Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

t e con<.'.ürd J t a: . (j nob1·c deputado de– via d iz.c r :-A ma ioria d a commiss:io; "Se houve acco!'ào fo i dc l! e com o sr, d r . Ca ppcr; cu n{io fui om.do ; se fo~– sc me ass ig r1.:11·i a vencido. N,10 sei qual fo i o f 11n<bmento que ti veram os no– Lrcs membro da co rn missào pal'a fa– L.Cr sell' cçào sóme11te de t 9 noin cs n'uma lista de mais rl e 50 pret enden– t es, 11ào sei em que se fumJ u para faz er c~sa escolha. Aind a mais , adi– ze r como é qul' eom uma cifra de .. , 16, 000 ..5 pretende man<la1' e studar 1U j or en~. ! Creio que n es ta casa e x iste um Jc..: pulado q11e fo i educado nos E st ados Unido<;; e cll e nos poder á dar cscla– ret.:imcntos, se es ta cifra é rnfficientc: cu creio que 1G:000$ é cifra muito limit ada p,ira 19 jovens al ém da pes– soa delles encarregada. Entre os pretendentes cxcluidos exist em muitos que tinham direito a serem contemplados; mas a nobre com missão nào quiz attPn lei-o~; 1 ahez -.r. pre.;idenlc, muitos dos t:scolhidos 11.1<> ti n::.,;crn a !>CU fovur uutros pre– dicados s enão o de serem protegidos p,,r [1ildri11ho-, d(' r;r:rnd e i111port a11 c ía . A nuore cummissào nào podendo at– tcndcr a todos, visto que dá autori– sação ao governo para formular o re• g uia men to, de vi a nesse caso e nviar os pret endentes para o goYerno os at– le n:.J c r cm vista uos pred icados <1ue aprcsf'ntassem; e mesmo porque já t omo:. u111u le i <1uc ru;.çulu •01110 d e– vem ser escolhidos os pretendentes a esta graça, e quaes uevcm ser os pre- feridos. Não basta que um pretendente ,·e– nh.. acompanhado de um bom padri– nho, para ser ,Jogo a ttcndido; dove se sáher se é artista , ou se t em disposi– 'ção para is~o; estes s~o oJ que devem ser preferidos, e- nJo aqufllP-s que ?Oi ai nd..i L.1 pot1r o s,, hi l':i m das cscóla s ,- pon1t, ,: , J l' 0 • ;1 l t .. l~t-r .',(: r.f' rlas ar tes, ncce:.,, ' J -sc :1 r. rç" p\ ,i ~·it:a , rntre os escolhidos por essa em~nda Yejo mui– tos que ainda n;] o podem di~por dessa· fo rça ; portan to Yo to cont ra a emen– da apresentad11, não só porque não fui ou vido , como pelas conside ra ções que acabo de mauifcstar á casa , o ilfr . P inaf"'n tel._Sr. pr0sidcntc , nii o só pelo m eu máo e ta dQ de sa ú– d e , como porque, :í y j-, a d o rncu r .:s– peit a\' Cl co ilcga e ainig ..,, sou u m p ig– meu e cllc um,t cousa cx t raordin~– r 1a . . . O SR. J oÃo D10Go .- )Iuito obriga– do ! O sR. Prn E;-;TEL: - ... não vou en– tra r em <liscussiio como elle; sómen– te farei algumas rc ílexõ~s a r e~pc ito do descontentamento extr aordiu ario que mostrou, porque en não diss~ a maioria da comn1i ssão '. O sn. Jo:io D10co: - Era reclatna– cão d' um direit o, que é meu. • O S!l. f rnEIHEL: --- E' uma desordem atrapalhar-me ! d e ix e , llllC c u digo . pouco . O 111 c u 1101,n• c,,11 ,·i:;·a fi1·,H1 r 11 uit o ag·onia<lo com i::. to; e entcrnlcu que cu com especialidade lhe tinha fe ito uma oífensa g,,avc, dcspres:mdo-o. "Foi injusto para comigo, porque o meu nobre amigo conhece perfeita– .mente <JLHtnlo cu o r espe ito. O sr.. JoÃO D10co:-Obrigado. O h R, P1MEN1E1.:- Crc io 11uc u àu :;e a fa sta disto, que sempre Jh c t enh o dado provas de considera~'dO e ami– sade sincera. Pr imeiramente, 1>r. p l'esíclente, eu ignor ava que o s~. _João Diogo era: rnemhro da comm1ssao de instr ncção p u~lica, porq~e ª. c~sa sabe . que h a m uito t empo aqUL nao ,·enho. não 1,ci O ' Jll f' Sº r1as::,·ot1· • d ' ,. · ' Plost u o em. uma

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