Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
., , 1 -t ~\.S:,E~IBLÉA Pl\.OYINCIAL. para fazer aquillo que a lei nos auto– risa. E depois quci xamo-nos da nul– Jidade das assc-mbléas provinci acs , da ineficacia. do poueo effcito das nossas resoluçõe., , quando nós somos os primeiro<; a delegar no~sas att ri– buiçõcs. SoLre o adverui o op portu- ' namente applico o qu e aca bo de di – zer ou disse, e r epito que os nobres deputados entendem, se quiz.er cm, que estes moros r ão estudar não <le– vem deixar e; te arbítr io t ; o la rgo, devem precisar, insistir sobre estes p~ntoi; de que mP- t enho oec up a<lo; aliás, o sr. Barão de Ar ary pó<lc es– tar muito dispos to a mandar estes · moçoc;, mas pódc ,·ir out ro presiden– te q11c-_ o nJo esteja; e por ta nt o fi ca esta ler ~-:m r esultado. E' preciso que nossas leis t enhào ou tra fo rra maior ti o. <\'1c ª '\lH:ll as 1c podem ter assim, cx1 ,lindo no vago . O Mr , "01e 1•1·c.... S • l ~-- 1·. fH'eS !t en tP. , fi rme no seu proposito de impugnar t odas as mcd iuas propostas pela m..1io– ria desta a.,semblea . . O sn. An1rnu :- Qua ndo não são boas. O SR. A~IERico:- .•. o ill ustrc op– poskionist a ainc\a mais urni ,ci <lco provas dos valiosos r ecursos ora– t ori os; de q ue di spc1e . .. • O SR. ABnr.u: - OLr igado ! lanta bonciadc me confunde. O sn. A:irnmco:- ..•. contrariando um p~ojccto que ninguem esperava fosse . impugnado na primeira di scus- , são. ,·ia versar a argumentação do illus– tre ckpulado. O s r.. A1rn rn :-Já dcmostrci, que se tom ava inu t il da maneira porque es t á concebido. O s11 .tb 1rn1co:--Ia s o _uohre op– pos icionis ta segui o uma outra n1T– da, e Lern a meu pezar, porque YOU de encontro ns d ,spos i~·ões do regi– mento; t enho de ac:ompanlial-o para que não fiquem sem contes tação as proposições que e nunciou nesta casa. Sr. prrsidentc, longe el e censurar o procedimento do illustrc dcput.:.do, que muitas vezes hade ver- se for ça– do a calar a ,·óz da consci e11 cia para sóme nte omir os conselhos egoís ticos da pa ixão •... O sn. A1mw:-O· Lom julgador por si Julga. O sn. .b1E111co:--Eu o applaudo e aroro<;<•- o mesmo para que co11- t inúc na irnproLa tarefa, que se im– poz. O sn . AnnFU :-Sc Deus quizc r , não dci,-art!i d· co11tin1.J:,r. O sn Am Rrco • . . porque hadc, er do 1 cmLa te das i<l .:-• ,, e <la lucla .da, opi– niões nesta ca,.,a <1uc o pcnsu mcnto <l a assemb léa h;- dc apparc•·er {H'ran– te ~ oppiniào p11uli ca , com tndo o fu lgor da ye r,Jad", porque foct os que podi iío nas treva.., ser inver ti doc; hão de ser aqui elueiclados , e ~ nos,o pro– ced imento hadc moc;trar-se <lt' modo a merecer dr 110 sos concidadàl,s a c~– tima a que tr111 direito aqw•II <'. q ue se intcrcssão pelo hem e..ta r tia pro - vinc ia. O SR, ABntu.-0 n oLre deputado esqueceu-se de declarar, que cu não me opponho aopro1·ccto m"~ ~ forma dellc. · · u ., " o SR, .loÃ'J OwGo:-Entào. reco– nhece que prestamos um scnwo rn– ' Jioso r O SR, A~IERICO :- ••• pon1uc tra– tando-se na primci1 a discussão da conveniencia ou utilidade do projcct 0 , era .sómente sobre este ponto que <lc- O sn. AMtnico:-J~ dis~c que r e– conhecia; e se minha palauíl podes se ter valimento perante os ill11.,u e.s oppo.ssicionistas . . ..
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0