Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
• _·\.,SE .\H3LJ~A PftOYI~CIAL. cacio , ~fo·a 11da João Oi ogo , ..Ualchc r e Cam ill o, ab r e-se a scss,10. L ida a açta da a11tcccdc n te é ap– prova da sem <l ebate. Fa ltào os s rs. Ass is, P iment el , Gen– til, Pedro Hono r a to e Cappe r·. O sr. 1. 0 sec r e tario lê o seg ui nte: EXPEDI E:\TE . Offi cio do s1·. deput ado .Joaqu im José d 'Asc:; is, commulli ndo q ue seu máo es tado de saúde, nào lhe permit– t e continuar a t oma r parte nos t r a– ba lhos d a p r esent e sessào, e ped indo licença para se r e t ir ar para Jfara jó, c ujos ares lhe sào aéonselh ados para . seu res tabelecimento.-I nteiráda. Dito da carna r a muni cipa l da "i/la da Cachoeira cm l\Ja r ajó , remettcnclo a autli cnti ca d a e leição ali procedida pa r a 3O deputados á asscmol éa pro– v inc ia l pa r a o biennio de l 866 á J 86 7. - A archiMr. Dito <l a camara munic ipa l de Bra– ga nça , acompan hando dous art ig·os de post uras pa r a aquelle mun icipio .-A' C0J1111tisslio de ca111an1s. H.cq ue rirn cn to de Dom ingos João T{)rtes , ex-admin istrador da e~col a r ui' a l, pedindo, para sei' addido a qual– q uel' repartição prov incial.-A ' com– missão rle in f i•fi cção da constituit;ão t das leis. · O n tro de José illauricio de O li vei – ra C:l\ a ll é ro, con t inuo do thesouro pu lJlico provincia l, ped indo 8 mczcs de li crn<:a co111 lo'.:.!os os sPus ,.,,llci- 11 ientos, para tra t ar de sua saúde ond(• lhe comicr.- A ' commisslio de / a zenr/11. _ Prinwira parlP tia ordrm J°o dia, - Requc– r111H•ntos, indica~·,1cs, prOJ CC tos, e pa– l'CC('r"s das con11nissôcs . o !>!1•.........Uf"l(•M s . J • "º- r. p r es1c en– l!', CO lllO lllt'uiln•o <l a com1ni -.s,10 no- meada por es la asscmb léa pa r a fe li-– ci t:11· s. cxc . o cxn1. sr . vicc- pr e iden– t r d a p roYincia, cump rr - me declara r qu e a co:rn n issão se dir igio a pa lac io no dia e hor a mar cados e ali fo i r ece– bi da com t odas as forma lidade~; e introJ1Jz ida na sala co ,n pc tent e leu a scguintr fel icita ção (lê): « Exm. sr. vice-pres id ente J a pro– Yincia. - .\ ass cmu léa lcgislatirn pro– ,·incial envia- nos cm commis ão á pre ença de v. exc. para o felicitar– mos pelo zelo que tem mostrado ·pe la faze nda publi ca, e pelo tino e impnr– cialidaclc com que t em g erido os pu– blicos negoci os, t o curto espaço de t empo, que tem exe rcido o elevado car§'O de pres ident e da província. « A ass<' mbl éa sa be, e devidamente avalia os s acrific ios que ,·. exc. ha fe ito á partir cio moment o cm que assumiu a admini st r ação da provin cia sem oulras ,·ist as e sem outro fim, mais do que servir a.o seu pa iz nas c riticas circums tancias em que cll c se aéha r odea do d e um cem numero de difüculdadcs, que torn am mais do que nunca embara çosa a ger encia dos ne– g ocios pu blicos . « Quando, porém, ch egar a vez de de pô r o poder e •recolher-se ~ ,·ida privada de q ue fo i constr ag ido a sa– hir, v. exc . ouvirá juntamente com a rnz dos 5e us go ve rnados, c:1 voz da sua consc iencia que lhe dirá :-cumpr is– ·t cs o vosso dc "er de cid adão. « Na posição e nas circumstan ~ias <lc Y. exc. é o mais que cJ c ,·c e pode dezcj ar. « O estado do paiz, ex . :,r. , recla– ma O concurso de todos os seus fil hos e ,,. cxc. JH'la sua pa rte I' ho está pres– tando. « o paiz Ye-sc, no cxtc'rior, a hra– cos com urna guerra d<·vastadora; e ;10 intNior assoberba-o uma crise ti-
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0