Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

• .\SSE)JBLL\ PROVIl\ClAL. pressci a idéa claramente, aos srs. competiJ aprecia i-a. O SR. l\Jn1xú:- A i<léa fui bus– ca l-a no reqnerimcnto , este principio ou prcarnhulo é uma justificação ( len– do. ) V. cxc. expressou urna parle e a outra callou. O Sn. AnREu:-Ca\lei ? ! Eu acabo de mostrar pelo autographo agora mesmo, o modú porque me expressei. O Sr.. l\lEN1xú:-Entendo que Te– digi bem a acta, que comprehendi perfeitamente o pensamento da as– sernbl ra , comofiel interprete dos seus sentimentos; e, se n:'io , ella que deli– hrre e cu confeccionarei a acta con– forme sua <leliberacão. Parece que tenh~ justificado o meu procedimento. O sn. Fr:ux:-Hontem, <1uando se votou este requerimento, parece-me que f0i op ini ão de todos os srs . de– putados, que se rendesse um voto ~le graças ao exrn. sr. barão de Arary pela sua excellente administração; o ma is Luclo de que trat a esse reque rimento no principio, foi tomado como um simples prcamhulo. O s11. Am;1uco:- Como era : O sn . Fu.t:\. :-Foi neste sentido que a assemblea ~o lou, e é neste rncs:no sentido que a acta devia ser, corno foi, redigida . O sr. 2.º secretario diz que está prompto á f ·1.cr as modificações, se– gundo a reclamação, que pelo exm. sr. dr . .ALrPn acaba de ser fe ita; en– tendo que n..io as pú<le fazer, sem a n– nuenci a <lesta assemLlea. o sr. Mr~J;\ÉA: --N.1o façn por mo- ln proprio. . n sii. Fi,:u'-:-0 que se votou, fot re111kr um voto de graças ao exm. sr. La1•[to de Al'ary ... O sn. l \I.nm :c;110 GurnunÃEs: - Voto de graças. não. O SR . FEL1x:- ... Pela dedica cão que t em tido, pela bôa administração que tem feito e pelo zelo com que tem adm ini strado a fazenda publica . R.espondcndo ao aparte do nobre deputado .di re i, que como o nobre de – putado não quer que chame a essa fclicitaçJo voto <le graças, clnmarci. voto de adbesào. O sn. :i\hRT1x110 GurnAR~Es :-Di– vers ifica muito de voto de graça.s. O sn FEux:- Nesse sentido foi que vote i e todos os mais srs . depu– tados. As expl icações que acaba ago · ra de apresentar o nobre <lcputado, não Coirão manifestad:is no seu reque– rimento . U sR. AnnEu :-Lá estão expressas . O sn . FEL1x :-Aquillo foi um pre– ambulo . Se o nobre deputado tinha, nesse prcambulo, idéas occultas, nós não somos culpados de não as apresentar. O sR. AnnEU:-Ocrultê.iS não, estão expressas, e não lhe faço a in.1uria de suppôr que v. e:,.c. não entendeu o que lá está cscripto. O sn . FEux:-~fas aquclla parte do requerimento em que está a prin– cipal i<léa, como -v. exc. cl1z, é um pre– arobulo, com que v. exc. motivou o seu requerimento, é um prcambulo semelhante aos que precedem os pro– jeetos, sobre o qna\ não podia \1avcr votação nem ser inserido na acta . Foi para estJs explic:ições que prdi a palavra, e voto pela aeta e )mo está rc<ligiJ;t, por s<'r aquillo que se vo~– tou hontem. O sn. An,nu:- Sr. presidente, não desejo que fique na casa a impressão de que cu quiz inllingir nma censu– ra pelo modo porque está rcdio-ida a acta, IJÜO Lendo juo.;tisa na minha ro- 8

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