Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

ASSE1iGL(A PPtOYL.\CI.\L. c~)11Ycn icnt0 qu os nohres ass ig nata- 1 10s Jo pl'ojrct o mandem uma r cn– dn nutorisa~do o g·o,·crno a contrac– t ar urn destes mestres para vir /cccio– nar nc 5 l.1 pro • inci,1 e ficando assrn1 ~ati-.feita rsta necessidade. O sn. Gri.'1A n.,Es:-E11 acho boa a idéa do pr(\jrctn. O 'iH• .fofo D1cco.-Ta111bem cu <JllCro a <''>C(íla 11or1Jtal , ma ., drssc modo só m ·l 1 , t11 o tan 1' e que a pode- mo~ !rr. , . 1~\ propria rcdac~·ào do artig-o cm <pc st.1.') se dcprclJCnde que a nobr<' co111m1ssào 11 .- J ªº compre iendco que es- ta necessidade seja uro-ente como no r·rlatorio do .i· 0 d '. . sr. urrector a 111:,truccão publica se f. . . · . . ,1z scn t1 r, porque diz o (a, l~go-- .O presidente da 1)rovinC'ia 'tra · ' partir opportw21wze11-te para Eu- ropa, etc O ., A ·'d · ra Ja se Ye que se o pre- s1_ ente ela provincia entender que nao deve fazer srguir estes cidadãos nestes an • . . _ nns mais prox,mos, elles de ce, lo nao • • , . ir;lO e nos não teremos as- s11n reP-ula k.. fi t o liu o nn que se quer ob- rr por me· d 10 este projecto; e mes- mo porc1uc . , como a casa deve saLcr existe uma 1 • ' nor 1 er que tem es!abclccido. t 1as qua re 1 'd . qu ~ gu am a I a dos Jovens "·• e ~retendem estudar fúra ela 1,ro– • IICIU, () SI\. \ 1 · •11:1uco.-E' cousa muito < irt•rsa. ~;,,? sn . .To1o D1oco:-Não é tanto as– .· '. porc1ue se o presidente da pro- , 1 11c•1a n" · ,to qu1zer mandal · o'i, de cer- to 'lUe l a 1 · · ri . 1 e" Yalcr-sc <la d1spos1c,10 Cs<;a lei para demorar a ida dcllcs. \•c,rtant d d • . J ·c<'t . 0 a optan o a ideia <lo pro- o, ""'' \ 1 l m . . Hisso votar pe o art. [)e a ,nw1ra por ria I>Or 01 t ,'llle C<ilú <'oncebido; vota- 1 1 0 suLstit · <rue se aut . · ut,vo a este cm or1sassc 0 · govprno a man- dar contractar desck . , " f. · JH um pro1essor na ., uropa , qu e <p1a11\11 a111 P S vies~c preencher esta foi ta de qut se ressen– te ainda a instruccào primaria da pro\"incia. o Mr, Ame,·i<·o :_Sr. pres idente, se n circumslanci r• de ter defendido o pr~j ccto na prin ,P ira discussi'ío me não i111pozcsse o , e r de tomar no . n1n cnle a palavr:1, cu uão cans .a a at t.- n~ão da casa , 111ü lirnit;ria a dar 111 ru voto syn1bo l, o de approvatão; mas drpois d'ac1uclla discussão me J ·ulo-o obrio·ado a entrar novamente • -, b no dcl1ate. O illustre deputado opposicionista co111ecou o seu d -,curso enunciando uma ;,crdadc geralmente reconl1eci– da, que o _ensino primario entre ~ós está bastante alrazado, que o ensino primario ainJa não quebrou o circu– lo de ferro traçado pela rot~na: e que apczar da assembléa pronnc1al ter · sido solicita cm prornovrr lodos os melhoramentos para a instrucc_:ão pri– maria; os seus esforços tem sido bal– dados, porque com grande magoa nossa estamos vendo professores h~– bilitados e in~elligentcs ainda adstri– clos a methodos rotineiros, quo aea– nhão a intellio-eneia das crianças. Comccand; assim o illus~re oppo– sicionista· foi coherente em dizer que applaudia a ideia do projecto porque sem duvida nenhuma O pcn<;amcnt~ ·c1· 1 bo1·ac···10 dc'llc, e que prcsr 10 a e a . ' . . um pensamento muito patriot1co e de um o-randC' alcance para o descn– yoh-ime~1to intcllcctual da província; mas depois do illustre deputado con– fessar que a ideia era exccllentc, tcr- for111ula cm- minou declarando que ª • te . · cun,·cmen • pregada não <'ra ª 111 ª 15 . E . os sr 11 res1dente, com ~anuncn1 • , · I . calma as razões apresentadas pe o 1l- lustrc opposicionista para ,·cr se ellc teve rasão n'aquillo que enunciou. . J >rpois de render urn lJClll 1ncrcc 1-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0