Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867
SESS..iO ORDINAR.IA EM 31 ,DE AGOSTO DE 1867. 17 We••io 01•cU11arla em 3 1 de niioato d e I86"l . Presi<lencia do Sr. Dr. fütlcb er. Sendo 112 hora depois <lo 112 dia abre-se a sessão comparecendo os srs. .Malcher, Americo, Meninéa, Andrade, Cordeiro de Castro, Moraes Junior, Martinho Guimarães, Bentcs , Pimen– tel, Guimarães, José Caetano, Peàro Honorato, Felix, Rôll a e Accacio; fal– tando os srs. Moracs, Capper, João Diog·o ~ C ai:!1i:lo. Lida a acta da sessão anterior, é approvada sem debate. O sr. 1. 0 secretari o lê o seguinte : l'.XPEDIENTl:. Officio do sec retar io inte ri no do g·o– verno, communicando que o cxm. sr. com.elhe iro p r es idente da p r ovíncia ex~cdio ordem 30 thesouro para que satisfaça a exigencia da commissão de fazenda desta assembloo constante do requerimento que por cóp ia foi envia– do ª s. exc.-fntâ rada . · Rcqu~ iment o de Antonio G on çal– ves da Roch a , di rector oo collegio:;– Santos lnnocentes -, pedindo uma 5 ubvcnçao por espaço de 6 élnnos .– A_s comJJzissões de fazenda e instrue fªº public11,. Primeira parle da ordem <l!.1 dia. R eque -,.i ,n entns , indi cações, p roj ec– tos e p areceres das comm issões. ~ •r. Accae10._5r. presidente, p_ec1 i ª palavra para apresentar ;'í cnn- s1deraç,.. d . • il.O a. CUS:l O srrrumte rcquert- lT)ento b l ') b • que vou mnndar á mr.sa : ( e • UCl{u~· - iro que se peca inforinai,;ao no exrn. P-o • t O verno ela provinl'ia do que cons ar a r . d uma cad . cspe,to <la construcção e } . t!ta na l"Ílladc de CamcUí, se lOU\'C íll'r erneta ·ão, qual o contracto que se fez e a pla~ta <l'aquella oLra. e se já foi ella começada. » Paço d'assembléa provincial do Pará, 30 de agosto de 1867.-F. f· Corrêa, Pedro Miguel de Moraes Bit– tencourt, padre Felix, Joaquim Car– dou, de Andrade . No relatorio com que o éx-presi– der.itc Pedro Leão Velloso entregou a administração da província ao exm. sr. visconde de Arary vê-se que elle mandou arrematar a construção d'um edi ficio apropri ado para uma, cadeia na cidade de Cametá; como, porém, não nos conste, a mim e a- meus no· br<1s collegas, qno assignaram o ~e• qucrimento, que essa obra tenha sido começada, entendemos de nosso dever pedir as in fo rm~ções , que constam do referido requerimento. . E nt r ando em discussão o requeri– men to, é appr ovado sem debate. O sr. Guimarães, por parte da commissão de f~zcnda, envia á meza 0 seguint e projecto, que t oma o .n. 780 e raia imprimir, tendo sido <l1s– pcnsado da 3.º '_leitura a requerimen– to do mesmo st'. · dçputado. PARECEi1 , João Augusto Cõrrêa, de~; ~ con trac tado cm 11 de fevereiro do col'rcnte anno com o govci,~no da pro~ vincia, autorisado pela r es pectiva lei, a navegação á vapor entr e os port os d'esta capital e os de Cairary, Acará. ~ T upinambá , encorpor ou uma com · -p anhi a sob a denominação de-Flu- vial Paraensc, - da qual é o gerente. Ap re;;cuta ago ra a proposta , que fo i sujei t a ao exa me e á apreciação da commissão de fezcuda, pa r a est en– der med iante a subvenção annua\ de 't:ri11t a coutos de réis, e pelo t empo de I O annos, a navegação á v:ipor ás ,ilias de Oeiras, Cu rra linho, Muaná 1 l3reves, Melgaço, Portel, r io Anajáç,
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0