Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

28 ASSEM13Ll~A PROVINCIAL. <lens que lcm receLi<lo do governo. l Posto em discuss.,o, é approvado o / 1 rcqurrimento sem debate. / O sr. presidente, nomeia para a commii;são os srs . C:llnillo, G uima- / ràcs, .\Ialclicr, . 1 .ssis e Bencdicto F ra- 1 de, e declara que a mesa , ai ofGciar / nesse se ntido ao sr. vice-presidente 1 da pror incia, a íim de que s. exc. marque o clia e hora cm que deve re– ceucr a comm iss:1o. Seyunda parle da ordem do dia.-Tcm lres leituras e va i a imprimir o projecto - 1 - n. 1·.10. Ordem do dia para a sessão se– guinte: Primeira parle.-Ptequerimentos indi– cações, pl'ojectos e pareceres das comm issõcs. Sryun<la parl~.-2. • leitura do projec– to n. 7 '!(; e 1.• discussão do de n. i i 1. Lrranta-s<' a sessão sendo 2 quartos de horas elepois elo 1 / '?.. <lia. ~cssüo ordinarla c01. 10 de 01H11- bro de 1~00. Prcsidrncia <lo Snr. Dr. ~forncs. Ao mciodia,fcita a cl1amadaecom– parccendo os srs. i\loraes, Americo, .Mcninl'a, .\c;sis, Bentes, Guimarães, Cordeiro de Castro, )lalchcr , Felix, 1\ccacio, :\fartinho Guimaràes, Fra– de, Ca111illo, João Diogo, e Ab1~eu, abre-se a .:;essào. Faltão os srs. Pimentel, J)edro Jlo– norato l\Ioraes Junior, Pedro de l\Io- , racs, Capper, e Gentil. Lida a acta da sessão anterior en– tra cm discussão. o !IJir. Abrem_ sr. pre.sidentr, cu tenho de rcr.larnar solirc a rrdac~iio da arta na parte c111P. cliz rcsitrito ao requerimento que cu apresentei hon– tem, pon111c vai altrrar não só a ex.- prcssào como o pensamento; quanto á primeira parte. v.· exc . tenha a bondade de man– dar ler o meu requer imento, e vert. , que, o que está na acta, é o inverso . ( O senhor 1. ~ sfcrc tario faz a lei– tura do reque rimento.) O Sn . M t :..Ii\ÉA:- Sr. presidente, redigi assim a acta, porque pareceu– me que a primeira part e do requeri– m ento não era mais do que um pre– ambulo, como se usa nos projcctos ... O SR. AnREu:-Mas tem uma idéa O SR. i)!EN1:..ú:- .•. tanto cruc O!, meus nobres collegas dizem depois-– requeremos-, é quando começa o requ~rirnento; por isso entendi que o principal pensamento do requerimen– to que não tem senão uma parte, era felicitar o exm. sr. vice-presidente<l1 província, o sr. harào de Arary actual administrador desta provincia pelo zelo que tem pela fazenda publica, e pela imparcialidade com que tem rc:– pdrtido justi ça á todos. O Sn. CurnARÃEs:-E nesse senti– do é que a asscmbléa votou. O Sn. AnnEu:-Eu firmei as duas idéas, e a assembléa votou o requeri– mento como es ta rn concebido. O SR. l\lE;-.;1'\É.\ :-O que fiz foi ex– tractar o requcri111Cnlo) como deter– mina o regulamento convenciJo de ciue aquillo que ahi fica cons ignado na acta era o unico e principal pen– samento dos senhores dcpuLados as– signatarios <lo requerimento, e tam– bcm o pensamento <la asscmbléa por occasiào da ,·o tacào. Quanto ao pr~ambulo não sri o c1ue clle quer dizer. O S11. A1,n1,u:-Quer <lizcr muito, O Sn. .:'lhs,sú:-Entào v. ex.e. podia trr e 'L"'C~!l~1<lo esse muilo no requeri rnr'n to. O Sn. ABREu:-Eu creio <{'te ex-

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