animais e \'Bgel aj!,, A ~lia p1·op01'<;i'ío Am :,;;n ,r.a.ro . e não cl evPr.t Sf'I.' inferio1• a 94 ",' 0 • § L nico- ~a rPflnaç.no df> a suca1·, sení permitido o emprego de quanti<lade 111inlma <l e mml ,cln Prnssin , nnil e nltl'at1rnr. para o se n n,l\'ejarnPnto. Art, 438-As bananadas, g·oiada.clas, pecegadas, ge léns, e ou·• tros prorlut o semelhnnt ei:,, niio dPverão conte r elemento \' eg·e tai s, senn.o o dos fr11to s que lh es de1·om seus nom es . • .\1•L 439-E' yeda.da a venda el e confeitos e preparações se– mellumtf1s, qu e conl enllnm acarina fl ed ulcornnt Ps artificiais, co - 1·antes fl Assencia s no civas. snbstancins min e1·ais. plantas on dro – ~:as loxicas, lwm romo n. · rios que estejam 11jos, alfArados 0u contaminados. 1~111 tais pr·rpa.r·ailos t➔ tolerndo o nso 1lA corantes vPge tnis inócuos. Ar t . 4..J.0- As infrn('ões dPssrs preceit,os se1•fio punidas com a mnlta rl 1 capitulo anhwior·. C . \ P I T l T r 1 0 X l 1 1 X })r,,q l1el11'1lrl8 rdcoofirn,ci r 1·rf1·i.qcrr111te.c:: \ 1·t,, 44 1-Nno (• per·miticla a vPn<ln 1lt=1 vinhos Hí\t~1los. tol– t.laclos, ou tl e qualqne1· outro modo altPmrln. A1•t , 442-E' in terdita. a :tcliçn.o :w vinho de s ubsinn cias es– i rnnhas, ele qualquer natnrPza cornnt es, do ngrnt es conservador rs nu ant.is (•tico, , <l fl glicninn, acidas 11r~·11ni coR 011 !llln r rni s A sr u, c•om po!-itos, dP P<l ul cornntes Hrtiíicinis 011 dA q11nlquP1· 0111TH sut is• tanrla, qu fl poRsn preju<li car a ~:i úd e. Art . 443- 0 , pro<lnto, obtidos Pxr ln~il'ament e com a. fer·mrn- 1 ac;1to n.lcoolfr,a do s 11 r o dP í1·1d as na cio nai s~ olisPn·n,los os mesmos p,·rcAitos <l a fnu1·ica<:ilo <lo vinho clP nva , porl«'rn sei· Axpos t os i't ,·rn c'la com o nome <lP ,·inho cl r fruta, qu r lh P se rvir· «l P ol'ig'Pt11. .\ri. 444- TambPm poclPm RP I' r~qlOs (os ií v1-1nda os rP1·rnútes fall1 ira.dos com vinho, n:t1 m•nis. ainda q11 ando adicionados «l P a.lcool <l A lli'iSUClll', Ar!. 445 - 1•:• 1n·oiliido o uso de substa ncin A A clrog·as toxi cas 011 noci vn, na fahl'ica.i;-no elos Yinhos A vrrm1ítes. Ar; 446 · -Nno {,, pe1·mii irla , na fabri caçilo rlP ce ,·,·ejn , o em· 1wrg-o de s uce<laneo do ltíp11lo , rl<-1 ce r·Pais, de mat el'ias co l'antes Ps~1·anlt as, a. nn.o ser o cm·amélo . ele s ubs tnn cin s arltrlcorantes arti– fil'iaiti, ele mai rr in s ne11t1·alL-rnnte . de n.lcoo1 Ci d fl agentes con sflr• vaclo1·E1s e antisi"•t iros, Aa l\'o o anirll'iclo s111fu1'oso, em propo1°(' i'lO que ni'lo exceda a \'int e miligrnma s. por· lilro de cer veja Ar'l. 447- ~no eondnnn<ln A. e, portanto. nilo porlrm s, 0 1· t'X· p_osüts ;'t ven,lit. as c·e,·vrjns q11 r F;C• mo1-it1•f11•r rn contamfnntlas. con- 11vr1·Pm laJ• \·ns, tlAfritos do in sMoR e orrt,·n s suji rlad e.:, bPm como as que aprPsrnt a1·r111 qualquer sinal df> alteraçtio . • •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0