Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867

• • HG- recinto, cxislcm 2 011 3 pr0sidcntcs de camaras . O ~"-'· AMEn:co:--E o nobre d-~pu– t ado que tamliern é ycrcadór e.la c::- mara municipal. · 1 - O sn . Frux:-Hcidc cnLrflr para para vereador ; csr~,-a co11:o s11ppl~nte e passarei, agora a dJ'ecti rn . · ~las como <liúa não, te..-c a.o _menos em considcra~ão, qtrQ Lcdro d~ste recinto existem 2 ou 3 prrsídcnlês • de camaras o Iilu:--tra'do ~r'. dr. r .. a}.: chcr, cuj;i de<licaçào, como pre~iduüc <la camara da crpital t.'. b.cm conhecida (apoiados 1; o si·. coronel Ribcifo de Brao-arwa c 1·11c, p•rrsuãdo-n e, r.ào k, b " • quem <luYidc. dn dctlica~·ão cem que pcvmorn os interesses ~aqt1dla loca licL, :<; (apo/adcs)'. Não lenho à hon– ra de ter rciac;õcs <fo amisadc com o sr. coronc l Pinto: mas todos n.c in– formam que cllc é. cl_cdicado pelos in– t eresses de sco municipio : em 7\faca- ' f I n-. ' vlJ / •. O sn ..l ·n::uco:-0 1le:t:g'.1<lo '.> O Síl . lhn\.:- . .. . o d,Jr~ad,), e tc:,1rd':Í c·l"l, comu~um com 0s 0111.rb~ '\'(.,; ca<lüi. e., ~\ e, ( clibcrr!r/;cs !"l;;CCss:-.rias • 1 p~,ra me: ho:· cngraiv· ctcr o scu rn u- nici1,io . E" possi·,cl accn,eccr, haver nm~ divcrgeacia entrr. os vereadores da cam~ra rnunicipnl, -cor o o i~obrc de- 1,utado ac:ibou ,·fo fig-ul'<1r, mas cu . ü'ju uistcJ maior fí',1°r:rntia para os professo, cf. ; e obsc1 ro mesmo que o pcr:sn1ncr1tn do nobro <l1..-pt'ta<lo já · eHtí de algu:r.a ... m.ineirn reformado. -0 si\. },fü;mco:-Nào : r,oiado . (j Sh. Fr;:ux: - O nohr~ dPputado clisse na primeira dise11ss;'(o, ' que a cmrimissuo de instrucção publica ti– r::\:a <;s professores de um, p:1ra cn- 1 'egal-os a J, 7 0i.1 9 pcr.c;ce;ui<lo- rcs;. . . · ' O SR. J ~11:T,!co:-E repito. O sa. F\ux:- . . . . rio cn tani.o pá, ,•emos que ~ mesma cousa acon - que nos ~1irc5cnta <1ue os 1,rdes!..ores tece; e <lesta m~neira poderr os julg:ir pot!f'tn t.rniLcrn lcy na$ carnaras mu- que se uma ou outra camara deixa nicip:.1C-" um pal'tido s<'u . Porta nto de cumpl'fr seo dercr, a ,maioria j:í não soffrcm a perseguição, qué cum11rc mcll r,r <lo que os dclC'gados I te.1c o ,t0brc deputado; '{UC rer;uit- da in!Jtrucçito public::.i 05 seo:-,. · : 1 tir:í que cu a ;ancc esta prop0sição: O sn. }I.-.nn'.'i1:o Gunr:.n:Ls: - E. é mais facil enronl r;ir a tolcnncia de Camet{, não diz nad;i ? 1· n'uma coqfor::10,Jo q1,c <lclibcrnr col- o sn. r◄'tL1 ·:-V. E:xç. é muito . 1 lectiva1r.-.>nlc, do que n'urn só ir.divi- habilitado para apreciar a dcdicnr;;'"o duo. Po~.~o rslar ç-m CITO, rnns o do nos5o amigo, o sr. c~ronel Ano ·a- tcn.po nos far.í Cf,.1hcrcr de que lado de•. • está a ju~.ti1_;,,; ;(' do nolJI',' deputado Por tanto a e:onnnic;r,ão ºelo i,.r,lruc- I <JllC. coi.iL;, e o .:rtigo , ou se do da ção publica devia prcfrd,'. tara sul,~. ;wbrc commis:,i'u de im:rucção 1 n,t- tituir os c.lcletsõ<hs, ,wtorrda 1 J~; ma,s lilica, ,p,c extingui 1do o., delrrrados, intcrci;s:idas no Jescnvol-virnen lo ·da cllj 15 ai.q•ilmi,:11t's Jl[lS!.J;io ,ís c1~1a1·as instrucção, e, parecendo-lhe :.: êam:_-. ·m,111:eipa"'>, tc\'o t m vi~ta. g·n1't,nlir ras munil'ipa c..'i, aYista Jo procedi• d:-i per_,cg11í<;:. > 1una cla,;~c digna de mc11lo dos illusircr. cidad;fos cujos mPllwr 1..01 te. • nomes tl'11l19 ciL1r!:1, •1 c•ll.1s 1,ni:scn as S:•o e. l'<; • r. prP'li lente a, ra:ôcs Pltrilmiço s <l .,., 1 l'lrgar!os ! · '. / ponp, c·.,1_1 :11 n 'ulo ao art. que s'! Estou bem <: ,., r. p1·r•·iJcnte, acli· rm dtsci. s·· o. que as cani.ires mu ii · • • • , :i,, \'ào j Sou insufücit•nte p 1 ra ac:om 1a!lliar c1:crccr csla<; f ncçii •~ C<, l .c liv n, ll- . 11,1 <li,scn"i;aô O noLi·e c1~p11Ll'l,1. te; o seu presicfrrit< 'i('r:i., . . . o ' .. A \fE[!1( o: ·- :"J:111 .1['tl l 1 . • • .. • •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0