Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867

110 \ ·t ') o· O o·owrno da rmwincia 1 l . ~· b ,onrcc!Prft no ('mprrsnrio ou co_mpt nhia o terr eno para co11str~ê<;ao <. o 1hc::ilro para o cp1c !ica dcsiguado ª nrPa cornprchcnd ida cu lrc ," r un de S. AnLonio e larg,, de Sanl .\ 11na e a trà \" Cs~a e Ji.lfg'O Ja ;\Jizcri cordia, ou na praça c.Jc Pufro l"l, 0 csp 3 <.: 0 co i~~– preltendid0 entre as estradas do J,,~– pirito San lo e de l\':izarcl ~1, e .º nl1- dwmcnlo da rua da Pac1c11c 1a: oh- scr\'ande-sc cm rcspcct ivu dcma rc~– f'i'ío a com c~ icncia de sen id ão publi– ~a e a rrgnlarisa(io e aformoscamr.n– to das praças ou largos e das. ruas ou travessas . \ ') , .i prestação annual c!c " r l. ,J . ."'l • 100 :000 .)00:J r~is vara 3 obra ? 0 thcatro scr(1 scparnda do fundo d1s· ponircl ou s:ildo <la receita de cada í'xcrcicio mensalmente na razão da duodccima parte e reservada er~ d_e– posi to no tl1czo11ro_publico_ pr~~m~i~l ou !ln casa bancaria Maua e C. pai a que haj~ ponluul pngamento de cada prcstaçJo. . Art. .~,: Fica cJecretaJa lJ_ar.?._ ul i- li<la<le provincial a <les:rpropriaçao de casns e terrenos que ,,a ar1;n con_1- prclH'11dida e11Lrc a rua de S. An lon10 e larg·o de Saut'Anna até o largo da "Jizcricordia, quer na praça de Pe– dro II, nccessarios ucsla pr:iça para a sua rcgularisac;ão e aformoseamcn~o e 11 •aquclla aTC'a par~ a _construcçao do theatro e rcgularisa~'ªº de larg·~s e t rrrenos e fica designnda a qua O ua precisa para Pssas <lcsapropriaçõ 's-. .t l r , ~;, 0 rcYov:1<la-, todas as Jlf . ;J, l.Ju o , . . • • tr"r 1·0 = Frauczsco d1spos11;ocs cm con u • ,/. Cor,-m. - E' appro,ndo cm 2.ª dic;cussão_ sem <lc~ate o projcrto n. 812,_ a~1Lorisa_n– do o prc~i<lcntc da prorn1c,:r a d1s– pender até :}:OOOtOOO ré_is com a construc~•ão da igrr,_ia matriz de )Ja. zabO'ào. J . l I ." Eutra c111 2. ª iscu.,~,' u ar · do projrc lo 11. Sl ;1, solirr it1s l riH'(i1o 11ul1l icn. - O t.i', ,1',mi'l'íf'O .- St. lll'( 1 •,iue11te, quando os _ilL1sircs mcmbl'os ti a com:– mi ssLio <lc i11struc~;,lo puLlica apresen- t arão o projccto que ora se cliscut ç . declan·i ao meu n0l_>1·c amigo re lator· cJa comfl1issão, que não me confo r– mara com as s11as icJeas, e por tanlo 1 h:l\·ia ck comLatlc-las com a fra(p1cza des recursos da mink1. inlcil igc11c ia ( 11ii.o apoiados), mas com a fol'c_:a e energia de uma cony icçào sincera e profunda . Além <lo devei qt~c .tcclos nós te– mos de justiíi{'ar o nosso voto peran– te a pl'O.vincia, que nos escuta, co11si– dcrci-rne ohrig;aclo, pela minh a posi– ção de 1,rofcsso1· 110. collcg·io Parac nsc e de membro do çonse lho.<le instrnc– c;ão pu!.i lic.a, n tornar parte nos deba – tes; e cnlcmii que o dev ia fazer na primei1·a <l :scussfo, por me parecer que da adopção do projeclo nenhuma ' utilicla<lc resulta ao ensino. ao con– trario podem provir• males incalrula – ,cis , que um arrepend imento la r<l io hadc expiar. Ni11gucn1 p<ie cm duvida sr . pre– sidente, a neccssi<ladc da reforma ela instrucc_:ão publica, este prnLlcma importante prcoccupa a allenc_:f10 de todo o mundo rivilisado, sem que te– nha ªl'Parccido até 11{),ic o Ard1irne~ des a Lra<lar enthusiasmada Emel,a ! l\Ias sr. presidente, se cu sou o pri– nH,iro a rcconhH:e a nccessid::iclc des– sa reforma, n.1o me considero oL,·iga– <lo , a dar o meu roto ao prnjccto, como pr.nc; a o illuc;t re dupulatlo que se cnea1·n1go11 <lc collllrn tc1~- me, ua primeira discw, ,ão. Se cn me confornrn'-sc C'Olll as idéas canilacs da rrforma da proposta, e a l . , d' 1 ninha diYcrg1•11cra so 1ssrssc rcspr·i- to :1s qnc ·t{1cs sccundarins, n stc caso o nobre deputado teria raúio crn t•cn- ' '

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0