Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

,,. ·. SS~}IIJLL\ PRUYI~CL\1 ,. l - •) ' • ) argume n to de que o nobre deputado se quiz Yaler, de que a passar a emen– da da m inoria, esses offi ciaPs, <pie YO– Juntariamcntr cs1ào derran1ando scn sangue cm defrza da pat1·i:1, a · quem garantimos essas patentes . tem de ser t:~bulbatlos <l cllas. f.J SH. Cotrn1:mo IJE CA~mo: - -~ào ha JJercs~idaclc <l e organisar o rorpo; te– rnos praça s sufficicntcs, e j:.í. demais ! O srr. .Joio IJ10r.o: - Onde Pstão el– las :) Ignora o noLre deputatlo, que a– caba de ser delega do, a fa lta de sol– dados que policiem a ('idade '.l o stt. Cono1:rno DE C.\STno :- EmLo · ra; ha tantas praças que at é as mau– dão para fóra. O sR. JoÃo D1oco:-E sabe o sr. de– p u tado as convcnienciai;; que houverão par a isso :' O sn . Conor.mo DE CAsTno:-Nào . ! Sei .... O sn . .lolo D10Go:-Se não s;ibc, para que fa li a nisso; o que o nobre de– putado sabe, o que todos nós sabemos é que temos grande necessidade de bastantessol<lados,porquc uas circums– tancias actuacs, cm qua lquer momento podemos precisar para repcllir qual– quer aggressão ciuc possa appareccr nas nossas frouteiras. O sn. Conoi:mo DE CAs·rno;-Tcmos tanta, que a mandamos- para fóra ! () sn. Am:i;1co:- -Tcmos dous bata– lhõrs. O ~"- .\t.HLu: - (,luaes ..,.,o ? O ~n. A;\tLnico. - O primeiro de pro– visorio «' aqucllc de que ~ comman– damc o s r. Camis:i o. , • ~I\. JoÃo 1)101.,0: - Portanto, nao h,n endo necessidade de qua continue a existir esta disposi';àO do § 2.º, en– tendo que deve tl esde j á ser revogada. O SR. \1111:.1uco: - Ainda nio mostrou as desvantage11<; do ('<;lado actual. Ü t-,H, .Jcü.11 lho1.n: - F,' u;io termo,; força sufficientc para fazer o scniço . VoZEs:-0 que é feito dessa que ahi c~tava? .. . O sn. Jo:io Dwco:- Foi em ,e n ·ii:-o ptira fóra da pl'Ovincia. Vozr:s:- Foi cm scn icn publico : 1 O SR .• lolo D10c:o: - Pma lal per– gun ta, não rne,·ccc rrsp o:;ta. O sn. Connnr.o 1•r. f. \Srno: -Foi contra di sposiçJo de lei. O sn. l\JARTL\' 110 GurnAn:i.1:s:-C"m corpo provincial mandarào-no para o Amazonas sem dar cavaco á assem– bléa ! YozEs:--Havcmos de ~ahcr depois para que foi ! O sr. JoÃo D1oco:-Podem sJ.bcl-o 1 já apresentando uma moção nesse sen– tido; rorque não o fazem ? Julgão a– caso que o governo se negar,í a dar os esclarecimentos pedidos P 1-'eção, que hão de ser promptamcntc satisfeitos . (lla diversos apart es.) Portanto não temos necessidade de conservar a disposição do art. 2.º des– sa lei por mais tempo: o que convém é rcorganisar-se qu anto antes o corp'> de policia, completando-o com o nu– mero de pra<_,'. as qac marca a lei por– que assim sati~faz-.se a convcnicncia <lo serviço publico. E ucerrada a discussào, é o projccto approvado com as emendas da com– mis~ão, sendo regcitados ossuLstituti– vos dos s rs. Ab r e u e .João Diogo. Esgotada a ordem do dia, o sr. pre– sidente mar~a a seguint <: Primeira parte da ordem do dia.-Hcquc– rimen tos, iutlica<_,·ôes. prnjectos e pa– rcC'crcs das cunmis~oe.,. Srauuda ~ila . -,3_. • lci:ura <los projec– tos 11s. 7 , ~J e 7 í 1, d1scussJo do~ pa– reccrrs hoJC apresentados, dita da re– dacçào dos projectos ns. ~ 4 7 e 7 lt8, t.• dita dl 1 d0. n . 769, e 2. 8 dos de m. 7fl8, iGO e 3.ª do de n. 7~0 .

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