Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará- Sessão de 1867
126 SESS.lO ORDIN.UUA, L.\i ., OL'fnmo DE l SG7 . estamos haslanlc adia1,ta,1'is; demo– rar-se mais um dia cslc projccto, me ~fio ap pro,·adas as rcdac1._;õcs dos parece prcj udi ci:::I. prqjectos us. 79S, autorisando o go- O' SR. FctL\... -Sr. presidente, rc- Ycrno a dispcnder a_ quantia neccssa- queri o addiamcnto des te projccto, ria para condnsàoda igreja de S. Joào porque com .q1wnto sej:-i de rcconhe • Baplista do Curqlinho; c 799, auto- ci da convcnio11ci:.i a sua ma leria, to- rísando a drspeza de t 2:000$ rs. com d:r; ia ni'ío estous 1lficicnlcmcnlc p1·c- a construcção de uma poptc cm Gu- par~do para tomar parte na discus- rupá.-Fai a s111;cçr7.o. slfo; e por isso cnsi ~t.o pelo adJiamcn- Sào appro"ados cm I." discu:;s:.'ío to, que não vejo rnotiro porque se os projectos ns. i 13 designando quacs não possa conceder, por quanto, cs- ~ limites do município de l\lacapá; e tando dispensados os intrl'sticios, cn- 814, considerando o lugar de capcl- 1 trar.~ este projecto, cm discussões se- lão do collegio de N. S. do r~ rnparo guidas, não sendo em nnda peJt1di- como emprego provincial. cado com 9 addi amcnlo de 24 horas, Entrando cm l .ª <liscnssão o pro- tempo por m:m requerido para mc- jecto n. 81 ~}, sobl'c ins,_rucção publi- lbor éstud.:ir a ma teria. ca, vai á mesa o seguin te requeri- Ence rrada a discussão é rrgei tado mento, que c11t1·" em discussão . o aJ iarncr~to e continúa o pro jcc-to Requeiro o addi2mcn to dest0 pro- cm l .ª di !-cussão. jecto por 2 i horas.-0 depntado, O sr...-\m:111co.- Sr. presi<lcnlc-, padre Felix. . se ,cu me dcixa!".sc ~rrastnr pelas ins~ o ..... , •..,.. •· · j)ii'ar.ôes da sim11all1ia CJUC rnlo acs .. . ...ocuc.... en·._ Sr. prcsidcnlc, . ililÍ~trcs siznalarios do proj<'clo e não como não posso conhecer qud a uti- lidade deste- ad<liamcuto, 'rnto contra ' <levcssc ob<lccrr a voz i mpe1·iosa J a elle. r 0nsciencia e do J c,vcr, nao me ani- Trata -.se 1 I ma r ;•1 por certo a abrir- o dc/Jatc. agora si1~1plesmente da · d / llcc0nl, cço, s;•. prcsidc11tc, a tcmc- co,nvernencia o j>f((jccto; e uinguc111 . 1 1 ridadc do meu comme lt iwen lo (niio r oue contestar que cllc comem: po- d ~ I , m>oiarlo), desde c1uc nesta casa, se J c- e,q nao agra< ar a<; idéas ac1ui Ian- r 1 ciarot1, c 1 ue, causa admiração c1uc :r i- ra ' as; ma<; que é comeniente haver IL gucm 1;onha cm dmida a conrnuicn- a cra~ão no regulamento da instrue- - 1,. • • eia 011 utilidade do pro_1·edo <JllC ora ÇJO 1 ,rimarrn, nioguem pódc contes- , se discute; e c.;ta declaração q11asi ta ": po1·tanto rnto contra o requeri- ' · m ~1.to dri .:idrliamcnlo. C(UC rnc fez anipi,1r car!'cira, por que Que se pcdiss-c o addi'.1mr11to cm 2.• discussJo, para seu noLr c autor, ou <1ualqucr outro sr. deputado se preparar para melhor discutir; para ª_Presentar iJt>as novas, ou pal'a rc- 1.iJrrnar 'llgu1n. 1 f' . . . . ' .ts ( as que úl'~I rn Cllll t- t1dus, (:()tn[>rel .1 d . . 1cnuo; mas n;. oeca siao a prunc,ra u· . - , wio-mc ad\'ertir de que cu andara er- rado na aprcciaç:1o feita a matcria SCJ ~i1·1 a discussão . . E' inco11tr<;t:wcl, sr. prcsHlen• r, a iinporl(lnria das , 1 ul'~lcics l1'11dcnlrs ao 1 tllssao, <Jll;\lHJo :.o se trata da convcniP1\('i• 1 ,i 11 l · ' , , • ' < f'<;COll ('nJ- ·1 111 rll1or-arnrnto <la in1-,lruc~·fio popular, i>urquc íclizmenlc j,í se íor:im os t:m • pos cm que dominaram os aut1g-os prcconrcitos, dr que se UC\'ia couscr- . e 11 '1 ,·ar o l'')\º no cmbrulccunc11to ' · ·, de , ignura11ci;i para inntar o 1·~1, 1 r 1 0 ~nCta do proJCCto, n[ro e1wlwrg 0 uti- lidade cm pedir-se addiarncnt,,: .Lí l 1 . chss<'s pre- rrro ta contra o al,,,c;q' a:-; • · · • •
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