Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

ASSEMBLÉA PROVINCIAL, maria estabelecida no quartel do cor– po para o curati\·o de suas praças en– fermas. O medico encarregado do serviço cinico continuará o servir sem patente e sem fazer parte do quadro do corpo. Os outros empregados sc– :rão designados no r egulamento da en- fermaria. O presidente da província mandou para a provincia do Amazonas a com– panhia avulsa do corpo de policia, mas ficaram algumas praças, inclusive 15 praças doentes na enfermaria. Em– quanto hot1ver esses doentes tem de persistir a enícrmaria, e cmquanlo persistir a enfermaria i o medico ou o encarregado delta não póde ser exo– nerado deste serviço; tanto isto é as– sim que s. exc. determinou ao com– mandante das armas que mandasse passar revi sta na enfel'maria por um dos 1r.edi cos contractados. Dando este aparte ao nobre depu– tado, tive o prazer de o ouvir confes– sar que cu fôra demittido em razão <lc ser um membro proeminente da 1·01nmissão c e utral. Nada mais direi sobre esta materia , ficando reconhe– c ida qual foi a verdadeira causa da n1iuha demissão . Sr. presidente, foram estas as notas 1.1uc tome i hont em, para não deixar passar sem resposta as materias a que c llas se referem, como acabo de fazer. Sr. presidente, na sessão de 2 7 re– clamei acerca de um communicado publi cado nesse dia 110 J ornal do Par d, no qual o communicantc pr ete ndia fazer acreditar á opinião publica, que o additivo á lei <lo orçamento com 0 hras no rio Tocantins :'> 0.000 $ não foi apresentado di scutido e votado na 2 ·• <lis russào /10 pr ojecto da lei do •• rçament o e e . d d . v , ª . .' . ljllC 1m enxert a o cpo1s <la .L d 1scuss.10. .\ ppdlei para a Jc.1l<hdc dos nobr rs deputados da oppo~•ç;"i o, prdindo-lhcs que declaras~C"' se •uln-a a q u e a commÍssão de fa,.ench l .1 me ,a desta assembléa seriam cap ,,1 s ie e, mm ·t – ter a infamia c.l c cn xe r lar utn add ti– Ya no proj ecto do or ç 1m ~ut n. qu :- 1ão tiv esse sido aprcsentaJ o, d .scutido e yotado na 2. • d iscu -.s.1 \.1 d ·) proj ccto. Tive o prazer de om ·ir o sr. ALr eu declarar que fazendo alto <"unc,, it o de seus collcgas, membros d, sta as!,r·m– bléa, não podia suppor qw' fi,-.scrn capazes de commetter a infamia d r, enxertar esse additivo no pruj ecto do orçamento; fiquei sat isfeito com esta declaração do nobre deputado, porque destruía o máo co11ccito , que o com– municanlc teYe cm vista de le\·::mtar contra nós perante a opinião opublica. No Jornal do Pard de hoje ,·olta u communicante com a assignatura - 0 logrado- a tratar do additivo, in– sistindo em que não foi apresentado, nem \'O t ado. Não posso prescind ir de d iscutir novamente c~ta mat cri a p:ira q ue fi – que conliecido quem é o a logrado _,,, O sr. dr. Abreu decla r ou , a ,;r-.sao de 2 7 que a commissão de f zf' nda e a mesa não tinham feito o <'n xcr t o desse additivo no projecto do orça– mento: e procurou justifi car- sp. d l– zend, que não tinha. t?r estado attcn– cão á leitura do add ,tirn . " O SR, Annr:u:-Quc não ouvi a le i- t ura, unto que aprese nte i uma e nw n- <l a nesse sentido. O sR. G u1:1!AniEs:-Ora srs. na sessão de 27 li ua t ira de papel, que estão escriptos pelo punho do sr . dc– putaJo .iUoraes Junior 8 2ddit ivos e o de que se trata. em 6." lugar; d ecla– r ei que todos o~ addit:\'OS foram },dos por mim, depois pelo nobre deputado i . º secretario . Cu.,tri a crer, r111 c o nnhrc d1•puta- 1i1

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