Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

., 18 ASSE)IBLL \ l 'H.0 \'ll\CL\L. cuti<l o largamente pelos nobres depu– tados, e especialmen te pelo nobr e de– putado sr. Ocncdiclo Frade, que es– clar ecer á a discussão com as l uzes , que t em ftc.lquirido 1,a pr::i.tica da ge– r encia de suas fazendas. Emprazo o noln'e deput ado á estu– dar o regulament o, qu:rndo seJa des– lriLui<l'o , e a nprcsel'Har-nos as med i– das, que julgar nccessn r ias para faze r cessar o ro ubo do gado. o SR . B LHDICTO FRADE:- Hci de moslral- :is. O ~R. G urnAnÃ[s:-Emprazo lam– bem o nobre deputado, sr . J oão Dio– go a que estude as materias do r egu– lament o, e concorra co m.as luzes pa ra que saia escoimado <l as di sposições vcxa torias, qu e se diz hayer . N:"ío conhei:o van tagem na vinda <l o n ·gul amcn to a es ta assembh!a, sem que seja executado provisori a– . mente. O srr. Annx:u :- E' o que receio . O sn. GumAn~r.s :-A indisnosicão; q ue not o nos nobres deputado~, eq ui– ,·alc a reconh ecer- se, q ue os mem- 1>ros da commissão elaboraram um t ~ab_allto, mais pr ejudici al, que 1,1til aos d1re1tos <' in te resses <los faz end eiros de gado. O SR. Au11u·:-Acahei de dizer q ue a comrnissi'ío é cotll[)OSta d<' hom<'ns muito di s tinctos; e tenho muita defc• r cncia para com os cavalheiros, que a compocm, par a lhes não faz er inj m;ia. O sn . (; ur."Anlcs:-Faço justiça aos distinctos sentimen los rlo nobre de– putado, para suppor qu e· não tem hav ido de sua pal"l.e a intenç i"o de di– rigir inj uri as a commissão de que fiz parle_; _e se no correr da discussão pro- 11unc1c:1 algumas palavras , que pos– s am offendel-o, cu as r e tiro. Tenho sust~ntado que é inutil vir a <' '! l a as-.PmLléa n r eg11l amcnto, 1>C111 que as suas <l_i sposições, qu e ;; e sup– poen~ vcxato r1 as .e se, eras s<'j am co– nh ecidas na prat ica, e depois corrigi– das e emendadas 1 a disc ussão. Encerrada a discussão, e p roceden– d? - se .í. vola~•ão é r egcita<lo o req ue– r iment o. O Sn. . \.un rn:- Dc~l; ro, que · não esta,·a na casa na occasiào da vo ta-· ção; mas vot o - a favo r. Esgo tada a ordem do dia, o senhor president e mar ca p ara da sessão se . g uinte- o que occorrer. Leva nta- se a sessão 3/ 't el e hor as depois do meio di a. Sessão d e instnllnçi'iO en1. 4 de 011 • tub1·0 de;iHtGf,. Prcsitlcncia <lo Sr, Dr. Mor:irs. Ao meio <lia, fe ita a cliamada e comparecendo os srs . ) Joracs, Ame– ric0 , )IP.n inéa , Gu im~rães, J oão Dio – go , l\Ia lch er, Ped ro de l\ lo raes, Bene– <licto Fr ade, Cord eiro de Castro , ::\la r– tinho Gu imarães, :\lira n<la, Den tes, l\ íoraes Junior, Fe lix, Çamillo, Abr ue , Garcia, CaJiper , e Accacio, abre se a sessão. Faltão os srs. Ass is , Gen til , Pedro Honorato, e Piment el. .. São lida s e approvadas as ac ta~ <las sessões de ~ e 3 do cor r ente, sem de– bate . O sr. 1.º secretario lê o seguinte ~ J.: XPEDIE~TE . Re,1uerimcnto de di , ersos cm p re~ g-ados do thcs,') uro pro , inc ial, pedin– do :rngmen to de or<l enado.- A ' com missaõ de fazenda. Di to de Lourenço Ro<lrigo Fr eire da ,:\Io tt a, chefe de secção <lo mesmo thcsouro prorinci al, pedindo que lhe • • ..

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0