Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867
As ani'iLuii;õrs suo estas ~lê) § 2. u Inspccciona r as cscólas da 11ro, meia. _ § :J.º E~;pcd ir inslrnc~·ào; t. 0 para <,s exames dos profcssorc_s, 2.'' para o de:.cmpcnlw d·.s cLriga<_;ôcs dos <lde– gudos, J .'' para o rcgimcm interno das cscólas, Ílcan<lo sugritos :í approya..– <.:~to do goH•rno. .... G." Ser o centro intcrme J iario de toda a cori·cspn1HJcncia coru a prcsi – dcncia nccrca da inslrucrão . l~tíls lrcs attrilJ1iii:;ue; sãc as mais importaulcs que o regulamente ccn– fcre ao dirrctor da instrucc_:ào publi– ca, logo que lhe srf10 tiradas o <lirec– t or Gca rctlu1.il \o á uma nullidade. _-lchara pois mais Iog-ico que os illus– Lrcs dcpoladus proposcssem lego a uLoliçào dc.~se lugal', e Geasse assi m co11sagradn o pri:1cipio da libcrd:iJc 1 do ensino e da fisc,tl isaç,'io do povo, pri11C:ip,os que cu não posso accei tar por maior que S•<ͪ o respeito '(Ue tri– buto .í illu-;lra<_;iio do nosso digno col~ 1 lega o sr. rk. Guimarães, e por mais lilJcrJes que scjJo as doutrinas que pro fosso. O ~n. Gurn .H.:i:·-;s:-Tomara cu que o povo dirigis,,e a instruc~fLO. O SR, Am::nrco-A creac'úo do lu– g·ar .º.e <lircctor <la inslruc~Jo puhli– rn (01 uma ncccsidauc tào geralmen– te conhecida, que não lia uma só pro– ,inch <lo Imperio onde não exista tal funccionario e até na côrlc onde se derc suppor, que a inslrucc:;ão tem d1<·gado ao maior gr.ío de adian ta– mento. Por con<,;cqucncia a crearão de tal h_ig_ar C<;lú alio11ada e ccrcad;; <lo prcs.. tigit: da < 1 ppiHiuo p11Llica . \cnl1')"I' • . . ,, 11,1pos1Lo citar, perrn1Lta~ me ª casa, ª l: \avr:is d'um aclrninis– tra.Jor de pro-rmci. 11ue; tem assento no sc11aclo Lrazilciro, (lc. , A drrerc·ifo do,; estadf1S e inspec~;\n dr1~ ,11ila" ·d~vc estar confiada a ;1111 só índ iviJuo, cuja acti,·idadc e cncr– g·ia fornece a presi<lcnc.:ia todos os dados para conl1rccr a marcha da ins– trí.1cçuo publica, e o proccdimr.nto dcs scos empregados, ficando ao conse– lho sómente e qnc é proprio dos cor• pos collcctivos, a oq,·anisac_:ào do en– sino e consulta cm matcrias de ins– trucc_:Jo . .Ainda rnu ~itar as pala, ras d'uma comrn,ssao nomeada pelo goYe rno Piomontcz para estudar na Allcmanli a o progresso <la inslrucc.:ão primaria (l ê). A ordem organica do ensino, nol -a indici:ío os allcmfics, para cor respon– der ao fim, ha de sel' sim1,lcs , cxpe– <lita, cnergica ... para isso não se ha mister nrm de muitas corporaç-ões ou conselhos, nem de autoridades fraccionachs. Onde o s,·slcma csclw– lastico anda cmpcç:ido ·de muitos po – de res, que m1o cmanão de um cen tro ás mais pequenas cscólas. as lris e os regulament os ou affrouxão no cami- 11ho, f)U perdem com o tc111po força e cfficacia. Tudo isto serre para mostrJr a im– porlanci1 Jo lug·a1· de dircctor de in~– trucção publica; c11trcl.anto nós lh'a tir~,.mos, por isso que o pri,·amos do poucr de inspceci onar as cscólas da pl'ovincia, fazendo passar para o con– selho de inslruc<;ão pulJl ica. Quando este poder era cxcráJo pelo <lirector da inslruc,;;io publica, raras vezes succedia que e!le deixasse a capital para ir ao intcJ'ior impeccio– nar e examinar as cscólas: corno é que O'> illuslrcs autores <lo projf'cto hão de esperar que os membros do conselho c1uc uuo são pagos vi'w in-; • pcccional-os : O sn. Fn1x:-A cxcrpçao de dotl'l, os mais !>i"ío pagos. O sn. Am:n 1 co:-N..'io são rcinu~c- • • ' \'J<'Ü ra, o:; por css~ scn·11;0, e u ni sri : inlci1amcntc c.xtranho; e M 01 0 1 1- 111<,lrc dC'Jlltt:ido pt'1dc argumentar com
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0