' compr,:– hn1r/e a doulr1_na de l'hri~to lr.ní f(, n'oJlc. por- que e~ta doutnua é a Yerdade v q h • • , • .I', nem coo ece a Vf'rda~e rndt!!peu$Wl'l :'b sua felicidRde nno pode dct3ur d li cr<:I a; e (: por iaso (jUe um ho– m~m, r1ue \:nmprchende que se afoga , uão p6de dt)JXnr de agarr,1.r se á corda de s· 1• • A · • ,l \ açuo. Sl!IID a peeguata-Quc fuzr 1· para crer ?-mo tra que nil.o . :!B comprr hcndeu a doutri na dr J eans Chnsto. :rnfnndnn,fo nlJ,!ractAmcnto n quei:,'t:lo de sa– bei q_ua) das <l u:1" ,:1t,1H~·ue;; l'l"r:í melhor, iai u dos d1~c1pulos <lc ,fc."S11s, si a doa discipulo11 do mm~<lo, _nil.o P 0 '. 1 <·iuc,.~ tl ,·ixa r de reconhecer que é ~•efer1 vel a i,itnação dos <lüicipnlas do J esu.'l, umc:rnentc porqut> fozc,ndo brm a UH.lo o mno• <l_o nao provor.urão o odio cio;:; homens. Os dis- e1pnlos de ,Jeuus 0 .10 J'·t· d 1 . , , , " · , 7.<'n o rna a nmguem 80 rel0e mao pot.lem 8('1' pt>ri'CJ::Uid<>t:! os êlisci– !,'t! º~ddo mundo, 111'!0 cont,rnrio, devem ser pcr– ·1·e:Pld1 os por todn-.:, , iHto <1uc a !ui dos diacipu- 011 o mund · · · 7 • 0 e n t1 1 1 ' ' lnct,i i. to é a perl!e• gmçlio mutua. ' ' . Quanto ªº 11 ·oHrimento,i a<'cidentac-s, silo iguacs para uni; e oi1tr,.,~, c-om a <lifferença de ue os cfüc ipulos de ,Jc u. e, t·in r ' parados para elles, e que os discípulos do mnn dri eUipregarão todas ns sua f'1Jrça ,• .,m ev ita i v~, n aiud,1, com a díffrr.~oç·a de que os di-~iµn los d.! ,J .•s•1s, , of'. frendo, são utc·i~ ao wun ,l-J. o o· rli,cipu los do mundo nãt1 sabtl m p,>r que soffrcoi. i~.icuioéinan-· do cm abstracto, a situa~ü(l d 0,; <li.;, ipulof! de J esu.~ é melhc,r do qur, :1 ~í ttw \;rv, dus di ,ci– pulos do muodo. Mas acúolece a ·im na rc:tl i– dade? Lembre-er. rncla um de todo~ os momen to.: doloroso;; <la rna vidu , ele todo:-; os soffrimeuto. physicos e moracs qu fl padN" U C' ~adece, e pc~– se cm nome de quem soffrn u todas e _as oalam1- dadef:l. Jl~m nome d:i doutrina do mundo 011 ,1a don– trii;a de ,J,•sns ?- Qu,s todu 0 h,>mcm siu úcro ·t>– Iembrc bem de toda :1 sna vida e dc-,cnl,rir i que nunc:1. nem uma s6 \·e1. 1 soffrcu pr.1t iea od1J a. dnul:ri~1a de ,Jesus; a wai•,r p:trt e tl:1~ <l,•r<gra ç:1'. da sua virl:i praYieram de que an contr:m o da sua inclinai;:°\o, seguiu a tlout1-in:1 do mundo- r1ue o nttrnl,ia. . Não vcm•)S as di tlirtrld:1dc~ e ;-i<:TJ'?CS da pr:t· t ica da doutrina dn mu ndo, u.,:-:.1111o;J11tc porque estamoP _per:-;11:vlido, de 'J lHl_ niio 1,;í•k RCr ele ou– tra fór111:1 . .E t.P u o,; l'"r•uad1, \r,. 1 l•J lf '''.' t?