Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867
,. • 1li4 SE · , '0 OI\.DI;\;Ai\I A E1I t 1 DE Oü'f CBhO_IiE 186 7. , •.~Sr1. Ajudan le .. . ... . Dons g uard as a cad<1 um..... Dous ditos encos- t ados .. ..... . Seis vigi as ..... . Servente . ... .. . AJministrauor do cur ro .... ... • Escr ivão. do mes - mo • . . . . . ... Apontador ger al . 6008 100pOOU 500 .,5 l 00$00 0 4B0800 0 300$000 , 1:íOO~ pa r tir as propostas para aug-mcnto de ordenado de seus empregados, as– sim como- para a creação de impost os . O SR. l\Lrnn:-m o GurnARÀES:- Es l á foli ando contra o que tem praticado na casa. U sn. F t:ux:-Portanto á camara municipal de l\luaná , e não ao nobre doputado, cómpete propor o augmen– to do ordenadó d0 reeretario . 1 E lia propõe a - creação de impos- 1 tos, a construcção de um caes e ou– -1 tras med idas tendentes a seo melJ10- Capellào . .. . . . . Quat ro fei tores ·a. Director a da casa <los expos tos . . 600$ 20 6$000 80 0$ 4 00$00-0 24 0-S 1 G0S000 500$ 100$ 00 0 3008 1 ramento; e confessou que as suas ren- , das não faziam fac e as despezas . . . • O SR, MARTINHO Gu1~1ARÃEs :- Che- Arch ivista .. ...• 1: 100$ 300$00 0 Emenda ao§ 2." do art . t. 0 • No pcriodo calc:am te de r uas etc . • cm -lug_ar de 6:0g0$000 rs . diga -se 8:000$ rs.-Dr. /Jlalcher, Ribeiro padre J!di:i:: Emenda ao § 1.º <lo art. 1.º-De•· pois ~a cowclusão do mercado publi- co , diga -se , ponte.-Ribeiro. . A cama1 a municipal d.a cidade de Camctá fica autorisada a dispcndcr até a quantia de 20:000J rs. com a edificação <le uma casa, em lugar o mais apropiado, que servirá. de mer– oado publico., submettendo .a appro• vac_:ão do presidente a planta da obra. ·-O deputado, P.cdro Miguel de .Mo– raes B ittencourt. Emenda ao ~ 15-Ao secretario da e mara mLni.cipal mais 100;, rs. '-JJfartm!to Guima1i 'i.cs . .o ~•,: J<'el b:,-Sr. presidente, sin– to, pela primeira vez que venho-falfar em negocios municipacs, ter de me oppor ao meti nobre amig.o o sr. 1\lar– tiuho GuimarãeE,; mas não posso dei– xar de L.iicl-o , isto -que elle exige uma cousa que , ui de encontro ao qu~d1spõc o acto a ici,mal. l 1,1<; cama1. 1<; rnunicipaes dc.Y<·,~ · gam. O SR. Fn1x :- .... por isso crea– ram-se novos impostos. Ora se a camara mu nicipal de 1 .l\Iuaná, não t em achado ·convcnient0 i · augment ar o ordenado de sco secrc– ; tario, faz admir ar que o nobre depu– t t ado. que apenas foi alli de passag·em em junho ou julho por alguns di as, já conheça melhor dos interesses dessa T loca\idad~ do (}UC os p r oprio:s camu– ristas ! O sn. l\J.rnr1:-.Ho GurnAnÃ;,Es:-As vezes assim acontece, quem Yai de fora vê melhor. O sn. FELix:- 0 aparte do nob r e deputado fo~ me acreditar< que os ve– readores da camara municipal são cégos, não conhecem seus dever es , .e por isso não curãó como <'levem dos int eresses <lo seu município, t anfo as– sim que o nobre depu tado_ o sr . .Mar-– tinho Guimarães, chegou a l\Juaná e 1 conh eceo logo a ncccssida<le de aug- i mcntar o ordenado dos empregados da camara municipaJ. _ O sn. l\IAJ\Trn110 Gu1_1u.l\ÃES: -A camàra rn,1.micipal de Muaná, é muito te losa pelo) i nteresses do seo muni- cípio: • ? sn. F1mx:-Este aparte ainda mais corrobora a minha opinião para •
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0