Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867

• • . SESSXO 01\DINARL\ E:\I ?O DE SETE~IBRO DE J 8ü7. 93 Dxc: eil- as (mostrando-as.)" O sr. ta– chygrapho tornou pcdcitnmcnlc o discurso: como disse, se encontrão emendas de concordancin; é um direi– to que Lem Lodos os srs. <leptrt a dos <lc fazer cm scos di scursos, e que até hoje não tem sido contcrtado. O nobre deputado não comprchcn– <leo a maneira porque fiz a 111i11lia reclamarão. Disse honlem que o jornal rio A111azo1ws, cstamlo contraclado para publicar os trabalhos <l'asscrnbléa, de– via fazrl-o com Loda a corrcçção feita pelo revisor_; mostrei que haviüo no !neu discurso altéra<_;ôcs de períodos e substituições de palavras; e chamei especialmente a allcnção da casa so. brc a palana co,itraclo, que f'oi subs– tituída por pr~jcclo no período os m eus illustns colltgrts m7.o attenrfe– rão a estas consiclcrarues, e assenta– rão cm que o eontracto rleJ1ia ser ap- . provado.. trzl qual foi celebrar/o com o goi'CJ'llO rlrz }Jl'OVincia. Já SC Ve que as palaHas projecto e contracto não sa0 a mesnrn cousa, e sim duas muito dilTercnlcs. Disse 11essa occasiJ:o cru , 1 uc fiz a rninha reclamação c1ue a corrccc,;ão de1~endcndo da boa revisão das· pro~ Yas da composição, devia o revisor do Jornal, ser mais cuidadoso nes– te traLalho · <l'asscmbléa para que não sahisse imperfeito; e que, quando e e sr. nuo o <1uizesse fazer remet– Less~ ~os aut ores dos discursos para co r1g:1rcm as provas. O que o nobre 2. º secretario aca– bou de dizer, que no contracto não existe semelhante clausula, é uma ,•crdadc; mas é pralica antiga de se mandarem aos oradores a., provas, nos a1_mos anteriores t enho sempre corri– gido os meus discursos nas provas fei– tas na typ. Porlanto se não está no contracto, é de praxe antiga na casa. O nobre deputado declarou afpiillo que eu não quiz déclarar, que é o re– ,·isoi: do Jornal rio Amazor.as. Ellc é moderno nesle seniço, entrou este anno (creio que cm janeiro,) não as- 1-istio aos trabalhos de revisão nos annos anteriores. Se se tiYesse dado ao cargo de indagar na tJpographia a · pratica csta.berecida, ellc saberia que as provas dos discursos são sem– pre -corrigidas pelos oradores; pratica a<lmittiJa não só aqui como na assem– biéa g-Pra 1. Quanto a ultima parte de sua res– posta não responderei ::o nobre dc– pu Lado, porquu sito cousas que se não trazem para este recinto. Guardo totla a conveniencia para que não sol– te palavras que possam 0[cnder ao nobre 2." secretario. Não sou o pro• prielario da typographia, o nobre dc– ptllado sabe pcrfoita111cntc que 5ou o gerente da typogTaphia que perten– ce ao partido liberal. Quanto ao mai~ não direi nada• para não offenc.lcr ao noLrc deputado, . rcseno-me, porque é necessario guar– dar as comct1icncias -perante o publi– co e perante todos aquellcs que nos ouYern. ( Apoiados, muit~ b~m.) Sc91111ua parle da Ol'lh 1 m do dia Entra em 1.• discussão o prejecto n. i 88, autorisando o governo a man • dar desapropriar uns terrenos na ci– <laue d-c Brag·a11ça, para scnirem de prr1.ça publica. O sr. Guimnrãefõ!! ,- Sr. p1·csidcn– tc, sinto , 1 ,w ,,.-.o esteja presente o pri– me iro signalario <leste projrclo o sr. José CaPIano Hi!Jriro; sinto, para que cllc 11,10 diga que me servi da sua ausencia para dizer algwua cousa, a respeito do projccto. Como a casa tenha de votai-o cm 1.ª discussão e cu tenha de <liier a\.,.tmia cousa, 1)ara b isso pedi a rala, ra .

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0