Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

.\SS.lOIBUt \. PROYI:.\CIAL. ,?() 1 emenda apresentaJ a a es t e mesmo período (le) . Agora v.cjo que .;ão foram injll';tas as pala Has que nesta casa o an110 pas– sado produzio o nobre 1. 0 secreLario, quando trat ando da _l e i de camara , disse que a maior parte das camaras do interi or só queriam aug·rnento de rendas para gastar rm ordenados de seus empregados. Na Yerdade rstou já da opiniã l do nobre deputado, por que ninda o anno passado se cle\'ou o ordrnado do se<'rctario dest a camara , a 1 :200 r>• { 1 '1 SR DEPUTADO:-~ào se elevou. O SR . Jolo 01oco:-Se não fo i no anno pas:-;ado, foi no de 1 SG 1 1. Se o nobre deputado entendia que se cl e,·iam augmcnlar estes ordena dos, ontão porque não pedio aos seus amigos da camara municipal para apresenlar no relatorio a proposla ? Se me provar que está incluído na proposta da camara este augmento, votarei por clle. Na camara de Santarem noto isto W)- Não sei, senhores, o que levou a commissão a fazer esta distincção: ordenado dos empregados 2:1208, e logo adiantr, dito ao capellão do ce– miterio l 20$, dilo ao ..idministrador do mesmo 120$. Pois se são empre– gados da camara municipal porque não englobaram tambem a cifra, por que não juntaram tambem estes dois empregados? Ese não são empregados, para que vem aqui como taes ? Nes– se caso senão tem ordenado fixo, de– viam p0r-gratificação-e nào orde– nado. -Camara de Obidos.- Acho aqui uma cifra votada para cs t:i cama ra bastante elevada : illuml– nação da cidade 2:4 O 0$, quando até hoje esta despeza era feita com 800$ ; porLanto t!·iplicon esta cifra. Cão set se tamLern isto proYeio <le proposlâ da carnara muni cipal ou se fo~ a re - pccti\·a commissão quem augment ou. O sR. FEux.:-V. exc. está com º" relatorios, pódc ver ificar. O sn . JoÃo Droco: - E' ob ri gação da commissãó dar esses csclarcl·imen– tos. O SR . M .1.r.c11Eit:-A obriga ç.:io do senhor depuwdo é vir preparado para a di scussão. O SR. Jo:io D10co :- E estou. O si:. )J .uc11rn:-LnLJ. o e:. amitw. O sr . Jolo Dwco: - " Calçamentn do caminhodo porto de bai .·o l ,0 00}.,, Noto qu e na le' vigente csta ,·a Jr – cretada a cifra de 2:000~, para cstr calcamento; t endo-se decretado estu -verba p'ara es ,e st:>r··iC'o qur ucYia ser feito pel a e 1 1a r a iuni ip J I no corrente anno, n- 1 , wj 1 neces-;i uauc pan, continuar se a votar a cifra de 1: 000$ . Desejo saber se temlo-scpe– dido o anno passado 2:000S para esta obra e tendo sido vo t ados, se ainda de•e votar-se agora mais 1 :000 .~ pa– ra e lla. Neste caso t c>mo~2:0006gas– tos neste a111Jo e l :000$ para o que Yem e para o anno de 1868 , mai um, teremos cm , cz de :2 :000 ~ que pediram para essa obra , .'1:000 ~. Nada direi sobre as carnaras mu– cipaes de l\Iacapá, Vigia e Bragança, porque a cifra decretada para estas camaras é fielmente a que está ua lei vigente. Na camara dC' Ourém acho 110 § segundo o ordenado do por·teiro <'le– vado a 100~. Dest;jo que a nobre commissão me diga se foi tamLem por proposta da camara este argurn ento. O sR- l\IALctt1'R:--Examine . O s11.. .loÃo D1oco:-A mesma al– teração para mai& vejo tc1mLcm no or– ;,1

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