Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867
84 SESS.\O OHDI~.\RIA E1I 18 DE SETE)IBRO DF. 18G7. celebrar co•n o goYcrno da pro,·incia para a cc.nslrue<_;;;o õa oLra, e me constr. ainda mais que não pretende assignal-o ... O sn. PEDRO DE 1\Ion.-\Ls.- A. mim efü· me di!'-se. Os~. Acctc10.- ... no firme pro– pnc;i1 1 de não •tazel-1), e . como, ~léot <fuma ca<lria, tambcm se.1a de urgen– te nercssidnde a conslrucrélo de um cdificio onde possa funccionar a ca– rnara municipal de Çamel á. cu e al– g1rns outros nol1res ~cputacos , imos apresrntar á considerac_:ão de c·asa o projccto que passo a lêr, (lê) Sendo de reconhecida neccssida,Jc a constrnc<'ào <le urna casa de cama– ra e cadeia·, n;t e· <lade de Cametá, :1prcscntamQs á deliLP.roçào d'assem– hlea o seguinte.: PRO.JECTO DE LEI N. 803. A asscmhka legislativa provincial rcsoh·c : Art. f. ° Fica o go, crno <la provin– cia autori~ado a clispcndL'r de'-<l<' j1i, a quantia ncccss,wia para mandar constru;r, n.t cidade de Cametá, um cdílfrío 11ue sirra de cadeia, e onde tamlicm pos. a fuuccionar a camara munic-ipat. Art. 2.º Fieão revogadas as dispo– sicõrs cni conl ,·.frio. • 1 I-aro d'asscmlJ. .•,t 18 de setembro dt> 1 si;, .-F. Accacio (7orr/a, Pt·t!ro Jlliguc{ d~ 11/orrws B,ttcncoiut, padre N:/i.x Ytcclde de Lciio JJ, "~"º de 2." p:11·a a 3! leitura oc; projectos ns. 7:IG. i!}i, 798 e i99, 1,or e jul , r l.'.ontcl'rm m.itrria <le dclil,cr.i~ u,. Tem :J.ª lc,tu,.," ,ai ,t imprimi,· o projcrto n. 9!JJ). j~• ; l'Prorado .'iClll <lC.'li,tL1, o pare-. ,·u d, 1 commi~-;Jo <lc fozcud,~ c.lcfc- rindo o requerimento de Carlos Ern– risto de Agui.,r e Souza. u.tr :i cm 3.ª discussão o projccto n. i i 8. íixanc10 a força policiai" para o armo de l 8G8. • ( O sr. Guimarães não devoh-eu o seu di:,curso. ) Enccrr:-ida a discussão é approvado o projccto com a emenda ao art. 1 i. Entra cm 3.• discuss=io o prqjecto n. 780, au'.01i;a1 do o presiclcnte da 1 ro– ,in~ia a suln·cncionar com a quantia de 30:000) por espa~o de 1O a11nos ao ernprrwric .João .',ugusto Corrêa para csle4__111Jc'r a linha de TJ:t\'{'ga<;ão já cor. :•,:etada até aos porto'.; de ~lclga– c_:o, . :uaná, Portel, rio An:Jj.'..z, ~laza– gão e )Iacapá. o 1-1r. HnliC11N',_ Sr. presidente, concordo co.m a cfoutrina deste pro– Jtclo; rcconhcco a conYcniencia da naregaç5o a vapor para to os os pon– t11-; aqui design, dos; não l!!11ho a menor duvida cm approYal-o, porque estou inti11ia1ncritc <.:OH\'Cncido de que sc~n na vC'gaçào a vapor e sem aug– mrnfo de popularão pcht cmigrac_:ão não ganhará tão cedo grande.'> pro– porções o engrandecimento desta pr0Yi11ria, mas di,·i1:jo do modo por– que t'st,: concedida a aulorisaçào. D<:sl'jo qur: a aul ,risac :io c-onccdi<la ao presidente da proYincia, . cja mais lal a e pai'~ isso ;iprcscularci uma pc– <i' <'tHJ m,id i fi<"a1;:io. Onde se diz João Augu-,to Corrêa:-Diga-se tlepois á quem maiol'cs vant:1gcns oílcrcccr, <ll'sl1, rnod,) o pr<",i,1'-11lc da pro, i11cia pod 't'Ú c?nt ractar sem , mLarato com cslc, ou c•rn11 q11:1lq ·r outr,o cmpre– zario; e o r. Jo;"'io Augw,to Corrêa, n,•o lirar,í c,11110 estfi liabilitado para rn.u ,.a 'as coudic_:ôcs do contracto. E' simplC'illll?nlc ntsta parte. que '1i,irj<, da doutrina do proj<'clo, rP– eouhe<;o a sua cum c11ic11cia, como j~
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0