Annaes da Assemblea Legislativa Provincial do Pará - Sessão de 1866

ASSE:\JOLC-\ PlH)\' ll\CL\.L. çôes neccssa ria s. Niio vemos a neces- ?11Ína rlos rlvs pl1l'lncsis ! quando ad s1dadc que ha de um theatro da ca- contrari o par 0 ce ser cllc o dominado pi tal? Nó<;mesmooa; jlÍ fiz emos lei para a ponto de dize r ncsla me-,mJ sala que clle. Erníim , 11Jo ha 11m 111 i! liuo de havia r<"duzir u:u drput ado a pó!! ... necessidades , que nüo me ·occorrem lsl o, mostra hrm o phrenec;i de que de promplo e que toda s süo <lc pal- : o nobre deputado está dominado, por paYcl intc1·cssc :> Não temos os traba- 1 isso reverto a expressão, que, . sendo Jhos de esgoto do piry, ou pantano sua, aceitará de certo. que precisa ser atterrado, como bem O SR. Gi ;nr.rn~ r.s:-Exactamente; pensou o sr. dr. l\Ialcher, quando re- o nobre deput ado fica cqm clla. quercu o orçamcu~o para isto? E no O sn. Asnw:--Se é sua, o seu a entanto não se cuida nelle, ao passo seu dono; v. exc. é que ha de fica r com que os processos estão hoje sendo mais ella. Isto foi sómen t e como protesta faccis do que se suppuoha, porque os que apresentei contra um acto, qu r o proprictarios o tem feito ..í sua custa; nobre deputado me empresta, suppon– c todos os annos, bem o sabemos, a do-me intenções que nào pode saber insalubridade <l.aquelles Jogares é aL- se tenho, porque do animo de cada te5tada por molestias produzidas por um ninguem pode ser juiz, cada um miasmas pestilentos, pelo gaze hy- julga das suas intenções. drogeneo carbureta<lo. Quimto ao que disse o nobre depu- Portanto, se reunindo em pouco , tado, pouco n;e estendere i. o c1ue tenho dito : o projcc lo é util ; Disse elle, que o momento azado, P– mas ha outras couzas de mais utili- 1 quando s?. ameaçaõ as cousas. dacle, e mais palpa\'el interesse ; e, Levando esta tlieoria ás suas ulti– srm estas estarem feitas, não posso ma<; consequencias, não ha nada mal Yütar a favor deste projccto. feito neste mundo, porque 1udo vem. ( O sr. Guimarães não devolveu o quando devf' vir ! E' um pri. cipio seu di-;< ·m·<,o. ) philosophico aceito pdo nobre depu- o M■• • . ,br4.•u. _ _ \<; primeiras pala - tado, m a,; com que n,10 Ili<' JlO!,!>O ccm– vras do nobre deputado o sr. dr. Gui- formar. maràes forào, como de ordinario são n:sse o nobre deputado.que as des– a's que o nobre deputado costuma di. pezas seriào feitas gradualme11te. rigir a seus collegas, um pouco aze- E' um facto; mas, algumas nao po– das ! Di sse que cu estaYa dominado <lerão ser fei t as gradualmente, como • 1 de phrcnes1s • por exemplo, para a agrirult ura: o no- Ora, os nobrcc; deputadooa; naõ me bre deputado não é capaz de explicar dirào, n'uma 'lucstào mais purament e as theorias rnais elementares da agri– de prin('ipios, q11r <lc outra cousa. que cultur;i , conforme quero projccto pJra phrcncsi me poderia possuir :' sairmos clest a rotina sclll ,1ur ensine O nobre deputado é que me parece certos principios clrmcnta1·es de chi – estar como dominado um ponco de um mica e phisica; ç L; preciso para isso certo phrcncsi, cujos motivos não sei; ter um gabinete de chimica e phisica, •Has que, no enl anto, é bastante para que custa muitos contos d~ réis. que, SNHprc que um d pulado da mi- Disse o nobre _deputado ainda. que nor · 1 :'alia. Ptllc11d .... qu1,; dr,·e vir a t·1- a sociedade do R.10 de Janeiro se sus· canelo desta ma11c>i1·a; que c.rtamos rio- tenta ... ...

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