Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
54 ASSE:\IBLÉA PROYI~CIAL. que fosse logo discutido, para que brercmente possamos vel-o conrnrti– do em uma lei que ministrc ao re– ferido estudante meios de desembara– çar-se das priva<_:ões que soffre, além das fadigas do estudo. O requerimento do nobre deputa– do parece não ter fundnrnento, por isso que, como j:í disse, sem prcjuizo algum, póde apresent ar o seu addili– vo na segunda ou Lcrccira discussão; pois me quero persuad ir que o nobre deputado tem o louvarei desejo de fa rorrcer a todos que requererão s11Lnmçào a esta asscmbléa .. . O Sn. JoÃo D1oco.- Ainda não póde traduzir.assim o meu pensamen– to! O sn. FELIX. . . . . e por isso voto -contra o addiamcnto. O,,.. .Joâ • Di ,)•. o -Sr. presidente quando apresentei o requerimen– to, que acaba de ser lido, não tive inten<_:ão de querer palliar ou demo– rar à discussão deste projccto, quiz sómrntc que por este acto desta as– scmhléa não se man ifcslasse a sua parcial idade cm favo1· deste pret 0 n– den ", qudndo outro, muitos cstu– dan t ,._ tendo re<1uer ido nes ta sessão a m ,ma graça , aind., até J10jc a r es– peet a commissão n ;, , deu seu L' ª r ·– ccr ~ Ll'c cllcs. · A .primeira disc-uss,io dos projcclos é a <f'JC <leve versar s 1 ,brc a sua uti . lida I ou inutilida<lf' nesta discu o.; - sào qu ! devemos tré1L,n· das habilit - çDe drsscs individu,.<; que querem, ir cs tudJr á custa dos ·~es publico ·. O SR. F.ELIX:-Pocl r 110s tratar 1111 scg 11nd,1. <) s11. J ófo D 10 G .-E de ma is, haw,'.rl ,, ,i á u,11J ler. [UC r egula .ª man 11·a de S<' conccd< • esse benefi cio é prt.'<·iso <1uc esta assc 111 Lléa justi íi– ljUC seu procedimento, dispensando á este estudante das cond icõcs ela lei (apoiado) ; é preciso que se· demonstre que a seu resp<!ito se <leram circums– tanc-ias taes, que nôs obrigam a con– ceder-lhe este favor, exreptuanào- o ' das disposições dessa lei como fez. esta assf'mble:i no anno passado com o fill10 do sr. Tavares, e o sobrinho do nosso collcga o deputado José Cacláno Ribe iro. E is porque requeri o addiamento, não foi com o fim de embaraçar o andamento do prqjecto. Disse o nobre deputado, que com– bateu o requrrimento que na segun– da ou terceira discu ssão,. podia-se mandar um additivo incluindo os pre– tenden tes á mesma graça. Como é, senhores, que havemos de discutir cm segunda discussão a con– veniencia 'de ma ndar estudar este ou aqucllc prclendcntc ? E' nesta discus– são que devemos tralar disso, e por isso requeri o addiamcn to, aGm de que a commissão dando o seu rare– cer sobre elles, possam ainda ser in– cluidos neste projccto, e discutir-se então sobre a co,n-enicncia uc scrcin aproveitados para ir em estudar fóra da provincia. . Neste i,rntido é que mandei o rc– qucri111e11 1o, que suje o á conside– ração da casa para que vote como quizer. Encerrada a discussã , é regeitado 0 rcqueri ,ncnto de addiamcnto e cnn– tinúa a discussão do projecto, sen– do appr°' ,ido sem debate. Entra c·m 2." discussão o art. 1. º do project o n. 71 L ( O !;I'. Cordeiro de Castro não de- <l . ' volveu o sc- u 1sct1rso. 1 o Hr- • 0 D iog o 1 -Sr. presiden- te, quonc'o se discutiu a primeira vez es le proj r cto , eu o comlJati por não vêr, por nao acha! ncllc razão algu • o
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