Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

60 já sr I ornou gera l não <leYC' a proví n– ci a carregar ma i-, com as <l<'sprzas q11c se tin•r de fazr.r na ccii'lc, porque dias dcvf'm co:·rc.· por conta dos co– fre., g-1.•racs. Empr::i~o o llohre dcp:..i– t::do. pri1nr 1i ~,,.sígnatario destr pro- jcc- ·o. / • f{ (• nos yenh,1 dizer q11e i'••(l : . I J!'lillH'll!OS S • l'Sles que aí;:rhi "" lí111 ele .m, i11~11. cuia dns- 1 ., pcza . ai ,1 la-; q w .i'í . lf·m fe to. <leve aind I correr prl(Js r1.,frcs da nos– sa fH'o,·in, ia, q11r jiÍ earrrga com tan– tas outra., </llf' m1o dPvin fazer; pec;o ,/0 110/ir ,lq1ulado. qu,, i orsua digni– dadr;,nc.,, r•nlia r·xplit, 1·,cp1c documPn- 1os s,1o t'5S<'s que t!;nda se tem de im– prirnfr. para sc-rem anrcscntados na e.xpo-.iç:io nc.cion,t!. • • O sn. Joio D10co:-DcYcm ser r e– crbi<lo.s. O SR. Gn~. 1.n:iEs:-)fas como tem dr. ser puL!it ;,,lo o disc urso <lo nobse cI,,rrntHllo e tendo de sei' lido pelo pu– Llico, corre-me o drver de dizer al– guma cousa. ct1111 Latendo o que disse. O nobre dr put:ido classificou adis– po:.ição do ar t. 2 . º como o~j ecto per– dulario. q11c a commissão de fazenda, i11c11mhida de zela r, de fiscali sar, e de cconomisar os dinheiros publicos, é ella que , cn 1 apresentar um projecto que o noLre deputado inti tula de es– banjamento, de um presente a um ami go. Sr essa 4uantia de f :0 00$ r éis, sr. depu tatlo, podessc ser dispensada, . Os nobres as 5 ignatarir,s deste pro- acr ed it e que a commiss,/0 de fazenda .JCClo airnla n:io a,,,.,•.,ent:m,o nr a ni1o incl uiria no projeclo que está cm disc ussão. ca~a mna só raz:10 , 1uc mcp(J(lei;-,c O sn. J oio 010co:- ~ào basta dizer, cor1vence1· da uti1i1ladp rlc~la disposi- ~ 1 súm<'nte ; prove . <.:~•o lo projel'lo e 1io:-- i~::i/J cm <111anlo - O sn. GurnARÃEs :-Ha documen- n"º. l~l(! COOYert~('l'(!lll p(Jr ªl'f.;UltlerltOS 1 postlffos da uecr-;sidaclC' e con, rn:en- t os rela tivos á cxposi<:;ão provicial que eia desta despt·za. eu n.1o Yotarei a não poderão ser impressos aqui por favor ddla, ~.luito embora cl:gào e I rno ti rns mui to especiaes; mas que ªJl • tecm el e ser impressos e que não rcgoem <J , opposíçüo que faço hoje ~1csra casa êl esta e outras medidas I fazem parl e do trabalho gera l da ex- , IJOsi1;ào nacional. b,ta é a r azão por- ig'.iac.<i a ec.ta ªI i'C'íCllt:idas p<•la mai- r 1 · or1a, é c aprid io;a, por,pie eu uao llll' . 1p11· a conuniss,io ele faze nda inc mo dP · t fi essa n 11a11tia no lll'u.1·ccto. movcn·1 < o 11·111c proposi to f'lll que ·• estou dr JH'gar O lllCU voto, f'lll quan- , o S1' • • Jol o Droco:-E porq111• não lo não me couvcncc:r<•m da sua uc • pede, n ao gove rno essa garantia;) cessidadr. O SR. G urnAHÃEs:-O goq~rno já o fo!r, t.;11i1n n rü.-~.-S,·. pre5idcn – tc, n;1o s,•rei Jongop01·quc a ma ter ia uão merece gr,mdc dis<"ussão. O nohrc d I utado est.í pcrd<'1Hlo o cu tempo; Sl'Os argu111c•nlos são t{io Jutcii; que mcr·r•cc ,n aq,wllc• d1•spadio que se cos- tuma a U"t· 1 • · l " 1,1 ,111q •~a, ao <'lll iargan- tc, _ <JLC nada p1·0, a no allcgado, « 1uw ~e _recetem os ,·mbargos por ser malt na I mrn'ti1untc e já drscut ida. " clco o que dev ia dar. O SR. Jofo D10Go:-Logo. não pre-· cisão ma is. O SR. GuIMARÃEs:-f' cred it o não ch<'g(Jt1; e o govrrno ma ndo u paga r pelo thcsouro pro\Íncial a quanti a que excedco ao credi to. Ora tendo se csgot :ido o credi to c1ue o g·ovc,no ti11ha aberto, e tendo , o gqverno da província mandado pa– gar pelo thcsouro provincial o ex-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0