Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866
• .\SSK.\l li LI~. \ PfiOVl~C! \ L. vcr Li dos pe lo mesmo sr. dcput.ldo, quando disse que o sr. João Di o- 0 não / - b apreseu la ra r azoes <1ue mc1·cl·csscm contest ação se r ia. Quando ass im me pronuncie i, r efc– ria-me as cons iderações por ell c fe itas, ao proj ecto apresentado pela commis- ' são; r ealmente esse sr. deputado n ão fe z ma is do qu e n otar alg uns erros de compag inação, er ros de imprensa , e e rros do copis ta : no que o sr. depu– tado se r.sLcndeu ma is , e que merece u da minha par te r esp0s ta dcsr nvohi da para não passar desaper ceb ido, foi a respeito clãs ohserrações sobr e as cmen- pelo sr. J oão Diogo, não d U\· ido q ue no es11ir ito de s. exc. cllas não pczcm nada, ao p asso qu e no esp írito do no– /Jrc deputado que ap r escnto11 va lem mui to , no en tant o t cnl10 a sat isfa cão de "er pela ex posis·ão susc inta que 0 f'cz o sr. dr. José dJ. G am a ~lakhcr, m e– r ecerão cllas tomar a sua a ttenção, porque ve io hoje t orn :! I' a pa la vra e 1csponder ao s.'. J oão Uiog.o. Não é p r céiso ou·-ra p rova, porq ue o noLrc dcpu u.1<10 que se tem conscn ado ordi– n ariarncntc silen c ioso na casa, sahiu <l c seu s il encio e Ye io r es ponder ao s r. João Diogo. A pena q ue cu i. c11l 10 é que clle não esteja i, resentc, por que o d ebate tor – uar- se-hia i.11tercssan l P. eLtre do is cam - 1 p eões habilitados na<; questões da ca– ma r a m unic:ipa l, ao passo que e u. não poderei t ornar parte u es t a discussão , , d as aprese ntadas na casa . O sr. deputado di sse lamLcm q uo á casa quas i sempre t r aba lhou com o sacrific io do sr. deputa do conego P i– m entel; e que esse sa crií.i <.:io lhe foi imposto: nessa mesm a occasião cu ped i a pala vra para n ão deixc1r passar sem repar o, t ão desa irosa obscnaç~to . cu que não estou ltabi li~ado. Rep ilo, só o f aLlo do nobre depu– tado t omar a palan a para r ssponde.r ao sr. Joáo Diogo, me dá a prcsurnp– ção de <1ue os argum en tos por elle a- 1ircsen tados ,·âlem al g·ullla cousa,ta n– to mais que apro ve itarão para uma emenda: logo tcllli o conduido que o meu nobre colkg a da m inoria a pezar de talvez. não cor rC<;pon<l'! r a0 que o nobre de putado C'>pcrava dclle, no entanto sempre fe z. a lg um scnic:o com a s rcílexões que a prcsci ,to u a consi– derarão des ta assemhlea . o ' 1!11'. :uu1c11c1·:-Sr. presidente, , ·oJto á di sc uss;'10 porque esq ueci-me de dar r e_.,posta ao nobre deputado que acaba de sentar~se, o que me qu iz con– sidera r contradictoriu, assegurando que apresen t ei no anno passado idé~s 1fücrsas daquellas que apresento hoJe 11 ª c111cuda ela c:ommissão de carnafas m unicipacs. Antes de t oe ar, porém, nesse JJOn- 1 o, rcf er ir -mc-hci ;' al guns outros in- E' dever nosso apresenta rmos -nos aqui di ariamen te p ara compartilhar– mos os m esmos t r abalhos; se todos temos obrigação, porque se admira que o sr. dep u tado concgo P imentel , cumprisse t:'1mbem o seu devcl': é cer– to, qne elle faz ma is do que póde ; doen– te, e atormentado de dores pod ia de i– xar-se ficar em casa : não o quiz ! quiz anles acompanha r -nos para com sa– crificio de sua p ropria vida salvar a dign idade desta casa: para sust entar a_digni_dade da província; (apoiadoJ) nao qmz fazer o que íizerão alg uns ou– tros senhores <leputados, que ao pr i– m eir o r onco <lo trovão, ao prime iro estampido do raio fulminado por Ju. pitcr potente fugirão espavoridos des– ta casa: portanto esse sr. deputad ' ,:. - o comparece uS sessoes, porque sabe comprehe~dcr a sua alta missão e porque qmz. com sacrificio de • .d sua pro- pria VJ a salvando a dignidade d a ca-
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