Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

i 6 a que quc"ia al ingir, que Cl'a pro – .,-:,1· .~ n,• 0 • s,i1ta l, dr• :-,1• ,10-,i;-:rnr o p'<iz da Eur(lpa, <11Hk o~ dous protc•s– t;Cf f, d 'ver ·i.fo estudar. .\1 a:-. es ta a :·g-tim,'11 t a~·,io sr. prcsi denlP tcr,1 o pczo q11c se lhe quiz dar ? A folt ; da d,-, lura<·,tu do me– tltut!,1 de r usin ,> 1m1! dr•,·c·srr seguido ('UI' e-, tes profr 'i'iOl'flS, é !--t1fíiri<'11tv ~>Jra c1,11sidcrar e'-i:1' Ill'l~jrcro ,·01 10 111utrl? .. . penso <jlll' ido . Os illw,í r·, s <!~'iígri:Jla rio,; do prnjccto e11ll'ndcr.1ú <' muito 1 •·m qt•(• a ,1ssc1JJblJ.r 1,r-0- vi1 ( i:, niu cr;1 o lurra r mais ('•> 1,- º P:klllC pal',1 se· t 1·utar desta~ (}lll'S - toe-, ele metl:oclos de ens ino; dPix arào an poder c xe,·nti,o a esco lha do me – thullo a srgu ir, 1,orquc o presiden te du lW•" i1,cia tem n111it1)s meios a seu di ,por ,,: ra srr l>c111 cscforcci<lo, tem fi:t'l só o <lirc'clor ,h instruccão !JlliJ\ica lll lli\ o (' ()lllpel(~lllC pal',l ;la t· sua op'niao a respl'ilo du matcr a, como 11'111 ai •m di-.so Q comdho de in.,truc~,i, J ul,lit·t1 que o pode ;1 uxi– Jiar muito com '-ill:Js luzes. A nós o qw· i.npor_ta é di,'gar ao fi m, man– dar pr ,/'('-;sorc.s l1al,ilitados e intel Ji.rcr,t,•s c:,t11 lar na E111·opa o mc llto r mrtho ln d,, l'll',1110 p!'i,na r , ,. :11•r 0 • Ycitai.dú se <los co 11 IH'eimento.-; que 1,e ,,<I \llÍl'f' tn 11as e,;C'ólas 11orm, cs, 11uc, como o illw,tre <frp11tado sabe , '.i,io o \'i ,-eiro donde sa l,cm es tes pro– fi.: -..,orcs i11tell iõc·11 t cs, de que a En– r 01,a com t a11t. 1 ra-,ào se orgulha . ~e não era da rn1111><' t e ncia dest a asse111hh•J , cn tila1· a q ucsl.'io de p1·e– fr1·1•11cia dos diílc,·cn tes mc thodos de cn:-,irw segt~idos rra Europa . .. O SI\. .A1 ,r.ru :-l};i co11Jp<'lrnciJ cr::i; qurm po<le nrgar-llw csc,c direito '.' u•s11. Amrn1co:- .... ou pelo mr– nos s não era de nPc·r<;sidadc absolu– ta que nesta assemL léa se vcntilus– se esta que tüo, porque 0 poder exc- cuti,o com os meios de q11e dispõe, e 1.-;;a11do da a u lo ri sacão concediu a pol' cst.1 asc;cmbléa cst él no caso de m.iito l, "111 1, ro ,·cr .í quillo que o no– bre deputado considera co1110 uma falta essencial no p ro,1ecto; é fóra de d U\·icla que não cr-a dr: necessidade m:tr('a r o paiz 0 11df' este estudo deve sei· fr ilo ; po 1·q11e uma co C1sa está su– hordinada ,í ou lrn. Depois de cstu– d:?da a qu csluo da escolha ou prcfo– re11ci a do mct hodó do ens ino, é <fUC o pr· siclt.: nte da p rovíncia deve dis ig– nar o lu3"ar d a Etll'opa para onde d e– vem segu ir os pro fes so res de que tra– t a o pr nj cclo. E' isto o que Lemos fcil o nia is de uma vez, porque á as-,cmbl ea ,, que importa é a lcanrar o seu rll'sirlf'I a t um, dar a ins t rucc:ão con, cui entc a es t es pro fe ssores (Jlle se most r,i o d ispostos a ir sr uperf'ei– ço·tr na E11l'opa para depois trazerem á sua provirici a os conheciment os pro fi :,sionacs 'llle tiverem adc1uirido. A ul ti ma ol>jecc;ão apresentada ao pr~jecto foi a 1·cspei to do quan ti ta– t ivo para as dcspczas de vi agem. O ill ustrc deputado entendeu que t ambcm esta falta é rC'prehensivc l . . p<' i<> que t orna o pro,1ecto m u ito d<·- fci t 110m, e es q11ccc11do-se de que cm outra di sc ussào as suas obscr\'acões ser i,10 m ai s bem caLidas, troux~-as para es ta d1 scnssào. Como os illustres deputados sa – bem, a \' isi l a qur tem de ser feita aos pa izcs da Eu r opa por estes pro– fossor r s só pódc t er· lugar depois que t i\f' rern frcq ucnl ·1<lo o curso normal. Nú-; ig11ora lllOS aind a onde esses pro– fess ores irüo <'studar, ignoramos tam– Lc•m q ue paiz es depois tem de per– con<'r. O sn. Anntu :- Sào só 1 ou 5. J Sll, 1b1 ER ICO:-.- , , , , 0 que só po– demos saber depois que cll es habili -

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0