<l:~ ef'tm 1 r,nlamid~d<'Rque a nós 111f',:mo,-, 1nfl_m~1- mns E<fiO as con<li1;ões inv\·it,, v i,; ,L 11,,,,·, v1c~a e– nfLO compn lll:mlPmos qm, .Je~11 •' n,-i 11:1 prcc1aa– mente o modo de oos li berl ,11 mos d ellas e Sú l'· ruo.'I fe lize . Par:i pod1:rruos rc. r omli:r a l'~ta pergunta– Qual Jas duas comli,iõ~s é 111cll11>r ·t carccei11\k <lc podor dc:,omb: 1 raçar-nos cl\ ,~tc f, ,lso Uiodo de ver, e P.em prcU1etlit·11;nu r ~ect1r 110 qu e tl p.1s– sa em nú e cru toroo r\c no~. . . Atravf'S,ai as mnltitlõcs da tHfo dc e ob 1\rv.11 e ~as fi;.,,uras pn\Jid·1:, duc~1(ins e ;11,1ui tas; le111- brai-vo~ da vo:,;sa ex1stenr·1t1 n dn ile todas af' pci"soaR 0u,ia historia co nh eec·i:'. lcu,1lirai -vo;; d_e toda~ .:~ -~-~ 111 ú1'/e., viuk nt,t", cfo t1.,, ,.,:; es~cs sm– cidios ele quí' <•uv is folla r e pt·rg111 t..tc : um no me d,~ r1 nr1JJ ::ii•J r•sr, soffi i111 ~11 t• •~ e • 11 :1cspc1:m, qu e levam 110 ~ui cidio '( J.i; n !n:1 , por mu1t_o que a print ipio \'OS e.-ipante, yuc. us· nove . ~le1;1- mo:i do::1 HíJ[rimento · h n1U unos ~ao suppo1 t.1do, pelos hop1eos em no1utl da dontr!•m d? 1Uuauo, que todo,; fR!CS suff'rimento~ sf1O ,~,u~1:i e .pode– riam deixar de exi:-tir, que a 11 1:1 1 orm dos ho- meo é miut yr da c!oulr i 11n <ln m11.11tlo . NnP. cidades, dr. de a rnnnbit at<' ,L t-.r<le, Ull · Jhareo de homens, csfonH::ad, ,~. e e:,ft: i-rnpa~o~, . • · od 1,101 ~o e• ruub.1ui · calcam a la.mn . rn iuriam se, '- • ' . · Os O\Jtro .' pas·aio parto da noite no J"~c• se unR n , , · . e nn t-ibcroa C\ o resto nas i,ua~ toc:a:--. . • l' . ·li na vida de toclos c~ses li omeuf', na ~•· en , Ih ~- e -t'I ou• tun•·f1O que abnncloo:iram para l!.'--Cll . ' t ., • > • li ·aro · pc11s.11 no ia- tra em qu e por I seco oca1 , , b r, p-.~a .-cntf>, balho sem tre~uas qu e P? n, • u .~. A; "' e verei-i riue são verdadc1r0s m,,r.J r,.. · e s ' tl campo Todo aban<fon•1ram a sua ca.-,:1, '.• _e '. . õs e ruUJlll:l VCZl\'I 31' O º sell J)arcnt ei!, OS SCtlS p ,k c, ' · utJ r on.~- mulh er~ e OI'! lilhos; renunuwr::10 no li . . titue a Yida e vicraru para as cidades n<lqumr ~'. <iue orrunclo a doutrinll <lo 1J1uo<lo, passa po indi' pe~:>avd a. cada um d'clle1-. }1 to<li•o ~l~t5~" t 1, 8 t1eze?n'1• e m1 1a- des"'ra"aclo,; que se con ::im ,1 · .. • .~ • ~ l • l O ,te e u11trc111 -~n rc dorrnPDI em li. lngo ee n 1 . • • 1• , 108 poJr,•s 1\ c:nrne1;.11 oom rvru·trdentn e a 11 uc 11 • • 1 'r- ' . , <l n. fa bdcu~ Oi:' coc hr1rot!, ti!; co~- p e oF.. opar11 n o.~ • :s • • <l · ,. . . 'o,·cttcª atr ªº·" mcrca ores 1·1e0.::! ,, t ure1 rn R e tu; 1 ·• ' d • f . . t O" com ·1s SLW, mull1 irci;-to os ao . aoa m11us r ., • . . · 1 . l . •, mais peno a e rn .11H an ,r, i t frcm a ex1ftcuc1a . , . li d'd adquirir li que pas:,a por I(' RelD_ t('J: _po i _ o '1 sec,un<lo a doutrina do wnr. ser md1spe~s;we , 0 1 icns do ricaç, Procuriu entre e!'itCS ion ' maltra pilh0, nm que se contc>ntc· con! o q, ...,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0