Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

_\:-;SE~I HI .E.\ Pl't<) \ T\CL\L. 4 )1 a. ""11l 1ores, e prec iso não l er pn– ti ca de, qu e<; a nossa proví nc ia! Quando aq11c//;i., q1 1c r·rcr ei,1o o an imo. que s;lo Jc •-.t i,wda-. a uivc r li 111 'll l 'lS ni'í o scsu s– tcn tão senão com cxirc:na di ffic uldJ– nc , lutando ainda <'·>rn o incl iffcren lis– mo, a]l(Ja11do por a.;;sirn di zer a ped il' pa ra concorr erem para ('] las, como ha de sw,len t ar -se es ta. da cp wl nem to– rJoq potl cm c11 11 qwc li '. 11d cr a ut ili da de em q1 1c muit o.· fllf' ',lll(J ll ilO n ·rào t!lll proveito immcd ia to :) _\ caso 11ão ,, io o 110L re deputado n (imque teve a cs– cóla ag; ri C"o la ~ Se h a i11di l'crença n'uma escúla agr·ico la ond e todos Yi ào o que se fazia cumu podere mos espera r qu e llii o haj a Clll r cla<;."io a eo.;ta a-.soC" iaçJ n: 1 ~\s cousa'; n ã u são i11 f'c,]izme11tr <:omo devem ser, mas c 011w rllas são. No Par.i o cspiri tudc a.,sociarJo 11ào est' espalhado da ma11cira que~o nol,re de– putado se fi gura; é 11:u:1 lnt a <·<111 ti. nua_da, as menon· -,, l' OU ';ih S!Jffl'C lll or•– pos1s· J.o, não <l a mal cuiC'Cllcia ou lll éÍ vontade, m as op p<,SÍ <'}o do indifferen– tismo, que e a peior; por isso cahio essa soc iedade: de que o 11ohr e depu– l ado foll o11 . . Visse o nobre depu tado, que no Puo de Janeiro a sociedade a ux iliado– ra de i11 <l11 t r · a t Prn ll llla receit a <l c 1 ·Í : OO \l .,, . \qui acrr>ditr o n,>lirc d cpuL do. se tiv~nnos 11m:1 rrccita de 2:0 UO 1, po– d emos dar- nós por íelizP.s ! L;í e:, tá o g ahi rwtr d!.' le itura , Plll qu e todos cn– contr,Io p r azer ern ler, que <: de um proH· ito palpan~L. no cntauto ha u1 1a di fficu ldJdr extrerna cm podc!'-sr con– seg uir, que a receita de para a <l es- 1"''ª <lo cs tab clecirnctito. 4 ) Cassin s> J>ara ense, não veem todos que é uma• _ass? ~iação pa ra d i,·c rti – mcnto das ianul1as ? Ent ret a n to n ;10 irá m u ito longe; e nós sa b,•nws quan– tas vezes lern estado a <lar u alma ao Creado r ! Como poderá o nub 1 e d e– putado esta r cornenc,clo, qu e :iehar;í nos socios urn a fac ili dad e de manter a.,; despezas : 1 lia de ,·cr-se obl'iga<lo a impôr aos ·socio.s ma ior es obriga-• çôes. Sobr e a exposi <,;ão, o 1toLr P cl cputa– <l o quiz emprestar-me u rn a op ini ,fo que não t enho . Quan do decl arei que o prnj c<' lO er a 11 ! il. C'(Jmprclientl i todas as suas <lisposic;õcs; por <: 011-,e1p1e11cia po r (~sse lado , uão m e pode atacar, a exposição é ut il e o uohrc deputado ,·ê que hoj e quns i que se pode asse– gurar, que Lemos uma ex posição in– dustrial de 5 cm 5 an nus, porque ella j ;í se ;•cpelio na pr oY incia; logo o fim que q ue r. csléí alca nçado. Fu i um dos que apoiei que tiYessc– mos exposição indw,t ri al, e que apoi o esta ; 111as fa 1. mu ita difl crcn~'ª <l e uma s imples ex posii:;ão e este tomplcxo <le cousas q11e quer o projcl'lo. :::ic cllc passar. se r ei um dos que hei de con– correr com o noLre <lepul a<lo, p ar a que vá ao cal10, mas no firn, c1u an<lo elle achar as <liffieuldades, eu lhe lem– bra rei as minhas palavras de hoje . Oua ndo ás obr as, n.lo é com sei s cou~os de r éis q ue o noL1·c d eputado iulga bastar para o se u projccto, q11~ se hiio ele f',ncr; mas ·esse argmn c11t u rqi"tido sc111p1e que h â 1m1 proj crlo colllhatido lia de [1r1 •fazcr o comput o co111 q11r se li,10 de faze r ª" obras de (f llC foliei. Encerrada a disc 11ssilo é o projccl 0 appro rndo. E' approvatlo c111 ?. ' . <li sc,i-,sJo 0 projcC' to 11. í G·i. subvc11cw11ando coi_u j (j <'Onl o-; ck réi.sq11alq11e r <• mprczarw que s<; proponha a fazer a na,cga~ão a "ª por cm t rc a capital <' os portos do ~loJú , Cai r ary, Ata rá , S. l\liguel , n,1 , j arú, S. Domingos e fritui il , cn111 as

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0