Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

ASSEMB í ÉA PROVINCIAL. assentou o seu calculo ; procuro u o o accrescirno do arrecadado sobre 0 termo medio do arrecadado nos tres , despendido dentro desse anno? Nin- 1.1l tirnos arrnos e ajuntou-lhe urr al- , guem di rá qu e não. garismo razoavel e prova I el que po- , A q,1cm compete dar applicação a desse corresponder á qu antia que de- esse dinhei ro? Ninguem contestará Ye ser arrecadada dentro do anno fu- que compet e á ass embléa. turo. Como ella o applica ? Ou distri- Compara ndo o ralc!J lo que fez a Lui ndo-o pelas dcspezas que julga de commissão de 912. G0Ur,$, com o de ma is neccssidacle e conveniencia pu- s. cx c. cm 9.39: 7 26,$, se vê que s. Llica; ou delcg·a o seu poder no pre- cxc. elevou a receita a mais de sidcnt~ da pro\·incia autorisando-o a 2 7: 126$ ! ·/ dLspender nas obras que julgar maís O sn. Anr.Eu:-Incluio o accreseimo utcis. Ja r enda. O que foz esta assembléa ? Prefo- O SI\. G uIMARÃ s: - E' exactamen - r io o p6mciro modo de proceder, ella t e o que fez a comn~is,ão , q ue prc. - mesmo fazer a dcst ribuiçào do dinhei- rurou o t ermo mcJio p:ira sen ir de ro dis )On i ·cl pelas despczas que jul- base ao algarismo com que tinha Je gou necessarias do que delegar esse augmentar a r eceita ~oLravel ,~m poder ao presidente ,la pruvincia. 18'6 7 i s. e:xc. cal culo I sobre as mes- Para se conhccLr q11 e os saldos dos mas bases, orçando a r lcci a p:ira excrc icios fo r am sempre considerados I 8(í6 em 93 9 :i 2G;:..0 0O , elevando á como parte da r eceita , basta compul- IDais 27, J 26$000 a :·ec-eita que deve s3r as !r is provinciaes, as l is geraes; ser cobrada neste anno. Dl, que se I e ncl la s se rncont r ará a Terdadc d·e infere , que t anto a comm i~sào como que cm toda a parle o saldo do anno ti . ex.e. , calcularam a r eceit a sobre ant erior é considerado como parte· da bases provaveis, comn acon tece :í to- re ceita do anno seguinte. dos os orçamentos. Uiz s. cxc. : O que é um orcamcn'o, se h< r s ? 1 a E squ ivo u-se <l e trazer a somma .\ào será por vent~ra O cale do ·tr,ro- calculada de cada uma das verbas da ximado da receit a, qu e de, 1•g>2t· rrc- ' rcl·cita , de m(ldo que nào se conhece cadada no anno SL·guint .. ! p doude t irá r a suas rsperanças de aug- Todavia, quem or<'a a r, ceita pre- mcnto de r enda para elevai-a até a ~11 me <;~mpre qu? 0 • sr u e leu lo ~e ' citra or<::a<la . » approx1n1:1 mais da ex ctidáo <las c1- Um vc l que a con1missão tinha sr as orçadas. . drc ar ado m proj ccto a somma calcu- . .\ 11nica <lifl'crcnç'1 <l'H' h.1 <:nt re n?s, Jada de cacfa u,r, ; das ve rbas da re- e que a com 11is .ão i 1d PÍ<: na rrce1ta e, ita para dir ig·ir e 1•l11 cida r a d scus- o•, saldos rfo t >, () 5 1, t 8fifi, e s. e x c , ~ào r <''-pecli " .- ; uma •· ez. qu(' a com- 11~ f•_xdur1 pai•;i ; ppli\•LJl-os á scll a,·- , 11 1•,sito 1:11 li:i r1,,,· larado m:sta casa as Ht1·10 ! . basrs im <r P a,.,cntá ra seu calcu lo, .. ~ P 0 rip1e s. 1;x c. foi ii; to ? Por•quc para I I vL, a rc<'ei t a a té a cifra or- rns•st e rin 11ào . • 1 ·te "nela ; 1 ma ,·1:z que a commissão ti- • t ns1< er ar com•> l' 1 ... <la receita os •ahl os <los exc•rcicios n l· a apre,, nt ado receit a de modo findos. _fa_s, s<.nhorcs, 0 ,,uc e ~aldo tal que a a,s rnblea c mpenetr~da_ da 1 )c r•srr,·, cio ? • 1i10 se rá Tor ven t ur a verdade da cif a podessL d is tr ibml-a

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0