Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

1i2 .\ SSEMDLE.\ PRO 11\ClAL. g a- sc incl usirc o commandantc e tc .– Dr. C uimar ii.es. o~... A.breu:_Q motivo porque o nobre deput.:,do que m e prer.edeu,não vo ta pelos substitutirns, que fo rão a- 1 presP. nt :-i dos , é porque fi ca illaqueacl a a promessa· fe ita pela assembléa,· de .serem g a r a11ti<lus os pos tos aos sr s. of • fi c iaes e praças do corpo de policia que marcha r,10 p ara o sul. P~r a que n.10 pese sobre os autores dos c;ubstituli rns uma tal r ecriminação, 11ão lenho mai s que lêr o que aqui c11t á ese ripto: (lé)--- «fi cando g·ar antid os os luga r es a Lodos os offic iae. e praças que se :whão no sul. » · Ora, agora e:i bia aqui dizer ao no– br e deputado , que par ece que elle é que est:í com o sy!'>tema phrcncti co de opposição; por q ue aqui estão as s uas p roprias pá/a vr as rep rod uzid as no ar– tigo substi tut ivo, de maneira a não fi– car d uv ida, <1ue os direi tos dos offi ci– aes que fo r ão para o sul ficão em sua tota lidade com <>s postos g ar antidos. Não preci.so di zer ma is nada depo is desta lei l ura. 0 8 r . João Diogo =-Sr . p r esidente, não devi a rnltar á questà odepo is do que arabou de d izer o meu nobro col– lega da minoria: ma c, co n10 quero que fique bem c,·idcnlc o nosso fim , ap re– sentando a emenda cm di scussJo tomei a palana para para <l e.rnu11strar que é sem fundamento a lg-.1m o receio que tem o nobrr relator da commissão de forc;a publica, <lc que, a passar a emen– da apresentada , o commandantc e mais offi c iaes do prime iro co rpo de volun– tarios da pa t r ia, que Yoltarcm á es ta província , fi ca rão csbulhados dos s eus / lugares . O ~cgundo artigo substitutivo, p ela j maneua porque est á ccmcchido, <les– tróe completamente o receio do nobre j drputado . Quando , senhor es, apresentamos es– ta emenda ao primeiro artigo dopro– j ecto, fom os leY.'l <los pela iM a de que a província não de\'ia continuar só . mente com uma companhia de policia, como t em estado nest es dous ultimos annos e com·o quer o nobre deputado que continue a estar até que se acabe a gu erra Quando mesmo li\'essc f11ndame11to o rece io que o nobre deputado n\ani– fesla de qne esses offi c iaes íicarião sem suas patentes com a nora organisa ção do corpo, o que contesto, ni'i.o se devia nem se podi a esper ar q ue cll cs vol– t em para t crm0s ent ão o corpo de po– li cia completo , porque <l esse primeiro co rpo de rnlunt ari os , que est á cm cam • p anha no sul, não teremos a aprovei– tar senão os poucos offi ciacs que a ind a ex ist em. · As praças que r estarem des– se corpo, acabada a guerra , !tão de naturalmente ser di spensados do scr– vico hfo de ser li cenciados. como é de· j ~st iça e se costuma fazer depois de uma campanh a p rolo ngada , como j á está essa que sust entamos con tra o Paraguay: or a; se nós não devemos con ta r mais com esses soldados, não vej o convcni encia al guma cm fi ca rmos sem o corpo ele poli cia comple~o á es– per a sómente <JIIC voltem o comman– d antc e esses bem poucós offic iaes que ainda lá c),_ istcm, e que , se continu a– rem a vi\"Cr até o fim da campanha, talvez não queirão ,·oltar a esta pro– víncia. Ora , se já contestamos, pC'l a emrn– da ap r (;scntada, que fiqu em gar antidas ao commancla nte e n,a is offi c iacs as s uas patentes, q ue receio ha de que se orgauisc agora o corpo de policia como <lew: srr organisado : 1 Creio que a assemLléa uào deve ter rece io algum de que isso aconteça , portanto não tem proccdeucia O uni"º

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