Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

1 t _\.SSE)IBLlt.\ PROV li\C I.\L. nanccira, qtr l intimida aos nossos Jllais aLali:..ados cst,Hlistas. u Pelo qur d iz respeit o a guerra, a assrmLléa com magoa t em "isto que ai nd a nã o são Lastant rs os sacrificios sem cont a quP o Hrazi \ t r rn feito para <leLrll ét r o inimigo, que no remanso da paz. YC io provocar- nos á uma guer– ra , qur da pa r te dellc nada menos é, que uma Ycr<ladcira carni11cina , p ro– pria de quem desconhece as boas pra– tic ,!s que ª" naçôrs cultas t em adop– tado; suo insufllcicntcs tantos sacri fi • cios , dizemos nós , porque o nosso exe rcito e esquaJra ainda não fize rão callar os canhões de Curupaity e Hu– maytá, que inícliznwnte atiestam a pcrrna11r11cia do poder do ' despota , que tyranni:,1 o povo do Paraguay para quem arnda m1o raiou o sol da libr r<ladf'. " . fos á as.,r mLh' a provincial do Parú acompa nha ao menos a satisfa– <J to _d_~ te r sido t ahcz a primeira que haLil,tou o gow·rno da provínci a á concorrer com um \' ali 0so contingen– te pa ra a defina da honra nacional ' como Lcm alto fa lliio os seus ac tos tf~<· !w fut uro cer tifi carão o seu pa– t nol hll\O , ,. o patr iotismo daqiwll <' a qu,·m nào só coubr- i'.I. exccucão desses actos, como tarnbPrn a ini;iatirn da maior parte del!Ps. \ co ,nmissão faz rf'fc rencia ao <li · gno a11 t Pcecsor de v. cxc. o <'Xlll• sr. dr. J_osé Vieira Couto de )lagalhãe~, a CUJOS rxforços deve a provincia <lo Pará l<'r-sc ekva<lo á altura a que ·, a11to cJpzcja n, c:omp,•lindo cotn a,pu·l– las <H11 •·as que, mais ricas de rccm·– sos , -n1JlH·1>nw11tc se di stinguiram nas t! Pmon 5 lra<f 1':~ d,, seu patriotismo. 11 .\ t,11 1 1\\ustrado administrador deve igualmente a pro,·incia o, mais Ílllpor tantcs wrlhoramcntos t' xecuta– dos 1•111 111r11os de dom an11os, que tan- to durou a sua admi nist ra ção, e de– ve-lhe ma is o estado prospero de suas fina nç:i s e pela pratica da ma is estrei– ta economia, cuidando tod avi a elo presente e do futuro desta provincia. cc A asscmLl éa aproveitando o en– sejo 1,aro toraa r ainda mais pat ent es os rclcYantcs sen iços do cxrn . sr. dr. José Yicira Couto de ~fogalhãcs , fol– ga de r cconli cccr cm v. cxc. o fiel continuado r el os exforços e Yistas de seu di ~no ~tcccssor, e confi a que v. cxc. não desmentirá j ámais o Lom nome cpe tem sabido conquistar entre os seus conterraneos. <e A comrni ssão julga ter sitio o fiel interpre te elos sentimentos da assem– biéa pro\'iric ial, e pela sua vez. lam– bem depõem na presença de ,.. cxc. os seus protrstos da mais distincl a consid rac_:ào pela pt's<oa de v. ex c. Paço da asseml,léa legislativa pro– vincial do Gram-Pa r á 11 dr outubro el e 1 SGG .-· Dr. Joaquim Fn, ctuoso Pcrcim Gui111ariics, <lr. Cm11illo Jose do r alle G11i11ull'ücs, trncntc- coroncl Bencdicto j>{'{/ro ria S ihú ra Frade, José Joaquim de /Íss is , dr . Jose ria Ga11w 1lfa/chr /'. S. cxc. dignou-se responder á com- missão: " Srs . da commissào da a; scmbléa kgisl:lli, a proYincial. « 011ando mr. rcsohi a assumi r o . '- govcruo desta pro,·irn·ia, não tive cm ,·ista, já o disse cm meu r cla tori o , senão dous Íln'>: corresponder qu anto fosse p0ssi,·cl á honra colll que Su • ~l ag·cstadr o Imprrador sr di gnou di ..,tiuguir-me, cr,llocan<lo-m1' no lu– gar que ora o~·e11po, e p res t ar algum sPnic;o á nossa 1,ro, inc ia. Quan to ao primeiro fim sou incompetente para julgar se tenlio sido fe liz nos meus rx forços; quanto ao segundo 1c,1baes de pronunciar .em nome da II hre e

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0